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    O Beijo da Mulher-Aranha
    Média
    4,0
    54 notas
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    10 Críticas do usuário

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    Lucas
    Lucas

    27 seguidores 187 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de junho de 2021
    Horrível como tudo o que o Héctor Babenco fez filme angustiante tenebroso e confuso não tive estomago e coragem pra assisti quando criança e hoje mais velho assisti e me decepcionei como era de se esperar a única coisa boa desse filme é a brilhante atuação do William Hurt que atuação fantástica não é atoa que ele ganhou o Oscar por isso ele carrega esse filme nas costas a atuação do Raul Julia é boa também dava pra ser melhor ele ficou meio que contido meio robótico combinado não chega aos pés do William Hurt que por sinal eu não tinha percebido que era ele só depois de um tempo eu percebi só não dou 1 por causa do William Hurt.
    Michael Pires
    Michael Pires

    8 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de maio de 2021
    Destacam-se aqui as excelentes interpretações de William Hurt ( que lhe rendeu o Oscar) e Raul Julia, além de um roteiro muito bem construído.
    Cid V
    Cid V

    214 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de agosto de 2020
    Dividindo a mesma cela de prisão numa situação de ditadura, encontram-se o homossexual acusado de pedofilia Luís Molina (Hurt) e o preso político Valentin Arregui (Julia). Molina distrai Valentin contando histórias sobre filmes antigos, enquanto busca ganhar benefícios junto aos investigadores (Lewgoy e Gonçalves). Ele propõe revelar tudo o que Valentin lhe contar aos mesmos, mas se apaixona por ele. Não apenas deixa de contar como, quando indultado, envolver-se-á com o grupo armado ao qual pertence Valentin e que o levará à morte.

    Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2020/08/filme-do-dia-o-beijo-da-mulher-aranha.html
    Dulci B
    Dulci B

    6 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de agosto de 2019
    Um dos filmes mais lindos que eu já asssisti!!! Um filme delicado para pessoas sensíveis!! Vale muito a pena!
    Mauro C.
    Mauro C.

    4 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de junho de 2017
    Excelente Drama, tão intenso e contundente quanto o Livro de Manuel Puig, Uma história contada em um Momento delicado da política onde Pessoas eram Perseguidas por sua Luta e seus ideais. Foi construída uma amizade e uma confiança entre 2 homens de culturas e Pensamentos muito diferentes.( William Hurt ) da Show de Interpretação vivendo o sensível Molina, ( Raul Julia ) não fica atrás vivendo o preso politico Valentin Arregui uma história que emociona e Prende a atenção a Cada cena.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    13 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de julho de 2016
    Dirigido pelo já falecido Hector Babenco, O Beijo da Mulher Aranha prova que parceria brasileira e estadunidense funciona bem e forma uma química perfeita.

    Ambientado numa prisão da América do Sul, o longa conta a história de dois prisioneiros: Valentin Arregui (Raul Julia), um político; e Luis Molina (William Hurt) — um homossexual, que, afim de tentar escapar da realidade do presídio, começa a narrar histórias mirabolantes de filmes. Essa relação contraposta faz com que ambos se aproximem e aprendam a conviver com respeito um pelo outro dentro da cela.

    Partindo direto dos aspectos positivos do filme, Babenco usa uma boa linguagem cinematográfica através das câmeras. Uma das cenas que pode se usar de exemplo é durante um dos muitos diálogos que rola entre Valentin e Molina. Deitado no chão, Molina começa a contar o que para "ela" seria um homem perfeito. A câmera pega a personagem do alto, exaltando e dando ênfase à sua posição feminina. E quando a câmera passa para a personagem de Julia, temos a perspectiva do ponto de vista de Molina: a câmera pega a personagem de alto para cima, exaltando toda sua grandeza, sua imagem máscula, trazendo para o orgânico as palavras de Molina. Todo esse elemento que se repete ao longo do filme se deve também, claro, ao diretor de fotografia, Rodrigo Sánchez.

    O filme também trabalha bastante a vero semelhança através dos diálogos bem trabalhados que assim, consequentemente, se tornam bastante reais, dando um aspecto e atmosfera mais críveis à trama.

    Como aspectos técnicos, o filme novamente acerta. A direção de Babenco é excelente, narrando o filme na medida certa, amarrando bem as pontas, e sabendo esconder o que precisa esconder, para mostrar na hora certa sem precisar enrolar para prender a atenção do espectador.

    As atuações agraciam ainda mais a produção. Ponto alto para Hurt — que levou para casa o Oscar de melhor ator —, que deu sensibilidade máxima à Molina, interpretando um homossexual crível e fugindo do estereotipado, fazendo um dos personagens mais convincentes do cinema. Julia também realiza ótimo trabalho com Valentin, que não levou Oscar, mas merecia. A amizade construída a partir dos dois acerta tal excelência que não se vê nas telonas hoje em dia, uma relação cinematográfica que é trabalhada da melhor forma possível em cima de dois personagens completamente opostos.

    Devida atenção aos filmes narrados por Molina, que são pano de fundo, porém, Babenco consegue aproveitá-los muito bem. Os filmes narrados por Molina andam paralelamente quanto a trama principal, de uma forma bem poética e metafórica, chegando a se encontrar com o filme da forma mais íntima possível e se separar dele da maneira mais gritante.

    Sonia Braga, musa brasileira na época, mesmo fazendo um papel pequeno e com pouca importância consegue chamar atenção — ainda mais pelo fato que Braga não dominava a língua inglesa, mas mesmo assim não vacilou no resultado final diante dos diálogos.

    Motivações também são bem trabalhadas. O espectador consegue entender do por que dos personagens fazerem o que fazem; principalmente Molina, que no desfecho joga tudo por alto, traduzindo claramente o que vinha buscando no início do filme: algo que poderia chamar dela, e é por isso que a personagem cai cabeça adentro na confusão política de Valentin. A amizade de ambos é algo que Molina conquistara com garra para si, que apesar de tudo fora verdadeira.

    Para a época que fora lançado — 1985 —, o longa usa bem a época política, mesclando com o personagem de Valentin.

    Demonstrando todo talento de Babenco, O Beijo da Mulher Aranha é competente em termos técnicos; consegue ser sensível e brutal nas entrelinhas. Uma boa mistura do talento brasileiro e do americano. E um dos melhores trabalhos do diretor — se não o melhor.

    Nota: 10/10
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.922 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de junho de 2020
    Um filme que me surpreendeu pelo seu ótimo roteiro, sendo indicado a melhor filme de 1986, mas agraciado pelo óscar de melhor ator para o ótimo ator Willian Hurt, uma pena foi um maravilhoso Raul Julia não ter sido indicado a cuadjuvante, para mim uma desfeita para uma atuação apladida em todo o mundo, vale-se destacar os atores brasileiros no filme e pricipalmente a nossa musa dos anos 80 Sonia Braga em uma boa atuação, mesmo com poucas falas e sem saber a lingua inglesa!
    Soraya R.
    Soraya R.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de março de 2015
    Excelente história,tenho 37 anos e nunca havia assistido.
    Uma história contada em um momento delicado da política onde pessoas eram perseguidas por sua luta e seus ideais.
    Foi construída uma amizade e uma confiança entre dois homens de culturas e pensamentos diferentes.
    Muito sensível,uma história que me prendeu o tempo todo.
    Elvira A.
    Elvira A.

    906 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de outubro de 2013
    O diretor Hector Babenco foi o responsável por esta adaptação da obra de Manuel Puig. Contou com belas atuações de William Hurt, Raul Julia e Sonia Braga.
    Debora Christie
    Debora Christie

    6 seguidores 53 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Não tive portunidade de assistir. Quem sabe com a amosra em Cannes eu veja. Cannes = incentivo
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