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Alan David
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685 críticas
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2,0
Enviada em 12 de abril de 2015
O filme tem belos efeitos e poses de lutas bacana, mas é todo descaracterizado do Homem Aranha dos quadrinhos, tentaram fazer uma versão para atuação geração, mas acabou agradando nenhuma, e não melhora no segundo filme, sorte que agora está também nas mãos da Marvel Studios, pois a Sony não esta sabendo trabalha com o personagem depois da trilogia de Sam Raimi.
O filme é regular. Não achei pior que a trilogia de Raimi, mas também não achei melhor. Apresenta qualidades positivas e defeitos. Os defeitos são os clichês e as qualidades são os efeitos especiais.
Sou fã de mais do Homem Aranha clássico e o Amazing, não consigo comparar os dois e falar qual é o melhor, porque na minha opinião, os dois são muito ótimos, sempre fui fã da frankia do Homem Aranha desde os meus quatros anos, desde essa idade fui muito fã do Tobey Maguire, e desde que eu assisti zumbilandia virei muito fã da (Emma Stone), (Jesse Eisenberg), (Woody Harrelson) e tals. Mas quando assisti pela primeira vez o Espetacular, daí fiquei muito ansioso para ver o 2 (A ameça de Electro) o que eu não acho bem uma ameaça mas tudo bem, agora a crítica que eu fasso é que o Homem Aranha sempre perde ''tudo'', por exemplo: acabei de dar uma pesquisada no google e lá mostra que no futuro do Homem Aranha a (mary jane watson) vai morrer, (Ainda não sei o motivo), caramba, coitado do Peter, ele já cresceu e foi criado sem mãe e pai, aí derrepente quando maior ele perde o tiu Bem por culpa dele, o que (Realmente aconteceria), o Pai da Gwen morre (por culpa dele), aí depois quem morre no dois que ele mais amava, (Gwen Stacy) morre por causa da sua luta com o Duende verde, seu ex melhor amigo (Harry Osborn) Culpa do Aranha de novo, >>terceira vez<<, Mas uma das coisas que mais adimiro nesse heroi mais popular do mundo, é que ele faz isso na tentativa de salvar a sua querida Stacy e derrotar o Duende Verde para não acontecer uma besteira com a Gwen, Além disso ele já tinha salvado sua cidade natal do apagão e de uma nova vida para Nova York, uma cidade sem energia que o Máx Dillon (Electro) tinha prometido. Mas agora voltando ao Homem Aranha clássico, da Frankia de (Tobey Maguire) além de todas as perdas das histórias em quadrinhos, o (THE AMAZING SPIDER MAN) e tudo mais, ainda fizeram a questão de retirar a Mary Jane (kirsten dunst) achei mal dessa parte, e ainda mais, já tem o quadrinho do Homem Aranha que é a morte dele, ai acabo pensando se todos morrem, até mesmo o Espetacular, eu não sei onde vai parar o futuro do Homem Aranha.
Pensei muito em dar uma nota menor, mas não pude ao relembrar que esta é uma produção incrível! Tão espetacular como o nome do personagem, as cenas de ação e jogos de câmera fazem desta uma produção empolgante, e misturado a boa trilha sonora e o desenvolvimento do personagem, temos aqui uma obra cinematográfica moderna. Entristeci-me muito ao saber de início que eles iriam reiniciar a história do aracnídeo, e realmente acho que o roteiro deixou a desejar na mensagem que não passou. Assim como toda história, ela tem de fazer parte da vida do espectador para que possa cativá-lo fazendo-o entender, só que o filme foi tão voltado para a trama de um adolescente imaturo que o próprio roteiro usou de ideias não inteligentes para cair no gosto da moçada e simplesmente impressionar, sem mais. O filme é visualmente incrível, com um romance bobinho e um desenvolvimento notável do personagem, entretanto é tudo muito superficial. O que o filme ganha em cores, impactos de fotografia e música de fundo, ele perde na essência, sem nada a mostrar, incentivar, ou ensinar. É apenas divertido, o que torna tudo sem o devido valor que a trama carrega. Devemos lembrar que se trata de um super-herói, alguém que salva vidas com superpoderes. Mas, para este personagem, ser um super-herói soa um tanto, superficial!
Desmerecido? Não. É uma história boa, realmente boa. Só que ao se assumir um nome, sempre irá carregar as responsabilidades que o nome carrega, e as críticas concernentes de falta da mesma. Assim como deixar brechas no enredo só para demonstrar o estilo de vida descontraído do protagonista assemelhando-se a uma característica juvenil e com o intuito de ganhar a faixa etária.
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