Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Playlist
por Kimber Myers
Para além do elogio da amizade feminina, "As Duas Rainhas" é tão alegremente feminista que você quase espera Mary sair dos seus aposentos com uma camiseta escrita "Destrua o patriarcado".
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Collider
por Perri Nemiroff
Está longe de ser um filme perfeito, pelos problemas de ritmo e pela frieza da parte inicial, mas ele ainda consegue evocar a história de uma mulher poderosa lutando para se estabelecer entre os homens.
A crítica completa está disponível no site Collider
The Guardian
por Benjamin Lee
Rourke e Willimon criaram um drama suculento e sombrio que oferece uma alternativa elegante ao que veio antes. É dificilmente revolucionário ou particularmente revisionista, mas há o suficiente aqui para fazer com que pareça um esforço digno.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Mathilde Blottière
Ao invés do duelo de damas esperado, o encontro entre elas se apresenta como um ápice de emoção e da impossibilidade trágica de uma solidariedade feminina no meio do poder.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Uma história de ficção baseada em acontecimentos reais, que se interessa em colocar em discussão figuras femininas de poder em contextos altamente desfavoráveis.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Felipe Arrojo Poroger
O diferencial fica por conta da grata leitura feminista que permeia o drama: a sagacidade das mulheres, com seu senso estratégico acurado, terá obstáculos —por vezes, intransponíveis— na ignorância e brutalidade masculinas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A.O. Scott
Há espaço para duas rainhas em uma única ilha? Em um único filme? As respostas, de acordo com "Duas Rainhas", são "não exatamente" e "quase". [...] O filme é consistentemente interessante, mesmo que nem sempre seja convincente.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Com competência visual e boas atuações, o filme olha o passado a partir de lentes atuais, interpretando os sentimentos das rainhas. A trama carece, porém, de uma elaboração que não resuma os conflitos à atração sexual, ou falta de, entre os personagens.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Há muito mais tragédia do que um empoderamento nesta produção, e embora a história real que o inspirou seja interessante e tenha mudado o rumo de um continente, o resultado não provoca grande entusiasmo.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Duas Rainhas" tem que inventar um encontro face a face com Mary e Elizabeth que nunca aconteceu, uma ficção que infelizmente faz com que o resto pareça frustrante. [...] Ronan está muito bem no filme, e as partes de Robbie, muitas vezes carregadas de diálogos antigos, não têm o mesmo estalo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Ronan carrega o filme com um espírito ferozmente individualista. Robbie é durona e imperiosa, mas traz que um lado humano em sua performance. "Duas Rainhas" oferece uma abordagem mais tradicional ao melodrama histórico do que "A Favorita".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Bradshaw
"Duas Rainhas" poupa não apenas da carnificina, mas também de um grande drama. [...] O filme parece bem adaptado ao momento do #MeToo, contrastando as diferentes estratégias das rainhas para manter o que cada um acreditava ser o legado dado por Deus.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
O coração e alma comovente de "Duas Rainhas" são Saoirse Ronan e Margot Robbie como Mary e Elizabeth, cuja relação contraditória acomoda a hostilidade, o ciúme, a admiração e o amor fraterno, afetando a uniformidade.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
É um pouco problemático: certos personagens passam por mudanças radicais de personalidade e parecem ajustar seus motivos para se adequarem aos caprichos da história. Essa falta de consistência faz com que muitos pontos importantes da trama pareçam arbitrários.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Critikat.com
por Clara Tabard
Pode-se perguntar porque a cineasta privilegia Mary ao invés de Elizabeth, colocando a primeira no título apesar das diversas idas e vindas. O arco dramático de Elizabeth se mostra igualmente cativante - talvez até mais - que o de Mary.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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The Playlist
Para além do elogio da amizade feminina, "As Duas Rainhas" é tão alegremente feminista que você quase espera Mary sair dos seus aposentos com uma camiseta escrita "Destrua o patriarcado".
Collider
Está longe de ser um filme perfeito, pelos problemas de ritmo e pela frieza da parte inicial, mas ele ainda consegue evocar a história de uma mulher poderosa lutando para se estabelecer entre os homens.
The Guardian
Rourke e Willimon criaram um drama suculento e sombrio que oferece uma alternativa elegante ao que veio antes. É dificilmente revolucionário ou particularmente revisionista, mas há o suficiente aqui para fazer com que pareça um esforço digno.
Télérama
Ao invés do duelo de damas esperado, o encontro entre elas se apresenta como um ápice de emoção e da impossibilidade trágica de uma solidariedade feminina no meio do poder.
Cineweb
Uma história de ficção baseada em acontecimentos reais, que se interessa em colocar em discussão figuras femininas de poder em contextos altamente desfavoráveis.
Folha de São Paulo
O diferencial fica por conta da grata leitura feminista que permeia o drama: a sagacidade das mulheres, com seu senso estratégico acurado, terá obstáculos —por vezes, intransponíveis— na ignorância e brutalidade masculinas.
New York Times
Há espaço para duas rainhas em uma única ilha? Em um único filme? As respostas, de acordo com "Duas Rainhas", são "não exatamente" e "quase". [...] O filme é consistentemente interessante, mesmo que nem sempre seja convincente.
O Globo
Com competência visual e boas atuações, o filme olha o passado a partir de lentes atuais, interpretando os sentimentos das rainhas. A trama carece, porém, de uma elaboração que não resuma os conflitos à atração sexual, ou falta de, entre os personagens.
Observatório do Cinema
Há muito mais tragédia do que um empoderamento nesta produção, e embora a história real que o inspirou seja interessante e tenha mudado o rumo de um continente, o resultado não provoca grande entusiasmo.
The Guardian
"Duas Rainhas" tem que inventar um encontro face a face com Mary e Elizabeth que nunca aconteceu, uma ficção que infelizmente faz com que o resto pareça frustrante. [...] Ronan está muito bem no filme, e as partes de Robbie, muitas vezes carregadas de diálogos antigos, não têm o mesmo estalo.
The Hollywood Reporter
Ronan carrega o filme com um espírito ferozmente individualista. Robbie é durona e imperiosa, mas traz que um lado humano em sua performance. "Duas Rainhas" oferece uma abordagem mais tradicional ao melodrama histórico do que "A Favorita".
Variety
"Duas Rainhas" poupa não apenas da carnificina, mas também de um grande drama. [...] O filme parece bem adaptado ao momento do #MeToo, contrastando as diferentes estratégias das rainhas para manter o que cada um acreditava ser o legado dado por Deus.
Washington Post
O coração e alma comovente de "Duas Rainhas" são Saoirse Ronan e Margot Robbie como Mary e Elizabeth, cuja relação contraditória acomoda a hostilidade, o ciúme, a admiração e o amor fraterno, afetando a uniformidade.
Chicago Sun-Times
É um pouco problemático: certos personagens passam por mudanças radicais de personalidade e parecem ajustar seus motivos para se adequarem aos caprichos da história. Essa falta de consistência faz com que muitos pontos importantes da trama pareçam arbitrários.
Critikat.com
Pode-se perguntar porque a cineasta privilegia Mary ao invés de Elizabeth, colocando a primeira no título apesar das diversas idas e vindas. O arco dramático de Elizabeth se mostra igualmente cativante - talvez até mais - que o de Mary.