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Fernanda M.
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6 críticas
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2,0
Enviada em 13 de março de 2013
O filme tinha tudo para dar certo. A história de uma das figuras políticas mais importantes e controversas do século passado. Governou o Reino Unido por 11 anos com políticas duras que renderam o apelido de dama de ferro. Durante seu governo aconteceram crises políticas e econômicas que abalaram o país, mas mesmo assim Thatcher manteve-se firme no cargo. Com tanto material para fazer o filme, focaram na atual Thatcher, já idosa e com problemas de saúde, e não em sua história política. Eventos como os confrontos com os trade unions (os sindicatos britânicos) e a guerra com a Argentina pelas Malvinas são um dos poucos acontecimentos políticos citados no filme e, mesmo assim, apenas citados. E com todo o respeito a atriz, Meryl Streep volta a fazer o papel de chefona. Ultimamente ela faz esse papel com muita frequência.
Não se pode questionar o talento de Meryl, mas o filme dá muito mais destaque a uma Thatcher senil e demente do que sua carreira política. Isso é um erro que compromete a produção. Assim, este filme deveria durar pelo menos 140 minutos.
A dama de ferro do cinema foi escolhida para atuar como a dama de ferro inglesa. Um bom roteiro, mas não um BOOOMMMM filme. Apenas Bom. Meryl Streep rouba a cena indiscutivelmente, essa atriz deveria receber um OSCAR por ser tão espetacular todo ano. Filme: bom, Meryl Streep: ESPETACULAR.
Retratar a história de Margaret Thatcher na política é magnifíco, mas esse filme poderia ser mais impactante caso abordasse a história dessa grande mulher de uma ótica diferente. Pois a retratar quando com delírios em sua vida senil, não foi uma boa pedida. Mostrar toda sua trajetória da perspectiva em primeira pessoa seria uma ótica melhor e mais impactante aos espectadores. De resto a abordagem dos pontos principais de sua governança foi bom. Destaque excepcional para a interpretação de Meryl Streep, que estava afinadissíma com a personagem.
Quem espera rever a história nesse filme vai se dar mal. O filme é interessante, bem feito e com uma interpretação fantástica de Meryl Streep, porém, diz muito pouco sobre a verdadeira Tatcher. O filme retrata um final triste, porém humano e normal para todos os mortais, e também para a dama imortal. A história é apenas um conjunto de flash back´s na mente senil da velha senhora. Não gostei que o filme fosse assim, o tema é excelente e cheio de oportunidades, porém o foco na doença final é muito triste. De qualquer maneira é uma grande homenagem a uma dirigente de verdade, que não se apega ao populismo, poe a responsabilidade acima até da sua popularidade. Estaríamos melhores se tivéssemos mais líderes como ela.
Muita expectativa, para um razoável filme, valendo salientar a diva Meryl Streep em mais uma atuação marcante, mas não das melhores dela, mas mesmo assim lhe rendeu o óscar de mlhor atriz!!
Definitivamente não é uma obra prima. No entanto, para quem acompanhou um pouco da história no período em que Margaret Thatcher foi primeira ministra, o filme tem a virtude de manter a atenção do público. A excelente interpretação de Meryl Streep com certeza é o ponto alto.
Quanto a forma de apresentar a primeira primeira ministra, não estou certo de que seja a melhor. Partindo de sua senilidade e intercalando trechos da história da premier, de alguma maneira, o filme deixa nublada a extensão de sua influência, ao deixar de fora a possibilidade de discutir os pontos de vista que a fizeram tão controversa.
É quase aquilo que a própria Margaret diagnostica no filme, dizendo que esta geração não tem interesse sobre ideias, mas tão somente sobre sentimentos. Enfim, um filme com viés pós-moderno tentado retratar alguém que viveu a modernidade em toda a sua plenitude.
O filme se destaca pela atuação sensacional de Merly Streep e uma maquiagem impecável, mas não espere muito do resto. A direção é um pouco indecisa e apenas aceitável, mas a grande falha estar no roteiro, que foca mais na Magareth atual, velha, perdida e doente. O vigor dos velhos tempos - o que realmente importa e interessa - fica em segundo plano.
Phyllida Lloyd,entra em cena mas uma vez,mas dessa vez,com um trabalho em suas mãos bem mais difícil.Em sua direção anterior,trouxe um filme leve,mas com grandes proporções,Mama Mia!Foi um de seus melhores trabalhos,mas também pudera,esses dois são os únicos longa em sua carreira.Já foram lançados inúmeros trabalhos com a história de Margareth Thatcher ,e o filme,traz tudo aquilo que agente já conhece bem,apesar do filme fazer boas referências,a vida íntima e profissional de Thatcher,a história é bem lenta,e não tem simplesmente algo de novo,que possa nos segurar na poltrona.A não ser,pelo o fato de conter,Meryl Streep,em mas uma ótima performance,com tudo que tem direito,principalmente os trejeitos da grande Dama de Ferro.
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