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    De Amor e Trevas
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    3,4
    46 notas
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    3 Críticas do usuário

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    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.215 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 19 de janeiro de 2017
    de amor e trevas - biografia sobre o escritor Amos oz e a sua vida com seus pais e principalmente com a sua mãe que se suicidou o filme tem um ritmo tão lento que de três vezes que eu coloquei para assistir às três vezes eu acabei caindo no sono, para quem tem problema de insônia e um grande filme
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    326 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de maio de 2016
    “Um sonho realizado é um sonho decepcionante.”, clama Amos já quase no fim do filme. De Amor e Trevas (aliás, poucos títulos de filmes se enquadram tão bem como este), é uma obra escancaradamente particular de Natalie Portman (que é sem dúvida uma das minhas atrizes favoritas). Aqui, ela não só atua num papel forte e expressivo, mas também assina o roteiro, produção e direção. Baseado no livro de memórias do renomado autor israelense Amos Oz, o filme narra a história do ainda menino Amos (Amir Tessler), que vive em Jerusalém dos anos 40, e que tem um relacionamento bastante interessante com a sua mãe Fania (Natalie Portman). Mesmo a família tendo de enfrentar todos os problemas políticos e sociais da época retratada, o foco do filme é mesmo no relacionamento entre Amos e a mãe. Amos é um menino tímido, que adora histórias, e sua mãe é uma mulher que sofre, e adora contar histórias. Praticamente toda a linha dramática do filme se resume a como um menino vê a mãe passar por problemas como depressão e dificuldade de lidar com a realidade que a rodeia. Os sonhos de Fania são dissolvidos um a um. A vida como ela imaginava, as perdas, o rechaço por parte da sogra... tudo culmina em fortes dores de cabeça e reflexões, mesmo tendo um marido atencioso e um filho adorável. Percebe-se claramente desde o início, pela maneira extremamente afetuosa que Fania se relaciona com o filho e por amplas declarações de amor, que a vida que ela é forçada a levar não a deixa feliz. E nesse mundo de Amor e Trevas é que o filme desenrola sua bela narrativa. O elenco é muito bom. Portman mais uma vez consegue uma atuação tocante e intensa. O menino Amir Tessler é um achado. Muito boa atuação, demonstrando uma naturalidade ímpar, em um papel difícil e complexo. Gilad Kahana também tem seus bons momentos como o marido e pai da família. E foi curioso ver uma ponta de Ohad Knoller, um ator israelense que é figurinha fácil nos interessantes filmes de Eytan Cox. Há ainda belas tomadas, muito bem fotografadas, e uma narrativa repleta de simbologias, poesia e delicadeza. Porém o filme tem seus pecados. Algumas passagens são meio arrastadas, não detalha muito o momento histórico (havendo apenas leves pinceladas sobre o tema) e titubeia no foco (Amos ou Fania?), o que transparece uma certa fragilidade e superficialidade na história em si. Apesar dos pesares, é um filme que mostra mais uma vez o grande talento dessa mulher admirável que é Natalie Portman. Ela certamente ainda nos brindará com muitos filmes de alta qualidade no futuro. Palmas para ela!
    Bader
    Bader

    10 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de maio de 2016
    Aborda de forma sensível a relação familiar de um jovem, dentro do interessante contexto histórico da criação do Estado de Israel. Apenas isto.
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