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Lucilene Santos
18 seguidores
4 críticas
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1,5
Enviada em 22 de agosto de 2013
Não recomendo o filme. Natalie Portman interpreta uma personagem chata e inconsequente que, por vezes, chega a ser irritante. O amor repentino de William (Charlie Tahan) por Emilia também me pareceu surreal, não convencendo.
O filme é um pouco monótono, não tem muita história a ser contada. Pareceu-me que coisas foram colocadas lá por pura conveniência, para, talvez, alongar a produção, o que é conhecido popularmente como "encher linguiça". Natalie Portman mostrou, mais uma vez, ser uma boa atriz, embora eu ache que o papel não a favoreceu muito - repare que ela age várias vezes por impulso e sempre pede desculpas depois. Lisa Kudrow, por sua vez, continua me fazendo pensar que seu lugar é em filmes ou séries de comédia, como em "Friends". No geral, é um filme bom, mas não crie muitas expectativas e, por favor, não faça dele sua atividade principal de sábado à noite.
Apesar do final ser previsível, é uma trama família muito bem construída e com uma atuação de luxo de Natalie Portman. Recomento, o filme trás alguns momentos de reflexão.
quanto mais assisto filmes com a natalie portman mais admiro essa atriz brilhante,multifacetada que só agrega valor as produções que participa, a maneira como ela dosa a emoção para somente chegar ao ápice no final da história.o filme em si é muito bom,mas sem ela não teria a mesma qualidade.a melhor atriz de hollywood na atualidade,depois de meryl streep claro.
Gostei, filme honesto. Natálie desde o início incorpora o personagem de tal forma que se vê claramente que ela se interessou por ele independente do estado civil Dele. Ele é xoxo mas Natalie rouba a cena como conquistadora e como madrasta vitimada por uma ex mulher perfeita ( personagem perfeito para Phibi (kkk)). Boa história e o menino convence (preciso vê-lo em outros papéis).Final esperado!
Um dos trabalhos mais difíceis que os diretores têm que ter para fazer dramas familiares é não exagerar no melodramático, mas também não deixar o filme morno. Em As Coisas Impossíveis do Amor nós podemos perceber, no filme inteiro, que o Don Roos cumpriu esse trabalho perfeitamente. A história completamente simples e familiar foi capaz de criar esse filme atraente e, por vezes, emocionante. Essa emoção vem tanto pela história triste como pelas atuações, muito boas. A maior parte do elenco atua de forma normal, mas a Natalie dá um show de atuação, interpretando a Emilia de uma forma verdadeira e emocionante, mas sem ser excessivamente dramática, dando a sua personagem o nível emocional perfeito. O resto desse filme é igualmente atraente e minimalista, mas há nele uma “mágica” diferente, nos cativando com uma história tão simples que poderia render um filme completamente tedioso se caísse nas mãos erradas.
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