Não sei exatamente a razão, mas filmes em que Ethan Hawke é protagonista, o resultado já tende a ser duvidoso, talvez pelo fato de que o ator norte-americano não tem força de interpretação suficiente para segurar um história razoável. Isso se repete neste 2019 - O ANO DA EXTINÇÃO, produção em que Hawke interpreta Edward Dalton, um cientista responsável pela busca de um substituto para sangue humano. A razão disso está relacionada ao fato de que um vírus transformou grande parte da população em vampiros, deixando apenas 5% de humanos para servirem como "fornecedores" do alimento para os mitológicos dentuços.
A temática que coloca vampiros, que são maioria, em situação de risco, soa até interessante, mas chega a um deslize mortal quando o enredo cria uma forma de transformá-los em humanos novamente, sendo a solução prática simplesmente risível. Tirando essa falha que pode tirar do filme parte de seu mérito, 2019 tem algumas boas pitadas de drama, ação bem administradas e efeitos visuais interessantes, rendendo diversão casual... desde que Hawke também não lhe cause incômodo para carregar o protagonismo.
A presença de Sam Neil como um vilão corporativista chama atenção, principalmente pela dicotomia de decisões que o coloca como único personagem relativamente complexo.
Apesar de ter uma história bastante conhecida,2019,consegue ser bem atraente também.Mas só que um pouco mudado em relação a outros títulos,que cujo,tem uma história semelhante.Um bom trabalho de Ethan Hawke,acompanhado de perto por dois super atores,Willem Dafoe e Sam Neil,que já fazia um tempinho que eu não os via.
Mais um filme de vampiros.Apesar de uma ideia bem bacana,no fim das contas Daybreakers é um amontoado de ideias que da o suprimidas na esperança de uma continuação.
Dirigido por Michael Spierig e Peter Spierig o filme se passa num futuro onde a humanidade foi atingida por um vírus que transforma as pessoas em vampiros e agora os humanos que ainda existem são caçados e usados como alimento,no entanto Edward que é um vampiro,busca a paz entre humanos e vampiros e procura um tipo de sangue que não seja humano.De fato tem o que gostar aqui,o começo do longa aborda esse futuro distópico,as ruas são movimentadas,o clima é sempre frio e chove bastante.Somos apresentados a Edward que é interpretado por Ethan Hawke que tem uma atuação boa mas nada de mais.Ele é um cara quieto e tem uma relação complicada com o irmão.
A todo custo ele busca uma forma de curar as pessoas,porém os vampiros que aqui são os vilões do filme,odeiam humanos e querem usá-los apenas como alimento.Mas o roteiro escrito pelos irmãos Spiering não constrói bons antagonistas,o Sam Neill não passa de um vilão genérico que quer fazer malvadezas,há um certo interesse no personagem com a filha que é uma grande falha do roteiro que tenta desenvolver algo mas que não funciona e é bastante superficial.Da parte dos humanos eu não me identifiquei muito com nenhum e no máximo a melhor é a Claudia Karvan e não o Willien Dafoe que está bem fraco aqui.
Além disso notei que os Spiering tentaram colocar muitas coisa e vários arcos que não se sustentam muito bem,o Edward e o irmão,o personagem do Sam Neill e a filha,e um caos no mundo pela falta de sangue.Acho que foi desperdiçado por exemplo a questão de humanos que se transformam em monstros e que poderia ser algo assustador,e aliás tem uma cena onde a criatura aparece e como é em efeitos práticos dá um realismo bacana.Mas existe um exagero em CGI que incomoda e deixa a desejar,muitas cenas são cobertas de CGI ruim que parece um jogo de PlayStation.Já a atmosfera com as ligações e fotografia funcionam na proposta,com um clima gótico que é funcional para o filme.
Daybreakers é um filme muito abarrotado e ideias,parece que os diretores/roteiristas Michael Spierig e Peter Spierig tentaram colocá-las em um filme de pouco mais de 1h30m e não funciona.Perguntas importantes como:Como surgiu esse misterioso vírus? Simplesmente não são respondidas,o final em aberto é apenas esperança de uma continuação que certamente não virá.Enfim,talvez se essas ideias fosse mais bem desenvolvidas e algumas descartadas Daybreakers poderia chegar a ser uma boa ficção/Suspense mas infelizmente não funciona aqui.
PS:O título nacional (2019 o Ano da Extinção) é horrível !!!
Eu realmente não gosto do título em português, 2019 – O Ano da Extinção, por isso mantive o título original. Considero o ator Ethan Hawke um dos mais cools da indústria hollywoodiana, mesclando sempre projetos pessoais, independentes ou produções de peso, sem nunca serem óbvios. Este filme é mais uma escolha acertada! Num futuro próximo a humanidade foi assolada por um vírus que transformou a maioria dos humanos em vampiros, os poucos humanos que não se contaminaram são usados como bolsa de sangue que são vendidas como alimento para essa nova população, mas a fonte está secando. A premissa é bastante original, única para o gênero, e é estranho entender porque o filme não decolou. Talvez tenha sida a data em que foi lançado, num período cheio de filmes sobre vampiros, vide a saga Crepúsculo. Curiosidade. No Brasil o filme foi lançado direto em home vídeo. Nota do público: 6.5 (IMDB) Nota dos críticos: 67%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $30 milhões Mundo - $51 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Eu acho a ideia original fantástica e muito intrigante. Vampiros vivendo em sociedade, indo para o trabalho de metro com direito a ''blood juice'' na lanchonete? Tudo muito bizarro, mas nunca tinha visto algo assim. O desenrolar flui bem e o elenco ajuda. Bom filme.
2019 o ano da extinção é um filme que é basicamente uma distopia futurista que pode ou não ser um filme assistivel; dependendo do seu grau de divertimento" mas definitivamente é um filme interessante de se assistir principalmente se você gosta de filme de vampiros.
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