Get On Up - A História De James Brown : críticas imprensa
Get On Up - A História De James Brown
Média
2,7
publicações
New York Times
O Globo
Screen International
The Hollywood Reporter
Télérama
Variety
Chicago Sun-Times
Omelete
The Guardian
Critikat.com
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Stephen Holden
Uma das cenas mais reveladoras do filme, que luta bravamente, mas nem sempre consegue abandonar os clichês das biografias musicais, mostra um ensaio brutal em que Brown, tirânico, perde completamente a paciência com os músicos durante uma execução de "Cold Sweat".
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Há a música, e a música nesses filmes sempre compensa qualquer deslize. O próprio Boseman canta em algumas das cenas e dança brilhantemente, com o conhecido suingue de Brown. [...] Se “James Brown” não é um filme sensacional como foi o cantor, ao menos revelou para o mundo um ator à altura.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
O diretor Tate Taylor não consegue escapar de todos os clichês das biografias, mas seu filme apresenta um nível de ousadia e intuição que mantêm a história empolgante e imprevisível, mesmo para aqueles que conhecem o legado de Brown.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Sheri Linden
Se essa ficção em alta voltagem demonstra alguma coisa, é que o autoproclamado astro tinha uma personalidade propulsora e polêmico - alguém cujo senso de destino heróico poderia ser desgastante, bem como estimulante para aqueles ao seu redor. O filme de Tate Taylor está em sintonia com o seu tema.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Laurent Rigoulet
Tate Taylor, diretor branco do Mississippi, faz um grande esforço para explorar o roteiro bem constrído no qual as dores da infância perdida de um segregacionista do Sul atiçam a chama de um destino fora do comum.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Scott Foundas
"James Brown" faz uma tentativa admirável e bem sucedida de retratar a vida brilhante, mas volátil, da lenda do funk-soul, que teve tantas personalidades quanto apelidos e títulos honorários.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Odie Henderson
A medida que o filme salta indiscriminadamente no tempo como um coelho artrítico, sabemos que, apesar do quão poderoso e importante Brown se torna durante o curso do filme, podemos eventualmente reornar a sua versão caricatural e castrada.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Omelete
por Marcelo Hessel
Essa mistificação que "James Brown" promove termina por alienar a todos. É uma alienação que fica evidente nas cenas mais fortes, como quando Brown bate em sua esposa e Taylor encena o ato no extracampo, longe dos nossos olhares.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme nunca vai além da superfície. [...] A música traz alguns momentos empolgantes, mas esta é uma resposta decepcionante a um dos ícones mais brilhantes e complexos da cultura pop.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Critikat.com
por Clément Graminiès
"James Brown" limita rapidamente a questão da comunidade negra americana ao espaço preponderante que a música sempre ocupou nela. [...] O diretor se contenta em articular cenas de gospel na Igreja, sem se interessar nem um segundo por sua dimensão espiritual.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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New York Times
Uma das cenas mais reveladoras do filme, que luta bravamente, mas nem sempre consegue abandonar os clichês das biografias musicais, mostra um ensaio brutal em que Brown, tirânico, perde completamente a paciência com os músicos durante uma execução de "Cold Sweat".
O Globo
Há a música, e a música nesses filmes sempre compensa qualquer deslize. O próprio Boseman canta em algumas das cenas e dança brilhantemente, com o conhecido suingue de Brown. [...] Se “James Brown” não é um filme sensacional como foi o cantor, ao menos revelou para o mundo um ator à altura.
Screen International
O diretor Tate Taylor não consegue escapar de todos os clichês das biografias, mas seu filme apresenta um nível de ousadia e intuição que mantêm a história empolgante e imprevisível, mesmo para aqueles que conhecem o legado de Brown.
The Hollywood Reporter
Se essa ficção em alta voltagem demonstra alguma coisa, é que o autoproclamado astro tinha uma personalidade propulsora e polêmico - alguém cujo senso de destino heróico poderia ser desgastante, bem como estimulante para aqueles ao seu redor. O filme de Tate Taylor está em sintonia com o seu tema.
Télérama
Tate Taylor, diretor branco do Mississippi, faz um grande esforço para explorar o roteiro bem constrído no qual as dores da infância perdida de um segregacionista do Sul atiçam a chama de um destino fora do comum.
Variety
"James Brown" faz uma tentativa admirável e bem sucedida de retratar a vida brilhante, mas volátil, da lenda do funk-soul, que teve tantas personalidades quanto apelidos e títulos honorários.
Chicago Sun-Times
A medida que o filme salta indiscriminadamente no tempo como um coelho artrítico, sabemos que, apesar do quão poderoso e importante Brown se torna durante o curso do filme, podemos eventualmente reornar a sua versão caricatural e castrada.
Omelete
Essa mistificação que "James Brown" promove termina por alienar a todos. É uma alienação que fica evidente nas cenas mais fortes, como quando Brown bate em sua esposa e Taylor encena o ato no extracampo, longe dos nossos olhares.
The Guardian
O filme nunca vai além da superfície. [...] A música traz alguns momentos empolgantes, mas esta é uma resposta decepcionante a um dos ícones mais brilhantes e complexos da cultura pop.
Critikat.com
"James Brown" limita rapidamente a questão da comunidade negra americana ao espaço preponderante que a música sempre ocupou nela. [...] O diretor se contenta em articular cenas de gospel na Igreja, sem se interessar nem um segundo por sua dimensão espiritual.