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críticas da imprensa
A Tarde
por João Carlos Sampaio
As escolhas são corajosas, como a de expor uma Margaret dos tempos mais recentes, debilitada octogenária, que vive entre memórias e delírios. Opções assim valorizam o trabalho de Meryl Streep (...).
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A direção de Phyllida Lloyd (...) fica no nível dos teledramas da BBC (o que já é bastante alto). (...) Eu louvo o trabalho de Meryl, que acho magnífico ao construir uma figura humana, que nunca cai em excessos ou caricatura.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
CineClick
por Roberto Guerra
"A Dama de Ferro" é um filme de Meryl Streep. (...) Há quem vá sentir falta de uma exploração mais aprofundada do contexto político de cada momento. Para estes, existem os livros de História.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Raphael Camacho
O esperado longa da inglesa Phyllida Lloyd, "A Dama de Ferro", é um filme irregular em sua montagem, porém, com boas atuações.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por André Miranda
O realismo que a atriz dá à personagem não combina com o tom meio celestial, etéreo mesmo, que a diretora tenta impor à história. "A Dama de Ferro" acaba não se encontrando. E, por isso, para o bem e para o mal, não responde à pergunta sobre a personalidade de Thatcher.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Forlani
Mas contra tudo o que não funcionou entra em cena a irreconhecível Meryl Streep, toda envelhecida e escondida atrás da prótese dentária, uma irretocável peruca enlaquezada e um tom de voz quase Julia Child para salvar o dia.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Mariane Morisawa
O que, no fim, contribui para fazer de "A Dama de Ferro" um pouco melhor é a interpretação. Meryl Streep (...) encarna Margaret Thatcher em todas as suas facetas.
A crítica completa está disponível no site Preview
Zero Hora
por A redação
Quem for ao cinema para conhecer a trajetória política de Thatcher sairá frustrado. (...) Há, porém, outro modo de assistir ao filme, que é se deixar levar pela atuação brilhante de Meryl Streep.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineplayers
por Demetrius Caesar
O filme é longo, demorado, repleto de diálogos exagerados, a maioria simples explicações do que está passando na tela. Rebarbativo e pernóstico.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
Sendo assim, o filme parece uma sombra pálida demais para retratar uma personagem assim complexa. [...] "A Dama de Ferro" não dá conta nem de um mínimo da ambiguidade de sua importante protagonista.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
Ironicamente, é justamente quando Meryl Streep assume o papel de Margaret, (...) que o filme sai dos trilhos. (...) um roteiro mal costurado, que não dá conta de narrar com clareza e complexidade a trajetória política de Thatcher, bastante única.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
O revés, nesta "Thatcher segundo Lloyd", é a impossibilidade de uma vencedora (inteligente, desbravadora, feminista, icônica) em conciliar seus feitos (quais? como? sob quais circunstâncias? Não importa...) com o amor verdadeiro de uma vida toda.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rolling Stone
por Paulo Cavalcanti
Mesmo com toda essa matéria-prima em mãos, a diretora Phyllida Lloyd (...) não achou o tom certo nesta biografia.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[Phyllida Lloyd] se estabelece como uma criatura absolutamente incapaz de compreender a linguagem cinematográfica, criando uma narrativa desconjuntada (...), mesmo beneficiada por uma performance impecável de Meryl Streep (...).
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Jornal do Brasil
por André Prado
Momentos importantes do cenário mundial são retratados de forma inverossímil e banal. Se retirarmos a interpretação de Streep, nada mais segura esta cinebiografia.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
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A Tarde
As escolhas são corajosas, como a de expor uma Margaret dos tempos mais recentes, debilitada octogenária, que vive entre memórias e delírios. Opções assim valorizam o trabalho de Meryl Streep (...).
Rubens Ewald
A direção de Phyllida Lloyd (...) fica no nível dos teledramas da BBC (o que já é bastante alto). (...) Eu louvo o trabalho de Meryl, que acho magnífico ao construir uma figura humana, que nunca cai em excessos ou caricatura.
CineClick
"A Dama de Ferro" é um filme de Meryl Streep. (...) Há quem vá sentir falta de uma exploração mais aprofundada do contexto político de cada momento. Para estes, existem os livros de História.
Cinepop
O esperado longa da inglesa Phyllida Lloyd, "A Dama de Ferro", é um filme irregular em sua montagem, porém, com boas atuações.
O Globo
O realismo que a atriz dá à personagem não combina com o tom meio celestial, etéreo mesmo, que a diretora tenta impor à história. "A Dama de Ferro" acaba não se encontrando. E, por isso, para o bem e para o mal, não responde à pergunta sobre a personalidade de Thatcher.
Omelete
Mas contra tudo o que não funcionou entra em cena a irreconhecível Meryl Streep, toda envelhecida e escondida atrás da prótese dentária, uma irretocável peruca enlaquezada e um tom de voz quase Julia Child para salvar o dia.
Preview
O que, no fim, contribui para fazer de "A Dama de Ferro" um pouco melhor é a interpretação. Meryl Streep (...) encarna Margaret Thatcher em todas as suas facetas.
Zero Hora
Quem for ao cinema para conhecer a trajetória política de Thatcher sairá frustrado. (...) Há, porém, outro modo de assistir ao filme, que é se deixar levar pela atuação brilhante de Meryl Streep.
Cineplayers
O filme é longo, demorado, repleto de diálogos exagerados, a maioria simples explicações do que está passando na tela. Rebarbativo e pernóstico.
Cineweb
Sendo assim, o filme parece uma sombra pálida demais para retratar uma personagem assim complexa. [...] "A Dama de Ferro" não dá conta nem de um mínimo da ambiguidade de sua importante protagonista.
Gazeta do Povo
Ironicamente, é justamente quando Meryl Streep assume o papel de Margaret, (...) que o filme sai dos trilhos. (...) um roteiro mal costurado, que não dá conta de narrar com clareza e complexidade a trajetória política de Thatcher, bastante única.
Revista Interlúdio
O revés, nesta "Thatcher segundo Lloyd", é a impossibilidade de uma vencedora (inteligente, desbravadora, feminista, icônica) em conciliar seus feitos (quais? como? sob quais circunstâncias? Não importa...) com o amor verdadeiro de uma vida toda.
Rolling Stone
Mesmo com toda essa matéria-prima em mãos, a diretora Phyllida Lloyd (...) não achou o tom certo nesta biografia.
Cinema em Cena
[Phyllida Lloyd] se estabelece como uma criatura absolutamente incapaz de compreender a linguagem cinematográfica, criando uma narrativa desconjuntada (...), mesmo beneficiada por uma performance impecável de Meryl Streep (...).
Jornal do Brasil
Momentos importantes do cenário mundial são retratados de forma inverossímil e banal. Se retirarmos a interpretação de Streep, nada mais segura esta cinebiografia.