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    Violência Gratuita
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    3,1
    230 notas
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    37 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Helissa S.
    Helissa S.

    34 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2013
    Quem fala que não gostou do filme certamente não entendeu nada dele.
    É claro que não é nada agradável ver tantas cenas de violência assim, mas a proposta do filme é uma crítica incrível que não nos impulsiona a gostar ou deixar de gostar, mas sim a refletir sobre do que se trata o filme.
    Já disseram acima sobre a crítica que Michael Haneke faz à "violência gratuita" e principalmente à violência gratuita dos cinemas. É tão comum ver pessoas, principalmente mais jovens, vendo filmes "pop" como "Pânico" e afins curtindo, rindo das cenas violentas e torcendo para que pessoas morram em circunstâncias macabras, como em "Premonição" e suas sequências, que o que esse sagaz diretor fez foi oferecer mais uma vez desse banquete para os consumidores do cinema violento. Entretanto, diferente do filme, a ideia do diretor não é gratuita, e para quem prestar bastante atenção do começo ao fim, é possível perceber que ele faz isso utilizando o próprio cinema como recurso de análise. As cenas do controle remoto e do psicopata perguntando ao espectador por quem ele torce no momento da aposta revela um mecanismo metalinguístico de construção cinematográfica, que leva o espectador (que não pode ser ingênuo) a pensar em tudo aquilo que ele está fazendo banalmente.
    Ah, e para concluir, a primeira versão é mais pungente, e acho que é por causa do áudio original, pois o alemão é uma língua linda, porém sufocante, completando a atmosfera tensa do filme.
    Jean Carlo d.
    Jean Carlo d.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de dezembro de 2013
    Violência crua em forma de denúncia. Um dos melhores que já vi.
    Rafael Oliveira
    Rafael Oliveira

    68 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Filmaço, tensão nas alturas!
    Nando K.
    Nando K.

    15 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de agosto de 2013
    Os Intelectualoides podem achar original a crítica que o filme tenta fazer à violência gratuita, utilizando recursos metalinguísticos na construção cinematográfica, ou até mesmo podem querer comparar com "Laranja Mecânica". Felizmente esse filme não chega aos pés do clássico de Stanley Kubrick, principalmente pela falta de empatia dos atores com o público. Sinceramente uma verdadeira perda de tempo! NÃO RECOMENDO!!!
    Verlyne d.
    Verlyne d.

    28 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 12 de julho de 2015
    Sinceramente, não acredito que foi um filme fantástico porque foi uma crítica à filmes de violência que nós adoramos ver. Acredito que quando nós assistimos filmes de tortura ou coisas do tipo são para nossa aflição e logo ao final nos aliviarmos com um final mais agradável. Esse filme fez uma critica dura e nos fez pensar sobre o que é bom e ruim , ficção e realidade. Achei criativo desde então fazer um filme com esta intenção mas o que me decepciona é a maneira descarada do diretor querer que a gente perceba isso. spoiler: Personagem falando com a câmera? Controle remoto que controla a trama? laranja mecânica?
    Isso saiu da realidade da trama, sem contar que não há um bom roteiro, os personagens são fracos. Não conhecemos o vilão. spoiler: Eu achei que a faca iria ter alguma importância mas não teve em nada, isso foi uma boa jogada, como poderia ter sido quando ela atirou em um dos vilões e não um controle remoto como solução para mudar drasticamente o resto do filme,
    foi sem sentido. Enfim, boa intenção mas péssima maneira de passar isso ao telespectador.
    Renan Rossi
    Renan Rossi

    740 seguidores 258 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de agosto de 2015
    Não vi a 1ª versão, mas achei esse filme bem estranho, e acho que chamaram os atores certos para interpretar os psicopatas pois fizeram um bom trabalho pra deixar o filme mais estranho ainda.
    Rebeca S.
    Rebeca S.

    8 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de março de 2013
    Bem, dessa vez eu vou falar mal mesmo, e espero que isso seja um incentivo a você assistir o filme e falar o que sentiu. Li algumas críticas na internet (não foram poucas) dos Carijós do cinema (os críticos de cinema), elogiando muito o filme. Uma verdadeira crítica à violência mostrada nos filmes Hollywoodianos, o quando o Haneke queria deixar o expectador tenso e revoltado, a possibilidade que tem do diretor manipular a massa para ‘gostar’ da violência que seria criticada em outro ponto.

    Chega uma hora no filme, alias já logo no início, que você começa a torcer pela família se livrar daqueles caras de uma vez, que dê uma facada, um tiro, sei lá. Infelizmente, nesse quesito não posso reclamar, o diretor fez um excelente trabalho nos fazendo odiar os dois personagens de roupas e luvinhas brancas. Os psicopatas conseguem ter um cuidado incrível em perturbar de verdade aquela pobre família (e nós, que estamos assistindo).

    Em determinado ponto, quando finalmente nos enchemos de esperança... O diretor dá um soco de direita na nossa cara e tudo volta à mesma “tensão” de antes. Não sei se sou eu a péssima interprete de filmes, ou se realmente os Carijós estão cada vez mais loucos. Sabe o que acho que acontece... Um crítico lê o outro que gostou, dando um significado todo especial para o filme, lá pelas tantas, outro começa a elogiar também... E a gente vê que é só um copiando o outro. Mas eu entendi o ponto dos Carijós, eles queriam dizer que era uma crítica ao cinema, a violência gratuita dos filmes americanos. E claramente você nota, os personagens falam com a câmera, com você que assiste.

    Não tinha diálogos bons, não tinha enredo. O filme foi um remake idêntico ao filme de 1997, sem novidades, quadro a quadro igualzinho. Alguns dos Carijós dizem que lembra “Laranja Mecânica” e realmente tem um pouquinho de Alex, mas o problema é que o Alex do Laranja Mecânica nos cativa de uma forma diferente. Esses dois loucos não. Bem, como não sou capaz de escrever algo tão bonito quanto ao que li de um anônimo crítico de sites (nos comentários) vou colocar algo aqui:

    "A família é posta a prova de seu amor incondicional, e tudo teria um fim agradável com bandidos sendo mortos em qualquer fita glamurosa Hollywoodiana. Mas estamos diante de uma fita angustiante e claustrofóbica; mas acima disso, provocadora e detentora de recursos metaligüisticos que faz com que sejamos usados como cúmplice das atrocidade cometidas. Se é divertido assistir pessoas sendo gratuitamente degoladas, amputadas, molestadas, como ocorre na safra americana de filmes de terror que faturam milhões mundo a fora, qual seria o mal de ver uma inocente família ser destroçada por dois delinquentes engraçadinhos? A resposta vem na obra mais crua, bruta e psicologicamente violenta que o cinema conseguiu fazer. Funny Games, seja o original de Haneke ou a refilmagem de Haneke, é obrigatório."

    Concordo com o cara, é obrigatório e você DEVE asssitir. A minha nota só vai ser “Alta” pois como disse, o diretor conseguiu chegar onde queria, causando essa angústia no expectador, e sou muito fã de filmes que conseguem causar a intenção do diretor. (Fique claro, não estou dando a nota pelo filme em si, e sim para o diretor.) Alias, depois de assistir isso, acho que mereço uns pôneis, The smurfs, Turma da Mônica. Muito depressivo aquilo.
    Raphael P.
    Raphael P.

    5 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 17 de maio de 2015
    Simplesmente pretencioso

    O filme é uma critica ao público por gostar de filmes com "Violência Gratuita", mas o diretor não sabe o significado de sutil (e nem o pessoal que traduziu o titulo do filme, acho que "Funny Games" era vago demais, tiveram que mudar caso a gente não entendesse a mensagen do filme

    Um dos assassinos constante quebra a quarta parede para repreender a audiencia por estar assistindo um filme violento, por que o filme sozinho não podia nos FAZER sentir mal, ele tem que DIZER pra gente se sentir mal DIRETAMENTE, só que isso se torna dificil para mim, quando o filme está quebrando a minha imerção a cada 20 minutos para me lembrar de que tudo aquilo é ficção e apenas "um show para o meu entreterimento"

    Os personagens são muito fracos, as vitimas são a Familia Americana Genérica e os assassinos são dois playboys psicóticos e... só isso, o filme não oferece qualquer motivação para os vilões, eles são só o "mal puro" e ponto final, qualquer simpatia que você sinta pelas vitimas depende de você sentir pena deles por serem "uma familia inocente atacada injustamente" pois não houve nenhum esforço na hora de escrever esses personagens individualmente

    Mas o que realmente acaba com o filme é a segunda metade dele

    spoiler: Quando um dos assassinos mata o filho do casal, a dupla de vilões deixa a casa por um tempo, o que vem depois é uma sequencia muito mal feita, a mãe que no momento esta amarrada se arrasta pela sala e a primeira coisa que faz é desligar a TV... por que eu tenho um problema com isso? Não sei, talvez porque isso não me pareça com algo que uma mãe que ACABOU DE VER SEU FILHO SER MORTO faria, não só isso, ela se solta e vai acordar o marido dela e eles choram um pouquinho e... só isso, não sei qual o termo usado em português para descrever isso, mas em inglês se chama "underacting", tudo o que o casal faz durante essa cena faz parecer que eles não estão muito chocados com a morte do filho deles ou que eles sequer se importavam com a criança


    spoiler: Mas o verdadeiro momento de desgraça do filme é um pouco mais a frente, os assassinos voltam para torturar o casal novamente, agora eles querem que a mãe escolha quem morre primeiro e com qual arma, enquanto um dos assassinos pressiona e ameaça a mãe para fazer a escolha, ela agarra a arma na mesa e atira no segundo assassino, e outro fica irritado e pega um controle remoto magico e LITERALMENTE volta no tempo e impede ela de pegar a arma, mata o marido dela e depois a amarra em um barco e larga ela no rio/lago/sei lá para se afogar eventualmente


    Serio mesmo?

    Esse filme realmente acha que é inteligente, primeiro ele mostra aquilo que você espera que aconteça no final de um filme de terror, mas do nada e sem explicação nenhuma, o filme apaga aquilo e faz de novo, na sua frente...

    Eu não estou dizendo que surpreender o expectador é ruim, mas o que aconteceu aqui foi um "Ass Pull" gigantesco que não faz sentido nenhum no universo do filme, eu quase posso ouvir o diretor gritando

    "HAHAHA, Eu trai suas expectativas e te surpreendi da maneira mais ridicula o possivel, EU SOU TÃO ESPERTO, ISSO É QUE É UM ROTEIRO BEM ESCRITO E PROVOCANTE"

    Supostamente, esse é um filme que te faz pensar sobre o que você considera entreterimento, mas a unica coisa que se passava pela minha mente, durante e depois do filme, era "Isso é muito estúpido"

    Uma mensagen moralista passada de forma estupida e pretenciosa
    Daniel Castro
    Daniel Castro

    2 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Uma pena as pessoas não entenderem ao certo o que Michael Haneke quis dizer com "Violência Gratuita", como podemos ver nos comentários acima. Muitos acreditam ser um filme sobre "serial killers", vangloriando a violência, quando na verdade é exatamente uma crítica à cultura marginal promovida não só pelo cinema, como pela TV (“Let´s Make a Deal - Vamos fazer um acordo" é dito por um dos assassinos, referência a uma série americana dos anos 60), literatura e por aí vai. Vou citar duas cenas que deixam isso bem claro: Quando Michael Pitt olha para a camera e diz ao espectador que vai tornar o final da trama excitante ou coisa do tipo, a outra cena é a do controle remoto, quando o mesmo ator volta a cena para que seu amigo não morra,  simples assim, como em um filme. Haneke critíca a violência em outros filmes, mas aqui ele faz sua critíca em forma irônica. Embora ache a idéia muito boa, não sei dizer bem se funcionou.
    Reis A.
    Reis A.

    5 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de dezembro de 2012
    achei uma bosta ,tem filme [ melhor do que isso ] parte mais besta do filme do controle remoto muito chato só trilha sonora ficou 10 agora resto uma bosta .esperava mais do filme .
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