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André S.
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104 críticas
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1,5
Enviada em 31 de julho de 2017
Há tempos que o ator John Cusack não trabalha em um filme pelo menos razoável. O que me atraiu para mais essa produção sobre "zumbis" foi a presença do ator Samuel L. Jackson, mas nem este salvou essa produção de péssima qualidade, em uma estória esquisita, de roteiro confuso. Enfim, para ser b3m objetovo: ESTE FILME NÃO PRESTA!
Trash do trash com Samuel Jackson e John Cusack? Sim. De repente todos que estão falando ao celular viram zumbies conectados em rede, com direito a reboot e emissão de sons que transformam outros em zumbies. Assisti incrédulo até o fim. Fujam.
O filme torna-se ruim pois termina sem um final. Não explica nada de onde partiu a dominação. Tudo bem que o autor faz uma clara referencia da humanidade super conectada à realidade virtual, que de fato, nos assemelha a um zumbi. Somos de fato controlados pela tecnologia, mas enrolou, enrolou e não teve final. A impressão, ao assistir é de que faltou verba e o filme não foi concluído.
King já nós assustou com gatos mortos-vivos, cachorro raivosos, palhaços assassinos, doenças mortais, sinistros agentes de governo e carros assassinos. Já nos trouxe vampiros em A hora do vampiro, lobisomens em a coisa, alienígenas em O apanhador de sonhos e fantasmas em O iluminado (1980). Nesta galeria de criaturas sobrenaturais, só faltava os Zumbis. Mas o que ninguém esperava era que eles estivessem segurando celulares. Clay (John Cusack ) tem que sobreviver a um ataque de zumbis que usam qualquer coisa para atacar ao que não são zumbis,até os dentes. Clay salva um novo amigo no meio do processo Tom (Samuel Jackson) e os dois resgatam a jovem de 15 anos Alice (Isabelle Fuhrman), que sobreviveu ao ataque de sua própria mãe. Os três Clay, Tom e Alice saim em busca do filhinho de Clay. Em uma busca alucinante pela vida. Cara o filme assim como o livro é muito bom!. King tem uma genialidade para escrever livros de terror. Esse livro é mais uma prova de que ainda escrevem e produzem filme verdadeiramente de suspense e terror. King teve uma idia muito boa para uma criatura que pensamos que não avia como mudado que são os Zumbis, que sempre se transformam em zumbis por causa de um vírus e nesse é por causa de um Celular. Deve ser por isso que King, até hoje não tem telefone celular!.
Não é ruim. Mostra que há uma manipulação inteligente que controla o zumbi, colocando cada um em uma realidade virtual doce durante o transe (o que ocorre no final do filme mostra isso). Mas a intenção do filme é mostrar o universo micro disso - a individualidade de cada um. Mas pode, por exemplo, ser uma tecnologia de guerra, através de frequência de sinais captadas pelo cérebro e transformando pessoas em armas que não sentem dor e que obedecem toques de avançar e recolher. Bela idéia, que poderia ter sido melhor executada.
Há uma curiosa estranheza para quem simpatiza com as obras de Stephen King, haja vista que o referido escritor é conhecido pelas bizarrices que escreve. Com o filme CELULAR não seria diferente, uma vez que, baseado na obra homônima, a produção estrelada por John Cusack e Samuel L. Jackson mostra uma realidade na qual os celulares de todo o planeta recebem uma frequência que deixa os usuários dominados por uma ânsia de sangue e violência.
O desenrolar do filme é até curiosa para uma obra nitidamente de baixo orçamento, com bom aproveitamento do suspense que paira sobre as origens do apocalipse dos celulares. Mas também, como é comum nas obras de King, o final é mais filosófico do que conclusivo, algo que certamente desanimará muitos que esperam o convencional. Pode não ser um fenômeno, mas vale a curiosidade.
A ideia de uma rede orgânica entre os infectados nunca foi tão inovadora. Mas infelizmente é muito mal trabalhada com uma hora e quarenta minutos de cenas aleatórias e mal feitas onde parece que não chegaremos a nada. É triste ver grandes nomes como John Cusack, Samuel L.Jackson e Isabelle Fuhrman em uma produção tão decepcionante.
John Cusack e Samuel L. Jackson trabalham neste interessante filme de terror com uma estória muito original. Trata-se de usuários de celulares que recebem um desconhecido pulso transformando a todos em seres cruéis a procura de sangue, assim, parecidos com morto-vivos, mas com diferenças peculiares. Estes pulsos usam do cérebro de cada um , criando uma perfeita rede de comunicação , transformando todos os infectados em zumbis controlados trabalhando como se fossem um único cérebro. Uma maestria de filme, mas o diretor Tod Williams ( de atividade paranormal 2), não consegue explicar quem é o responsável por este controle, se terroristas, alienígenas ou sabe lá quem. Fato é que não termina, e talvez saibamos em um novo capítulo. Confiram. É muito intrigante.
Para os apreciadores dos cenários apocalípticos zombies, poderá ser mais uma opção interessante de entretenimento. Para quem leu o livro do Stephen King, poderá restar aquela poker face de frustração, como ocorre na maioria das adaptações. O filme começa de maneira eletrizante e nos vemos presos logo de início já imaginando inconscientemente: "Será o filme do ano!". Porém simplesmente, aquele ápice e adrenalina inicial simplesmente desaparecem em poucos minutos iniciais e o filme segue um roteiro fraco, com encontros com vários personagens desnecessários, até o desfecho que felizmente não deixa margem para interpretações sobre o final, porém para quem ainda tem interesse em discussões, pode gerar algum debate. Um grande elenco desperdiçado em um filme que tinha tudo pra ser espetacular. Lamentável!
Adaptação do livro do "Cell" do saudoso Stephen King,Conexão Mortal é um daqueles filmes pra se esquecer de tão mal feito que é.Quando é anunciada uma adaptação de um dos livros do Stephen,sempre é complicado,principalmente por não manter o brilhantismo do livro e tivemos como exemplo a Torre Negra que existia uma expectativa que foram totalmente frustradas ,Conexão Mortal segue a mesma linha e o resultado final é desastroso.O elenco é muito bem qualificado com nomes como John Cusack , Samuel L. Jackson e Isabelle Fuhrman,mas que não são bem aproveitados e tem atuações fraquíssimas principalmente por o roteiro ser bem fraco,pra piorar ele é escrito pelo próprio Stephen King que não soube manter a essência do livro e não conseguir imprimir uma história coerente e que faça algum sentido,o filme é todo apressado e jogado tudo de qualquer jeito sem ter muita lógica.A direção do Tod Williams é muito ruim,ele não consegue promover um ritmo e deixa o filme muito desmontado.Além disso o trabalho de câmera é terrível com planos muito fechados e a muito trêmula a um ponto que você não consegue acompanhar nada que acontece .
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