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Mauro Julio V.
10 críticas
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2,0
Enviada em 9 de janeiro de 2024
Esse filme mostra a vida de um jornalista alcólatra e pior, moralista. Baseado na realidade portoriquenha da época em que suas desigualdades sociais o afetaram emocionalmente em contra posição aos 'malvados' capitalistas que investiam no turismo do país . E por aí vai , com um romance proibido, bebedeiras e drogas por parte do protagonista . Como se diz no popular, até que deu pra quebrar o galho. Fraco.
Um dos trabalhos mais contestados de Johnny Depp. Porém acho que foi de certa forma mal compreendido. Tem uma história interessante, apesar de alguns momentos um pouco lentos. As atuações em si, foram boas, mas faltou, para a maioria, um algo a mais. Porém valeu pela atuação de Depp, e pelo conteúdo do longa em si, que é bem diferente do convencional. Mas infelizmente, dificilmente aqueles que não estão familiarizados com os conceitos do jornalismo gonzo, irão apreciar esse filme, tal como Medo e delírio, outro filme de Johnny, baseado em obra de Hunter S. Thompson... A história em si tem um pouco de drama, e ao mesmo tempo de comédia, e toca em assuntos muito sérios, como o alcoolismo, e principalmente e corrupção. Outros nomes que merecem destaque no elenco são: Aaron Eckhardt, que vive um magnata com seus próprios interesses em fatiar o território da Ilha caribenha onde ele se alocou, e mostra total desdenho em relação ao povo nativo, que vive em extrema miséria. Giovanni Ribibsi é outro que merece destaque, pois vai muito bem no papel de um jornalista que literalmente destruiu sua carreira por conta de seus vícios, spoiler: mas junto com Paul Kemp (Johnny Depp) e um grupo de jornalistas renegados, irão tentar desmascarar toda a rede de corrupção local . Amber Heard está linda no filme, e tem um papel bastante sensual e provocante, não a toa Depp começou um relacionamento com a mesma a partir dali. As locações foram muito bem escolhidas, e o figurino está perfeito, tal como sua trilha sonora. Em resumo, na minha opinião um bom filme, mas não recomendo a todos, pois não é de fácil aceitação.
Fraca adaptação sobre o jornalista Paul Kemp.Escolheram Johnny Depp,pra dar vida ao personagem,isso até que foi uma boa ideia,mas só que não foi colocada em prática.O filme te leva a querer que acabe logo,pois,não tem uma boa história.E ainda mas tem cenas lamentáveis onde Depp,parece que realmente está bêbado.
O filme conta a história de Paul Kemp, americano, que vai para Porto Rico trabalhar em um jornal elaborado por americanos. O jornal a princípio está à beira do fracasso. O filme deixa a desejar em seu roteiro e em seus personagens. Um filme é uma arte coletiva e quando algum elemento não funciona o filme acaba prejudicado. Quando esse elemento é o roteiro, temos um grande problema. O roteiro não consegue desenvolver logo no início uma motivação convincente para Kemp (Johnny Depp) ir trabalhar em Porto Rico. Além disso, o roteiro não trabalha bem com os coadjuvantes. O amigo de Kemp, Bob Sala interpretado por Michael Rispoli não tem função a não ser de estar com Kemp em partes cômicas do filme. Giovanni Ribisi não é nem um pouco desenvolvido e poderia ser naturalmente descartado. Aaron Eckart como Sanderson um empresário corrupto não convence e sua namorada Chenault, interpretada por Amber Heard, parece estar no filme apenas para seduzir homens, ou seja, é um exemplo perfeito de forma sem conteúdo. A fotografia desenvolvida foi um pouco interessante. Os jornalistas, todos em geral, aparecem em uma imagem suja. Já quando os empresários do filme aparecem às imagens são limpas demais. Interesante, pois tudo é aparência. Na verdade é Kemp e seus amigos que tem um bom caráter e são limpos por dentro. Sanderson e seus amigos têm um grande desvio de caráter e apesar da aparência são sujos por dentro. Quanto ao figurino usado no filme destaco as roupas que Kemp e Sanderson usam. Kemp desde o começo de aspecto sujo, amarrotado. Enquanto Sanderson sempre limpo com as roupas de cores claras e brancas. Quando Kemp vai a uma reunião na casa de Sanderson ele está usando roupas claras, mas com um blazer preto. Ele está entrando no mundo deles, mas ainda conserva o seu lado bom. No caso de Chenault sempre está de branco e óbvio de vermelho (roupa ou batom ou unha). Quando ela está no carro com Kemp, ela colocou um vestido preto, ou seja, ela está entrando no mundo dele. Não podemos esquecer que o carro era vermelho. Apesar dos pontos citados da fotografia e do figurino, o roteiro (não só com os pontos que citei acima) deixa a desejar e todos os atores não estão bem. Se o roteiro que é a planta baixa de um filme não é bom temos uma grande chance de termos um filme ruim.
REGULAR. Johnny Deep mais uma vez dá um show, seus personagens são sempre caricatos mas todos parecem iguais. O filme até que começa e se desenvolve bem, mas peca muito no final, aliás vc fica quase duas horas pra ver um filme sem final.
O diretor tenta mostra um jornalista sério, mas acaba perdendo essa ideia quando ele gasta mais de 1:30h de filme com um jornalista que na verdade se mostra um bêbado e um "maria vai com as outras".
Esse não é o melhor filme do Johnny Depp. Sua atuação é excelente, mas a história é monótona e demora-se para entrar, de fato, no enredo principal da trama. Percebe-se que a história que deu origem a obra é realmente interessante, mas a maneira como o filme foi conduzido não supre a necessidade que toda produção deve ter de prender o espectador na história. Outro ponto negativo é a falta de uma finalização mais concreta. O longa termina e fica a sensação de que algo deixou de ser dito, explicado ou até contextualizado com os dias atuais, já que a história é centrada na década de 60. Há momentos bacanas, interpretações impecáveis e um cenário maravilhoso, mas é difícil não esperar muito mais diante do alto investimento que teve.
Um filme muito bom q conta sobre a vida de um jornalista que tenta manter sua dignidade enfrentando os desafios de um lugar pacato onde corruptos andam soltos.
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