Média
3,2
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

The Playlist

por Kimber Myers

Para além do elogio da amizade feminina, "As Duas Rainhas" é tão alegremente feminista que você quase espera Mary sair dos seus aposentos com uma camiseta escrita "Destrua o patriarcado".

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Collider

por Perri Nemiroff

Está longe de ser um filme perfeito, pelos problemas de ritmo e pela frieza da parte inicial, mas ele ainda consegue evocar a história de uma mulher poderosa lutando para se estabelecer entre os homens.

A crítica completa está disponível no site Collider

The Guardian

por Benjamin Lee

Rourke e Willimon criaram um drama suculento e sombrio que oferece uma alternativa elegante ao que veio antes. É dificilmente revolucionário ou particularmente revisionista, mas há o suficiente aqui para fazer com que pareça um esforço digno.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

Télérama

por Mathilde Blottière

Ao invés do duelo de damas esperado, o encontro entre elas se apresenta como um ápice de emoção e da impossibilidade trágica de uma solidariedade feminina no meio do poder.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Cineweb

por Neusa Barbosa

Uma história de ficção baseada em acontecimentos reais, que se interessa em colocar em discussão figuras femininas de poder em contextos altamente desfavoráveis.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Folha de São Paulo

por Felipe Arrojo Poroger

O diferencial fica por conta da grata leitura feminista que permeia o drama: a sagacidade das mulheres, com seu senso estratégico acurado, terá obstáculos —por vezes, intransponíveis— na ignorância e brutalidade masculinas.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

New York Times

por A.O. Scott

Há espaço para duas rainhas em uma única ilha? Em um único filme? As respostas, de acordo com "Duas Rainhas", são "não exatamente" e "quase". [...] O filme é consistentemente interessante, mesmo que nem sempre seja convincente.

A crítica completa está disponível no site New York Times

O Globo

por André Miranda

Com competência visual e boas atuações, o filme olha o passado a partir de lentes atuais, interpretando os sentimentos das rainhas. A trama carece, porém, de uma elaboração que não resuma os conflitos à atração sexual, ou falta de, entre os personagens.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Observatório do Cinema

por Caio Lopes

Há muito mais tragédia do que um empoderamento nesta produção, e embora a história real que o inspirou seja interessante e tenha mudado o rumo de um continente, o resultado não provoca grande entusiasmo.

A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

The Guardian

por Peter Bradshaw

"Duas Rainhas" tem que inventar um encontro face a face com Mary e Elizabeth que nunca aconteceu, uma ficção que infelizmente faz com que o resto pareça frustrante. [...]  Ronan está muito bem no filme, e as partes de Robbie, muitas vezes carregadas de diálogos antigos, não têm o mesmo estalo.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

The Hollywood Reporter

por Todd McCarthy

Ronan carrega o filme com um espírito ferozmente individualista. Robbie é durona e imperiosa, mas traz que um lado humano em sua performance. "Duas Rainhas" oferece uma abordagem mais tradicional ao melodrama histórico do que "A Favorita".

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Variety

por Peter Bradshaw

"Duas Rainhas" poupa não apenas da carnificina, mas também de um grande drama. [...] O filme parece bem adaptado ao momento do #MeToo, contrastando as diferentes estratégias das rainhas para manter o que cada um acreditava ser o legado dado por Deus.

A crítica completa está disponível no site Variety

Washington Post

por Ann Hornaday

O coração e alma comovente de "Duas Rainhas" são Saoirse Ronan e Margot Robbie como Mary e Elizabeth, cuja relação contraditória acomoda a hostilidade, o ciúme, a admiração e o amor fraterno, afetando a uniformidade.

A crítica completa está disponível no site Washington Post

Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

É um pouco problemático: certos personagens passam por mudanças radicais de personalidade e parecem ajustar seus motivos para se adequarem aos caprichos da história. Essa falta de consistência faz com que muitos pontos importantes da trama pareçam arbitrários.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Critikat.com

por Clara Tabard

Pode-se perguntar porque a cineasta privilegia Mary ao invés de Elizabeth, colocando a primeira no título apesar das diversas idas e vindas. O arco dramático de Elizabeth se mostra igualmente cativante - talvez até mais - que o de Mary.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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