Minha conta
    Violência Gratuita
    Média
    3,1
    230 notas
    Você assistiu Violência Gratuita ?

    37 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
    4
    4 críticas
    3
    4 críticas
    2
    8 críticas
    1
    6 críticas
    0
    9 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Max S.
    Max S.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de agosto de 2014
    Não perca seu tempo assistindo a essa monotonia de duas horas. Já vi muita gente falando que é ótimo então resolvi assistir e quase dormi depois de quarenta minutos. Não existem palavras bonitas que defendam tamanha bosta.
    spoiler: A cena do controle então foi fantástica. (sqn)

    spoiler: O babaca do assassino falando para a câmera foi a maior palhaçada que já ví.
    Andrei Amaral F.
    Andrei Amaral F.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de julho de 2014
    Filme mais babaca da história. tentativa frustrada de resgatar 10% da Ultraviolence do Laranja Mecânica, com um plágio final muito sem nexo do Click.
    Jean Carlo d.
    Jean Carlo d.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de dezembro de 2013
    Violência crua em forma de denúncia. Um dos melhores que já vi.
    Nando K.
    Nando K.

    15 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de agosto de 2013
    Os Intelectualoides podem achar original a crítica que o filme tenta fazer à violência gratuita, utilizando recursos metalinguísticos na construção cinematográfica, ou até mesmo podem querer comparar com "Laranja Mecânica". Felizmente esse filme não chega aos pés do clássico de Stanley Kubrick, principalmente pela falta de empatia dos atores com o público. Sinceramente uma verdadeira perda de tempo! NÃO RECOMENDO!!!
    Rebeca S.
    Rebeca S.

    8 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de março de 2013
    Bem, dessa vez eu vou falar mal mesmo, e espero que isso seja um incentivo a você assistir o filme e falar o que sentiu. Li algumas críticas na internet (não foram poucas) dos Carijós do cinema (os críticos de cinema), elogiando muito o filme. Uma verdadeira crítica à violência mostrada nos filmes Hollywoodianos, o quando o Haneke queria deixar o expectador tenso e revoltado, a possibilidade que tem do diretor manipular a massa para ‘gostar’ da violência que seria criticada em outro ponto.

    Chega uma hora no filme, alias já logo no início, que você começa a torcer pela família se livrar daqueles caras de uma vez, que dê uma facada, um tiro, sei lá. Infelizmente, nesse quesito não posso reclamar, o diretor fez um excelente trabalho nos fazendo odiar os dois personagens de roupas e luvinhas brancas. Os psicopatas conseguem ter um cuidado incrível em perturbar de verdade aquela pobre família (e nós, que estamos assistindo).

    Em determinado ponto, quando finalmente nos enchemos de esperança... O diretor dá um soco de direita na nossa cara e tudo volta à mesma “tensão” de antes. Não sei se sou eu a péssima interprete de filmes, ou se realmente os Carijós estão cada vez mais loucos. Sabe o que acho que acontece... Um crítico lê o outro que gostou, dando um significado todo especial para o filme, lá pelas tantas, outro começa a elogiar também... E a gente vê que é só um copiando o outro. Mas eu entendi o ponto dos Carijós, eles queriam dizer que era uma crítica ao cinema, a violência gratuita dos filmes americanos. E claramente você nota, os personagens falam com a câmera, com você que assiste.

    Não tinha diálogos bons, não tinha enredo. O filme foi um remake idêntico ao filme de 1997, sem novidades, quadro a quadro igualzinho. Alguns dos Carijós dizem que lembra “Laranja Mecânica” e realmente tem um pouquinho de Alex, mas o problema é que o Alex do Laranja Mecânica nos cativa de uma forma diferente. Esses dois loucos não. Bem, como não sou capaz de escrever algo tão bonito quanto ao que li de um anônimo crítico de sites (nos comentários) vou colocar algo aqui:

    "A família é posta a prova de seu amor incondicional, e tudo teria um fim agradável com bandidos sendo mortos em qualquer fita glamurosa Hollywoodiana. Mas estamos diante de uma fita angustiante e claustrofóbica; mas acima disso, provocadora e detentora de recursos metaligüisticos que faz com que sejamos usados como cúmplice das atrocidade cometidas. Se é divertido assistir pessoas sendo gratuitamente degoladas, amputadas, molestadas, como ocorre na safra americana de filmes de terror que faturam milhões mundo a fora, qual seria o mal de ver uma inocente família ser destroçada por dois delinquentes engraçadinhos? A resposta vem na obra mais crua, bruta e psicologicamente violenta que o cinema conseguiu fazer. Funny Games, seja o original de Haneke ou a refilmagem de Haneke, é obrigatório."

    Concordo com o cara, é obrigatório e você DEVE asssitir. A minha nota só vai ser “Alta” pois como disse, o diretor conseguiu chegar onde queria, causando essa angústia no expectador, e sou muito fã de filmes que conseguem causar a intenção do diretor. (Fique claro, não estou dando a nota pelo filme em si, e sim para o diretor.) Alias, depois de assistir isso, acho que mereço uns pôneis, The smurfs, Turma da Mônica. Muito depressivo aquilo.
    Helissa S.
    Helissa S.

    34 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2013
    Quem fala que não gostou do filme certamente não entendeu nada dele.
    É claro que não é nada agradável ver tantas cenas de violência assim, mas a proposta do filme é uma crítica incrível que não nos impulsiona a gostar ou deixar de gostar, mas sim a refletir sobre do que se trata o filme.
    Já disseram acima sobre a crítica que Michael Haneke faz à "violência gratuita" e principalmente à violência gratuita dos cinemas. É tão comum ver pessoas, principalmente mais jovens, vendo filmes "pop" como "Pânico" e afins curtindo, rindo das cenas violentas e torcendo para que pessoas morram em circunstâncias macabras, como em "Premonição" e suas sequências, que o que esse sagaz diretor fez foi oferecer mais uma vez desse banquete para os consumidores do cinema violento. Entretanto, diferente do filme, a ideia do diretor não é gratuita, e para quem prestar bastante atenção do começo ao fim, é possível perceber que ele faz isso utilizando o próprio cinema como recurso de análise. As cenas do controle remoto e do psicopata perguntando ao espectador por quem ele torce no momento da aposta revela um mecanismo metalinguístico de construção cinematográfica, que leva o espectador (que não pode ser ingênuo) a pensar em tudo aquilo que ele está fazendo banalmente.
    Ah, e para concluir, a primeira versão é mais pungente, e acho que é por causa do áudio original, pois o alemão é uma língua linda, porém sufocante, completando a atmosfera tensa do filme.
    Reis A.
    Reis A.

    5 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de dezembro de 2012
    achei uma bosta ,tem filme [ melhor do que isso ] parte mais besta do filme do controle remoto muito chato só trilha sonora ficou 10 agora resto uma bosta .esperava mais do filme .
    Renan Rossi
    Renan Rossi

    740 seguidores 258 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de agosto de 2015
    Não vi a 1ª versão, mas achei esse filme bem estranho, e acho que chamaram os atores certos para interpretar os psicopatas pois fizeram um bom trabalho pra deixar o filme mais estranho ainda.
    Lucimaraâ„¢
    Lucimaraâ„¢

    88 seguidores 139 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    "Funny Games U.S." é mais do que um simples remake americano. Ele faz uma crítica, de forma irônica, a violência fria e gratuita que tanto nós gostamos de ver, seja no cinema, na televisão ou nos videogames. Isso fica claro quando um dos serial killers olha e conversa com o telespectador.
    A idéia é boa, mas por ter sido mal compreendido pela maioria, acredito que ele não tenha passado de um suspence monótono e óbvio.
    Não há uma expectativa sobre a sobrevivencia da familia, muito menos torcida. Os "bad guys" acabam se tornando mais interessantes do que qualquer outra coisa no filme. E algumas pessoas acabam gostando mais deles do que das próprias vitimas. Já ouvi vários motivos para a existência da cena com o controle remoto, mas sinceramente, não encontrei uma que fosse realmente convincente, e que talvez expressasse a idéia do diretor. Resumindo: ainda não entendi aquilo!
    Fora as várias cenas paradas, um roteiro nada tenso e as várias chances da família se livrar dos homens, é legal o modo que eles mostram os dois garotos mimados e intediados fazendo suas "brincadeiras" de mau gosto.
    Um filme bom pra ser discutido. - 8,0
    Igor Durden
    Igor Durden

    49 seguidores 96 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Um filme que muitas vezes pode ser dificil de assitir e também cansativo!!!!!!!

    é um filme tenso mas a historia tenta nos enrolar!!!!!!!


    Nota 5
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top