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    Santuário
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    3,4
    529 notas
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    29 Críticas do usuário

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    5 críticas
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    Débora De Castro Ferreira
    Débora De Castro Ferreira

    9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de dezembro de 2020
    Um bom filme. Um pouco claustrofóbico mas se tratando de filme baseado em fatos reais instiga os expectadores a vê-lo até o final. Fotografia belíssima. Gostei muito.
    Bruno Morais
    Bruno Morais

    3 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de setembro de 2020
    Merece ser visto. Paisagem linda, história regular, atuações regulares, desfecho previsível. Um bom entretenimento.
    Ricardo A.
    Ricardo A.

    159 seguidores 174 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de abril de 2018
    James Cameron depois de Titanic meio que ficou na vibe subaquática. Inclusive neste filme carrega alguns do elenco de Titanic nesta nova história molhada e baseada em fatos reais. Não podemos descartar a excelência de Cameron por ser sua zona de conforto (a água). O roteiro até que é bem construído lembrando outros filmes da mesma linha claustrofóbica como A Caverna ou Abismo do Medo, porém sem o lance sobrenatural. Aqui o medo é real e plausível. Tais cenas de claustrofobia são as melhores do filme. Os atores por já serem mais experientes, trabalham bem entre a ação e o drama, e o drama em si é dosado na medida certa sem muitos textos como uma novela mexicana deixando tudo subentendido. A fotografia e a iluminação são belíssimas.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.262 seguidores 2.750 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de outubro de 2017
    Bom filme! produção de James Cameron. Santuário tem uma fotografia linda, diga de óscar, bem feita e seu enquadramento valoriza de mais o filme e encobre um pouco as falhas grotescas de roteiro. Elenco poderia ter sido melhor, destaque apenas para boa atuação de Richard Roxburgh, o mesmo está cruel e ao mesmo tempo eficaz na missão, passa a solidão do personagem muito bem. Santuário é filme bacana como entretenimento.
    Jairo D.
    Jairo D.

    1.294 seguidores 305 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de agosto de 2017
    Um profundo e ousado mergulho, regado à adrenalina, surpresas, fatos reais e efeitos especiais.
    Recomendado.
    Vinicius M.
    Vinicius M.

    8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de abril de 2016
    Esse filme é excelente, unica coisa contra é que tem que insistir nele no começo, é um filme para assistir com calma, prestando atenção e de preferencia sem sono, pois o mesmo é moroso.
    Wescley B.
    Wescley B.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2014
    É uma temática interessante, porém, achei pouco explorada. Havia muitos personagens que podiam ter sido explorados de uma maneira melhor. No entanto, é um filme interessante pelo cenário onde se passa, não pela sua trama.
    Raildon L.
    Raildon L.

    28 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de setembro de 2013
    O marketing de "Santuário" utiliza a onda 3D para vender o filme como uma nova experiência nessa área.

    Depois de "Avatar" de James Cameron o cinema vem se aproveitando continuamente dessa estratégia para atrair mais público às salas de exibição convertendo filmes que, originalmente, não utilizariam essa tecnologia, tal como foi feito em "Fúria de Titãs" e “Alice no País das Maravilhas”, citando só dois exemplos de resultado crítico pífio.

    Mero pretexto mercadológico, já que o ingresso para filmes em três dimensões é bem mais caro. Até agora não é possível enxergar grandes benefícios em produções que oferecem essa "benesse", que está se banalizando. Até o novo "Jackass" veio nesse formato.

    Óbvio que "Santuário" consegue impor-se no conceito visual. Afinal, a história possui um forte apelo claustrofóbico e não é difícil ficar grudado na tela de exibição, até pelo fato do 3D criar essa sensação falsa de que estamos dentro da narrativa.

    O filme, baseado em fatos reais, mostra mergulhadores presos numa caverna, após um acidente, que são obrigados a buscar um novo caminho pelo mar. A história se sustenta no suspense provocado pelas dificuldades de sobrevivência e a eliminação de coadjuvantes, de acordo com as regras dos filmes do gênero.

    Fora o aspecto cênico, no filme há, pelo menos, um tema que se sustenta fora desse eixo: a dificuldade de relacionamento entre pai (Richard Roxburg) e filho (Rhys Wakefield), evidenciada pela eficiente interpretação de Roxburg, um velho explorador que não titubeia em tomar decisões difíceis. É o que há de melhor num suspense bem feito, mas que aproveita pouco o potencial humano.
    Mariano  S.
    Mariano S.

    4 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2013
    FILME O SANTUÁRIO E A LEI DA SOBREVIVÊNCIA DA CIENTOLOGIA


    Mergulhar em águas no fundo de cavernas parece meio loucura – mas é disso que esse filme trata. Depois do diretor de Exterminador do Futuro, Alien - O oitavo passageiro, Titanic e Avatar, vemos agora James Cameron nessa nova empreitada, ou seja, no mergulho. Mas esperava eu muita aventura no fundo das cavernas, alguma novidade, talvez um ser de outro mundo, um “avatar”, ou um robô vindo do futuro, mas nada encontrei de extraordinário. Fica a emoção de um filme unicamente iluminado por lanternas e com muito contraste, bom para se testar a qualidade da imagem das TV's. O som não impressiona, nem parece ser em 6 canais. De novo tem a ética defendida em caso de emergência – sobrevive o mais forte ou o mais capaz. De longe isso me lembrou Darwinismo e ainda a filosofia da Cientologia, seguida por muitos atores “hollywoodianos”, pela moda mesmo. A lei da sobrevivência é o centro da “fita” (só eu e o Zé do Caixão que ainda falamos “fita”...). Mas o filme vale a locação, para quem deseja algo mais racional e realista.
    O filme até no começo tem uma diversidade de temas, uma boa fotografia, animações de computador (CG), até a entrada na dita caverna. Segundo comentários de produtores, a caverna é outra, e as filmagens de helicóptero são mesmo de helicóptero. Depois na entrada que é “montagem”. Falando em montagem, para quem ver o filme e pensar: “onde ficam as tais cavernas?”, vai se decepcionar, pelas mesmas serem também em verdade uma piscina, e mais um outro lugar onde mergulham, bem menos expressivo, e ainda um quarto de estúdio e uma espécie de grande cilindro, por onde cai a água. No mais a “fita” tem momentos de desafio, um dos membros pega a doença da “descompreensão”, e assim morre no caminho. Outros vão morrendo, um a um (vários filmes têm essa temática...como O Cubo, série Alien, série Predador, 9 Vidas e outros menos conhecidos, muitos de suspense).
    Fato é que o líder do grupo em qualquer dúvida preserva a sua vida para sacrificar a de alguém, se faltar oxigênio, equipamento ou ameaçar o grupo. A lei da sobrevivência é assim a tônica, e o que nós juristas chamamos de “estado de necessidade”, que é protegido por Lei, a Lei que não defende a covardia, como li em um autor de Direito Penal. Isso é materialista, nada espiritualista, uma vez que em oposição vem a “lei do sacrifício”, lição dos mestres e adeptos, em especial de Cristo Jesus (Yeshua), onde há uma vida maior, além do mero corpo animal. E o roteiro se desenrola nessa aula de mergulho, com os equipamentos, cuidados especiais, regras em situações de emergência, e a relação de conflito pai e filho. Essa temática edípica novamente, e por fim acabam por se entender ambos, superando assim a dinâmica do macho alfa. Mas vale lembrar da lei de sobrevivência, principal doutrina da Cientologia, mais os mil questionários que se responde, em oposição a lei do sacrifício, tão ensinada pelos santos ao longo da história, como Santa Tereza, Santa Catarina, mesmo de outros cultos, como Gandhi e muitos outros. A lei do sacrifício é espiritualista, e podemos pensar na chave do Tarô do enforcado para simbolizar essa dinâmica para os iniciados e adeptos da senda mística. Já a lei da sobrevivência é uma visão do nosso tempo, de um psicologismo ateu, materialista e sem qualquer perspectiva metafísica. O filme é assim um mergulho nesse materialismo e mostra até onde nossa sociedade pós-moderna se afoga e se cega em suas cavernas envoltas de pedras e enganos. E a frieza, a frieza é um santuário – ou um purgatório...
    Enfim, nenhuma grande emoção, nem avatar de outro mundo, ou exterminador robô do futuro, ou grande navio afundando, o filme ficando assim na tranquilidade do mergulho em contraste com as dificuldades do caminho, por ter de se procurar uma saída alternativa depois da grande chuva que ocorreu. Parece também um dilúvio, um mito renovado dessa perspectiva, e o Noé no fim existe. A dimensão ética é interessante, um “salve-se quem puder”, sem caridade cristã, sacrifício (a não ser a moça que presa pelo cabelo, o corta..), sem grande coletividade. A lógica ocidental é individualista e utilitarista. Esse filme mostrou o que somos, fez das águas que repousam em profunda caverna um espelho a hipocrisia. No mais não há grandes frases no roteiro, nem muita filosofia, apesar da relação de choque entre os mergulhadores e exploradores ser uma novidade no ambiente onde estavam. Há um outro filme de caverna (algo com “Inferno” no título), onde mulheres exploram e ficam presas, encontrando um ser primitivo e canibal, que foi um filme para mim mais emocionante. Mas aqui há apenas o mergulho e a descoberta dessa nova face das profundezas e entranhas da Terra, bem como as profundezas da psicologia humana, com sua lei da sobrevivência – tão forte quanto a sua sensível vida material e corporal

    (Mariano Soltys, autor do livro Filmes e Filosofia, pela editora Clube de Autores)
    Rodrigo C
    Rodrigo C

    5 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de junho de 2012
    Filme bom... prende a atenção e as imagens do local são otimas ...
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