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Um visitante
5,0
Enviada em 21 de agosto de 2019
Em plenos anos 1990, Curtis Hanson recria a atmosfera clássica dos filmes noir, sem precisar abrir mão da contemporaneidade de sua própria época. Kevin Spacey, Russel Crowe e até Kim Basinger em grandes atuações. Os demais atores fecham com chave de ouro um dos elencos mais eficientes formados nas últimas décadas. Hanson demonstrou inteligência ao escalar James Cromwell em um papel completamente diferente do adorável velhinho que havia recém interpretado em Babe – O Porquinho Atrapalhado (Babe, 1995), sem contar um Danny DeVito extremamente à vontade como o símbolo da fraqueza moral da imprensa hollywoodiana. Los Angeles – Cidade Proibida é um daqueles raros casos onde tudo dá certo em uma produção, onde cada aspecto se encaixa para formar um filme capaz de crescer e se tornar ainda mais forte com o decorrer dos anos. De quebra, apresenta uma visão nada lisonjeira da capital do cinema, exibindo sua face oculta e condenável como poucas obras fizeram antes. É como diz um dos personagens em determinado momento: “Essa é a cidade dos anjos e você não tem asas”.
O ponto chave do filme são as interpretações dos 3 protagonistas. Kevin Space, Russel Crowe e Guy Pearce estão impecáveis. Com um elenco recheado de estrelas, com ótimos diálogos em uma Los Angeles dos anos 50, o filme é uma ótima pedida para quem gosta de filmes de polícias com desfechos inesperados.
-Filme assistido em 21 de Março de 2016 -Nota 8/10
Um thriller envolvente,aclamado por ser um dos melhores filmes dos anos 90.Indicado as principais categorias no Oscar de 1998,esquecendo de indicar os três atores principais.Kevin Spacey,Russel Crowe e Guy Pearce foram duramente esnobados pela academia.Já Kim Basinger que faz menos participação do que o trio,foi indicada e consequentemente premiada.
Nas décadas de 1940 e 1950 filmes em preto e branco com fortes contrastes, personagens dúbios, casos policiais e femme fatales marcaram época. De tempos em tempos Hollywood recicla a forma, como em Los Angeles: Cidade Proibida. [Pitaco completo no link]
Grande filme policial. coincidências e ao mesmo tempo tramas que lembram algo do Almodóvar, mas em um enredo bem estilo anos 90. adotei a forma como o filme utiliza dos três policiais como protagonistas. Recomendo!
Dirigido e produzido em 1997 por Curtis Hanson, baseado no livro de James Ellroy, ambientado na Los Angeles dos anos 50, entre policiais corruptos, criminosos e tabloides, a trama vai ao cerne, com um ritmo exemplar, onde os atores estão inspiradíssimos. Três policiais investigam um assassinato múltiplo. Bud White (Russel Crewel), o cerebral Ed Exiey (Guy Pearce) e o emproado Jack Vincentes (Kevin Spacey), suspeitam de uma rede corrupta comandada pelo alto escalão da cidade e acobertada por uma fachada de prostituição de luxo. A prostituta Lynn (Kim Basinger) pode ser a chave do mistério. Uma fotografia com tons quentes lembra Chinatown (1974). Um filme sensual, intrigante, cínico e, ao mesmo tempo, romântico. Lembrando muito os filmes ‘noir’, uma colisão, lamentosa entre detetives e lindas mulheres pela perda do verdadeiro amor, moral, coragem e todo o civismo americano. Indicado as nove categorias ao Oscar de 1988 venceram como Melhor roteiro adaptado Brian Helgeland e Curtis Hanson e Melhor atriz coadjuvante Kim Basinger
Que filmaço... Tudo neste filme é bom. A presença de Kevin Spacey A beleza da Kim Basinger A graça de Danny DeVito A gana por justiça do Russell Crowe O bom caráter do Guy Pearce Um roteiro bem amarrado que te prende na poltrona Recomendo demais Vale a pena assistir!!!
Em plenos anos 1990, Curtis Hanson recria a atmosfera clássica dos filmes noir, sem precisar abrir mão da contemporaneidade de sua própria época. Kevin Spacey, Russel Crowe e até Kim Basinger em grandes atuações. Os demais atores fecham com chave de ouro um dos elencos mais eficientes formados nas últimas décadas. Hanson demonstrou inteligência ao escalar James Cromwell em um papel completamente diferente do adorável velhinho que havia recém interpretado em Babe – O Porquinho Atrapalhado (Babe, 1995), sem contar um Danny DeVito extremamente à vontade como o símbolo da fraqueza moral da imprensa hollywoodiana. Los Angeles – Cidade Proibida é um daqueles raros casos onde tudo dá certo em uma produção, onde cada aspecto se encaixa para formar um filme capaz de crescer e se tornar ainda mais forte com o decorrer dos anos. De quebra, apresenta uma visão nada lisonjeira da capital do cinema, exibindo sua face oculta e condenável como poucas obras fizeram antes. É como diz um dos personagens em determinado momento: “Essa é a cidade dos anjos e você não tem asas”.
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