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Um visitante
3,5
Enviada em 21 de março de 2015
A diretora,Sandra Nettelbeck não é muito conhecida por aqui,talvez,pelo o fato de ter dirigido apenas um filme antes de "As Faces de Helen".Ela comandou em 2001,"Simplesmente Martha",um drama quase que similar a esse.Fica a impressão,que ela sabe comandar bem um drama.Aqui,ela dirige ,Ashley Judd,que vive Helen.A principio se mostra uma exemplar chefe de família,cuidando do marido e filha.Mais,consequentemente,acaba surgindo os problemas internos.Helen não consegue mais ter aquela atenção com a família,que causa estranheza a ambos.Delírios e esquecimentos,serão ações que vão caminhar lado a lado com ela.É um drama rápido,que acontecem as coisas nos momentos certos.E explora ao máximo a atuação de Judd.Mostrando que ainda tem muita lenha pra queimar.
É um bom filme, retrata muito bem pessoas que tem depressão e ansiedade, a atriz principal está muito bem, posso até dizer que está perfeita, mas a melhor coisa do filme é que mostra como é difícil a convivência de quem tem a doença. Não recomendo para pessoas que tem depressão assistir esse filme, Podem ficar pior.
Filme maravilhoso, duro e realista sobre depressão e transtornos de ansiedade. O lado de quem convive com quem tem a doença é mostrado e serve de exemplo. Ashley Judd está perfeita! Não é um filme fácil de assistir, sofri com cada personagem e fiquei refletindo por dias. Suoer recomendo.
Eu simplesmente amei! Mostra como é delicado cuidar de alguém com a bipolaridade... Entendi mais desta doença... Filme Maravilhoso e a atuação de Ashley Judd, espetacular e genuína. Me peguei chorando e sentindo realmente a dor da personagem, como tive vontade de deixá-la para trás devido a indiferença.... Fantástico! Eu recomendo!
Sinceramente? Achei o roteiro fraco, não conseguiu me cativar. É como se os personagens não tivessem personalidade própria e fossem apenas fantoches em cada cena. Outra coisa decepcionante é ver o (não) desenvolvimento da personagem Mathilda que é colocada como central na história, aparecendo em diversos momentos cruciais, entretanto é como se não fosse fazer a mínima diferença caso ela fosse retirada do filme, pois sua relação com a trama não foi trabalhada decentemente.
Um ponto forte do filme é, até certo ponto, demonstrar os sintomas e sofrimentos de pessoas portadoras de transtornos psiquiátricos sem romantização, mas até isso acaba se perdendo no final quando a protagonista se submete a um tratamento bastante controverso e isso é colocado como a "solução" para seus problemas.
horrivel horrivel horrivel!! tao de sacanagem com esse roteiro né? só pode!
o filme vai indo bem, mas ai em determinado ponto romantizam o uso de 'terapia' de eletrochoque na paciente!
spoiler: a guria é curada e fica feliz, enquanto a outra que se recusou a ir pro choque é estuprada e morre!
que porcaria mesmo de filme... basicamente estao dizendo aos bipolares: 'voce precisa ser lobotomizados para melhorar e ter uma vida comum, caso contrario tua salvação é a morte, se voce tive sorte' que bosta!
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