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Um filme que incomoda do início ao fim. Um retrato pertubador de como não estamos preparados para lidar com "diferente", sobretudo no que toca à questão sexual. Inês Efron arrasa e prende a atenção do espectador.
Maravilhoso filme sobre uma adolescente hermafrodita. Sensibilidade rara. Ricardo Darín, como sempre, ótimo.
Mais um filme com tema sexual polêmico (como o recente, leve e em cartaz Tomboy), mas que nesse caso, assim como o Minhas Mães e Meu Pai, se recusa a apresentar uma história que utilize seus personagens e seus conflitos de forma coerente ou pelo menos interessante. Não, a única coisa que faz é sempre focar na condição de Alex, um garoto que nasceu com ambos os genes o masculino e o feminino , o que faz com que, entre outras coisas, ele/ela tenha ambos os órgãos sexuais. Uma aberração, certo? Errado. Alex é um ser humano qualquer, ou melhor dizendo, um adolescente qualquer, mas independente disso o filme tenta de todas as formas apresentar o conflito físico do personagem como sendo o único evento digno de nota, a única coisa na história que valha a pena ser contada.
Excelente! Um filme sensível, poético que aborda uma questão bem polêmica, mais com muita propriedade, incluindo o preconceito e a certeza do que é certo ou errado. O filme me fez refletir muito e me surpreendeu. Vale a pena conferir e rever várias vezes!
Esse filme começa bem modorrento, mas depois entendemos o tema, e percebemos que não haveria maneira mais adequada de se trabalhar com a complexidade dele. Trata de um tema delicado de uma forma bem delicada também..a maneira como o drama principal é apresentado é bastante simples, e o ambiente da trama favorece nosso envolvimento com ela. Deixa mensagens importantes para reflexão do espectador. Muito bom filme.
O melhor filme do Darin! Incríveis atuações, tema sério. Filme pra ficar gravado na memória !
Um super filme! Aborda uma questão delicada em nossa sociedade como é a de pessoas intersex com muita sensibilidade e uma fotografia incrível.
O Filme trata de um tema tão desconhecido quanto polêmicos. A bordagem de Lucia Puenzo é poético e entrega delicadeza, sensibilidade e muita margem para reflexão.
Li a critica de Paulo Santos Lima - Colaborador de "renome" da Folha de São Paulo e logicamente discordo. Há muita sutileza na critica, quase imperceptível, feita à sociedade de Buenos Aires (que,na verdade, é a sociedade como todo) que vê a condição de Alex sempre em sua superficialidade, ora sexualizando ao extremo a situação, ora buscando formas de colocar @ personagem no padrão de gênero masculino ou feminino. Como mostra o próprio filme, pessoas podem ser sabotada pelo próprio preconceito.
@FelipeSiarom
Li a critica de Paulo Santos Lima - Colaborador de "renome" da Folha de São Paulo e logicamente discordo. Há muita sutileza na critica, quase imperceptível, feita à sociedade de Buenos Aires (que,na verdade, é a sociedade como todo) que vê a condição de Alex sempre em sua superficialidade, ora sexualizando ao extremo a situação, ora buscando formas de colocar @ personagem no padrão de gênero masculino ou feminino. Como mostra o próprio filme, pessoas podem ser sabotada pelo próprio preconceito.
@FelipeSiarom
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