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    O Leitor
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    4,4
    1260 notas
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    55 Críticas do usuário

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    14 críticas
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    Lucas S.
    Lucas S.

    277 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de outubro de 2015
    Seguindo as outras críticas positivas, realmente o filme é emocionante, nos ressalta a sensibilidade, principalmente no lidar com as outras pessoas, nas pessoas com quem convivemos. Quando alguém desaparece e aparece em situações nada esperada, ou quando o passado é revelado e os fatos são conectados, surgindo uma realidade não imaginada. Desse modo é o filme 'O Leitor'. Filme mais do que recomendado.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 5 de setembro de 2015
    Já tinha me impressionado com o trabalho de Stephen Daldry em "As Horas",e se lembrando que ele também outro grande filme que foi "Billy Elliot".E algo me dizia que eu ia me surpreender com "O Leitor".É tudo muito detalhado,desde a fotografia cinzenta da guerra,passando por figurino,e chegando até uma história dramática.Não é a toa que foi indicado a boas categorias,mas só levando o prêmio de Melhor Atriz,dado justamente a Kate Winslet.Que se mostra tão perfeita que não se pode ver um erro da atriz durante o longa.Atua perfeitamente bem ao lado de David Kross,e mais tarde ao lado de Ralph Fiennes.É visível que Kate faz um trabalho para se destacar positivamente na escolha de Melhor Atriz.Consegue carregar todo um começo conturbado nas costas,sem medo de se expor,em frente as câmeras,com certeza é sua melhor atuação.A história passada durante a segunda guerra mundial nos faz relembrar outros grandes títulos,o que muda um pouco,é mesmo quem protagoniza,que é algo que impressiona.
    Paula S.
    Paula S.

    12 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de maio de 2016
    Um filme muito foda!!!! Digno das indicações ao Oscar. O contexto em si é muito comovente, no começo pensamos que é uma daquelas histórias clichês de romance dramático, que conta o drama de um casal com diferenças de idade e que vai acabar tudo bem, porém o que não esperamos é que ao decorrer da trama há uma reviravolta, altos e baixos que faz o espectador se admirar e no final se surpreender. Esplêndido.
    Marcelo Lopez
    Marcelo Lopez

    53 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2014
    Inspirado no romance de Bernhard Schlink, o longa-metragem começa na Alemanha em reconstrução do pós-guerra e mostra o envolvimento de um jovem de 15 anos de idade com uma mulher mais velha. O jovem estudante a conhece durante o verão e tem suas descobertas sexuais e sentimentais com essa misteriosa mulher chamada Hanna, que em seus encontros pedia ao jovem que lesse algum livro para ela, tornando-o assim em uma especie de amante leitor. "Segredo" o fio condutor do filme é esse, o filme tem todo seu foco no envolvimento dos dois e mostra a tentativa de busca por cumplicidade nessa paixão avassaladora. Até que um dia, sem justificativa ou adeus, Hanna vai embora sem deixar pistas. E o reencontro dos dois revelará muitos segredos que trará à tona reflexões sobre ética, traumas e conflitos internos. Kate Winslett atua de forma magistral enquanto Ralph Fiennes parece não encontrar a essência de seu personagem.
    Fábio F.
    Fábio F.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de agosto de 2013
    “O Leitor” ( The Reader) é um filme multifacetado e pulsante do diretor Stephen Daldry ( o mesmo de “As Horas”). Baseado em livro de Bernhard Schlink, o longa se passa na Alemanha, logo após a Segunda Guerra.
    No início,vemos Michael Berg (Ralph Fiennes, de “O Jardineiro Fiel”) recordando-se de sua juventude,quando, em 1958, aos quinze anos de idade, conheceu Hanna Schmitz (Kate Winslet, de “Titanic”, sempre impecável), uma mulher solitária, bem mais velha que ele, com quem começa a ter uma espécie de iniciação sexual. Daí em frente, ocorre o que parece ser um pacto: Michael lê trechos de livros para Hanna, já que ela gosta de ouvir leituras. Em troca, ela faz amor com ele, num ritual que, se considerarmos o filme como um todo, assemelha-se a um tipo de terapia recíproca, uma vez que cada um deles transparece ao outro e para nós, espectadores, a sua incompletude existencial. Entretanto, essa situação fica delicada com o passar do tempo, pois seu relacionamento estreita-se de forma crucial e irreversível, magoando a ambos e “redimindo-os” de seus conflitos pessoais através da companhia e do sexo.
    Os dois acabam por se separar e, quando Michael está na faculdade de Direito, assiste ao julgamento de Hanna, acusada de participar dos horrores do campo de concentração de Auschwitz. A partir daí, a história entra na parte em que se emaranha nas buscas de respostas, valores, e na perturbação em que Michael fica, impotente diante daquela situação, que vem reabrir antigas feridas e pôr em questão tudo aquilo em que ele acredita(va) a respeito de suas próprias experiências de vida.
    O desenrolar doloroso e sem perspectivas de um “final feliz” para os protagonistas, cada qual preso em sua própria teia de sofrimentos e vergonhas ancoradas no passado, mas que estão sempre vindo à tona, conduz a dois principais caminhos: Hanna enfrentando, afinal de contas, seu maior medo/vergonha e superando este desafio, mesmo que sua redenção se faça através da expiação pela morte. Já Michael avalia, ainda hesitante, a profundidade e a influência de seu passado no agora, numa perspectiva angustiante e com resquícios de remorso que o acompanhará para sempre. Tudo isso ocorre de forma arrebatadora e psicologicamente progressiva, sem precipitações ou lacunas.
    Obviamente, faz-se necessário dizer algo acerca das características técnicas de uma obra tão ímpar. “O Leitor” foi indicado a cinco Oscars – inclusive os cobiçados “Melhor Filme” e “Melhor Diretor” - destacando-se com “Melhor atriz” - Kate Winslet, que também ficou excelente na maquiagem pesada de idade avançada, já no final da película. Stephen Daldry conduz o filme de forma afiada, oscilando entre a linha tênue da perturbação e da comoção, o que imprime à trama todo o impacto necessário, fazendo-nos refletir sobre a importância daquilo a que chamamos "verdade" e "moralidade", quando vemos, por exemplo, a postura resignada de Hanna ou a covardia sistemática de Michael,conforme ele amadurece e deixa para trás seu lado mais impulsivo.

    A respeito do personagem Michael, certamente o ponto central do filme, já que este se estrutura em suas memórias (afinal de contas, ele é “o leitor”), há que se destacar interpretação de David Kross, que incorporou o jovem Michael muito melhor que Ralph Fiennes o fez como o Michael mais velho. Na verdade, Fiennes parece ser a única peça que não se alinhou ao contexto do filme; infelizmente ele não ficou bem no papel; não conseguimos enxergá-lo como tendo sido o jovem impulsivo que fora na primeira metade do filme, nem sua interpretação nos convence tanto como deveria. É difícil acreditar que o mesmo ator que brilhou com perfeição no papel do tirano Amon Goeth, de “A lista de Schindler”, não conseguiu executar uma função bem mais leve que aquela, embora também complexa. No final das contas, é difícil também saber se isso é uma falha do ator, Fiennes, ou do roteiro, que, em sua adaptação, deixou esta ponta solta, mas o fato é que fazer esse Michael maduro teria sido um desafio para qualquer ator. Kate Winslet, então, ao ganhar o Oscar e o Globo de Ouro por melhor atriz, dispensa quaisquer comentários a respeito de sua interpretação.
    Quando termina “O Leitor”, uma projeção que perturba e intriga, ficam muitas questões a ser debatidas: o quanto a verdade ou a moralidade são fundamentais? Quem é autor da verdade? A sociedade é guiada por que valores? Até que ponto podemos intervir no curso dos eventos que se desencadeiam ao nosso redor? “O Leitor” não fornece respostas, uma das razões pelas quais ele é tão perturbador. Basicamente, ele nos questiona sobre aquilo a que nem nos damos ao trabalho de pensar. Fica a mensagem do pôster: "Resolva este mistério"; mensagem aplicada ao conteúdo do longa-metragem e às nossas próprias existências, tão vazias às vezes.
    Fabricio H.
    Fabricio H.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de julho de 2013
    Atuaçao brilhante para variar de Kate a pena assistir.
    Lucas Collito
    Lucas Collito

    6 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de junho de 2013
    "No Rol da mais pura sensibilidade..............."
    Ariella P.
    Ariella P.

    4 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de junho de 2013
    Filme classe A ! Que filme maravilhoso, tocante, intrigante, emocionante, perfeito ! Tem sensibilidade e é muito forte ao mesmo tempo. Está na minha lista de preferidos.
    Carolina F.
    Carolina F.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de maio de 2013
    Esse filme mexeu comigo....me fez refletir vários dias o que nossas atitudes podem causar nos outros e em nó mesmos...incrível!!
    Lorena R
    Lorena R

    54 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de abril de 2013
    Um filme surpreendente, no começo parece ser apenas uma paixão entre um garoto e uma mulher mais velha, mas a segunda metade da história é simplesmente brilhante, surgem tantos questionamentos e apesar da clara responsabilidade da personagem Hanna sobre fatos tão terríveis, como não se emocionar com as cenas em que ela recebe as fitas e aprende algo que para a maioria é tão trivial, mas que para ela é tão importante e fascinante, confesso que foi uma das mais belas cenas que já vi na telinha.
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