Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Um visitante
0,5
Enviada em 10 de fevereiro de 2018
Filme tendencioso, dúbio e falso. Mais uma campanha de continuidade do Holoconto. Faz a personagem principal demonstrar duplamente culpa pelo pseudo-genocídio de judeus, assim como por algo que ela mesma não teve culpa. A direção deve ser do mesmo lixo do "A lista de Schindler", "Bastardos Inglórios" ,etc. Além disso o ator David Kross, que também é judeu, sacaneia a mulher, pois sabe de sua inocência, mas deixa que ela seja condenada. O filme é uma ode à vingança, ao ódio sionista contra os alemães, e nem de longe expressa verdade, compaixão ou informação. Pura campanha sionista. Não recomendo pra ninguém.
"O leitor" em questão, Ralph Fienes na idade adulta, frio, desperso. Muito bem interpretado pelo jovem ator que o construiu com intensidafe e vetfafe na adolescência. Mas, bem, o filme é de Kate Winslet. Algo aparentemente irrelevante ( para os dias de hoje) , fez Hanna se descontrolar e buscar fugir de sua realidade limitada, porém cativante, para desenvolver compulsões, modos de amenizar sua dor e só aparentemente se transformar numa mulher má. Numa sociedade como a da época, Hanna foi se suicidando aos poucos, pela vergonha. Adquiriu melancolia, e aquele viço obtido pelo relacionamento com o jovem se foi. História verdade, Kate Winslet muito merecidamente ganhadora do Oscar.
Um drama da 2ª guerra, na Alemanha do antes e pós guerra. Bem feito e bem dirigido. O enredo trata do julgamento de guardas femininos da SS, que tomavam conta das prisioneiras em Auschwitz. O personagem principal, Michael Berg é irritantemente fraco e covarde e deixa uma das guardas em julgamento ir para a prisão perpétua injustamente, apenas por seu conceito em relação aos nazistas. O nojo que eu senti pelo personagem é mais uma prova da boa qualidade do filme. Descreve nos mínimos detalhes os sentimentos dos personagens e o transmite para o público. Muito interessante.
Na Alemanha nos anos 50, o adolescente Michael Berg ( David Kross) passa mal e acaba sendo ajudado por um mulher chamada Hanna Schimtzs ( Kate Winslet). Os dois acabam se apaixonando mesmo com uma grande diferença de idade, eles vivem uma bela historia de amor, ate que em um certo dia ela desaparece repentinamente. Filme excelente de Stephen Daldry, a fotografia do filme é muito Boa, a atuação da Kate é o grande ápice do filme.
Que porcaria de filme! Me decepcionou depois que o filme mostra o garoto vendo ela ser julgada por ter matado centenas de judeus por causa do trabalho, e talvez até por falta de sensibilidade da própria personagem. E, o final dessa história é uma bosta, o cara termina solteirão e leva a filha no cemitério pra falar de outra mulher que não é a mãe dela? rss Ainda levaram eu assistir quase duas horas pra isso. Tirando ele ter trepado com ela, o resto joga fora, até ele perder tempo fazendo ela aprender a escrever pra nada... tudo ficaram só em cartas. kkk
O que ficou evidente para mim nesse filme é como foi tratado sensibilidade e orgulho nos diferentes personagens. Esse filme retratou bem o gênio forte de algumas pessoas da época, onde muitas vezes o orgulho se sobressaia à sensibilidade humana. Quanto a personagem Hanna Schmitz (Kate Winslet), ela não poderia ter tido um final diferente, onde seu orgulho foi maior do que tudo. Quanto ao personagem Michael Berg (David Kross -adolescente, Ralph Fiennes adulto) seu papel foi muito mais profundo em termos de sensibilidade e amor, mas como parece ter sido o propósito da trama, também apresentou seus momentos mais frios. Enfim, ele com certeza foi a grande estrela do filme, ela nem tanto assim.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade