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Um faroeste bem teatral, quase shakespeareano. Gene Hackman, especialista em interpretar vilões implacáveis, faz um opressor em uma pequena cidade e que promove uma competição de duelos entre pistoleiros. É uma história de vingança, entre outras. Um bom filme. Vale conferir Leonardo DiCaprio bem jovenzinho e já um bom ator.
Tive um apreço especial por esse filme.Antes de assistir,já tinha me rendido ao elenco.Assistindo ao filme,só comprovei como "Rápida e Mortal" foi uma boa escolha.É um western moderno,mas traz todas as ótimas características de um Western Clássico.Contém uma boa fotografia,boa trilha e boas cenas de bang-bang.DiCaprio faz uma atuação impecável.
Esse "bang-bang" bem poderia se chamar "rápida e selvagem"; "instinto mortal"; "rápida e gostosa"; "Linda e mortal"; ou ainda, "a pistoleira sex do oeste". É um divertida paródia de filmes de "velho oeste"; uma sátira bem-humorada (apesar dos mortos e feridos). Não faz questão alguma de observar a mínima historicidade; mas os clichês estão lá! Um grande elenco! Uma cenografia até caprichada! Figurinos e maquiagem perto do engraçado. E, claro, Sharon Stone! Linda, linda, linda! Leva três estrêlas e meia! Bom!
Faroeste bobo, pra criança. Podia ser um desenho animado. Roteiro bem bestinha, filmado todo num cenário de 100 metros quadrados, e tudo que acontece é um campeonato de duelos despropositado, como se no velho Oeste os duelos não acontecessem por disputa de terras e sim por pura diversão e para imitar os gladiadores na arena. A explicação
que o diretor dá pra esse circo do Coliseu, o faz através da fala do personagem do prefeito, que revela seus intuitos (na mais inverossímil falta de cuidado pessoal) a uma pessoa que acabou de conhecer. E é uma explicação pífia. Como eu disse, faroeste pra criança. Em cada duelo, ganha exatamente quem você achava que ia ganhar. Sharon Stone está insípida e inexpressiva. Pra finalizar, quem conhece os westerns de verdade, sabe que uma mulher branca com uma pele lisíssima daquelas, pistoleiro no sol do Alabama, onde não existia sombra nem protetor solar, NÃO EXISTIA. Todos os brancos tinham a pele tostada e enrugada como um mapa hidrográfico, fossem jovens ou velhos. E 123 mil dólares de prêmio num torneio corriqueiro, é estapafúrdio, porque para 1860, época da ocupação do Oeste, era uma fortuna absurda, muito pouca gente possuía essa quantia.
que o diretor dá pra esse circo do Coliseu, o faz através da fala do personagem do prefeito, que revela seus intuitos (na mais inverossímil falta de cuidado pessoal) a uma pessoa que acabou de conhecer. E é uma explicação pífia. Como eu disse, faroeste pra criança. Em cada duelo, ganha exatamente quem você achava que ia ganhar. Sharon Stone está insípida e inexpressiva. Pra finalizar, quem conhece os westerns de verdade, sabe que uma mulher branca com uma pele lisíssima daquelas, pistoleiro no sol do Alabama, onde não existia sombra nem protetor solar, NÃO EXISTIA. Todos os brancos tinham a pele tostada e enrugada como um mapa hidrográfico, fossem jovens ou velhos. E 123 mil dólares de prêmio num torneio corriqueiro, é estapafúrdio, porque para 1860, época da ocupação do Oeste, era uma fortuna absurda, muito pouca gente possuía essa quantia.
Minha motivação para fazer a crítica foi fazer uma comparação deste filme com o Django Livre do Tarantino. Django é bem melhor, mas a impressão que fica é que Tarantino se inspirou em Rápida e Mortal para fazer Django. Alguém concorda comigo?
Adoro filmes de faroeste, gostei muito desse filme!
Principalmente da protagonista Stone.
Um filme com muita ação.
Principalmente da protagonista Stone.
Um filme com muita ação.
Um filme que se passa no velho oeste americano, Sharon Stone carrega muito bem a sua personagem protagonista em busca de vingança contra poderosos que mataram seu pai, Stone consegue ser sensual até em um bang bang, vemos tambem o ainda desconhecido Di Caprio ja mostrando que seria um grande ator, achei muito bom filme de faroeste!
Apenas mais um dos muitos faroestes revisionistas lé com cré produzidos nos anos 90 que tentaram embarcar na onda do sucesso de Os Imperdoáveis, de Clint Eastwood. Brega, clichê, e filmado de maneira ridícula, esse conto de vingança genérico se beneficia das atuações bastante dignas de Russell Crowe e Gene Hackman(sempre um ótimo vilão). Sharon Stone e Leonardo DiCaprio estão simplesmente constrangedores. Humor no timming certo, ao menos. Suportável, mas não é feito pra se ver mais de uma ou duas vezes.
Muito Bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Tinha uma boa expectativa, mas não foi o quanto eu esperava, O roteiro é bom, mas tem falhas no andamento, elenco poderoso, mas apenas De Caprio e Russel tem boas atuações, Sharon Stone está péssima, a cena final que Stone atira em Gene Heckman e ele voa á ilaria, rsrsrs, mas a fotografia e o cenário são lindos.
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