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isabela aschar
4 críticas
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4,5
Enviada em 21 de setembro de 2020
É engraçado , porque ao começar a assistir pensamos "mas que droga de filme é esse!?" . E de repente ficamos preso a louca história de quatro integrantes que formou uma das bandas mais loucas de todos os tempos ! Filme muuuito engraçado
Só vi o "The Dirt" há uns dias atrás na Netflix e apesar de não conhecer bem a banda decidi ver na mesma e foi a melhor decisão porque é sem dúvida dos melhores filmes autobiográficos que já vi. Os atores representam super bem os papeis, principalmente o MGK que surpreendeu me, o filme nunca se torna aborrecido, muito fiel à realidade e uma ótima narrrativa. Recomendo muito
Um filme totalmente diferente do Bohemian Rhapsody, mostra como era as bandas de rock dos anos 80 sexo, drogas e rock. Considerado umas das maiores bandas de todos os tempos, mas eu nunca tinha ouvido falar. Os atores são bem fieis aos integrantes da banda.
Totalmente diferente de outros filmes biográficos que se referem a músicos. O filme não poupou passagens que se referem a todo tipo de droga tanto do Mötley Crüe como de cantores que foram importantes em suas vidas, como Ozzy Osbourne. Mescla-se passagens tristes até momentos alegres da vida na estrada, um filme que não será esquecido pelos fãs do rock.
Muito bom este documentário. Mostra os podres sem pena. Personagens bem fies aos originais. Ter transformado a biografia em algo que não seja um filme da Disney, não é pra qualquer um
Definitivamente uma cinebiografia musical que valeu assistir, mostram os aspectos mais sombrios da vida de cada membro e conseguem introduzir o som e o espírito da banda de forma eficaz.
Cinema e música são duas das minhas grandes paixões. Felizmente tive o prazer de trabalhar por um tempo com a sétima arte, embora hoje o meu trabalho e lazer seja no mercado musical.
Mesmo não sendo um crítico com um background extenso para avaliar uma filme de maneira profunda, nos mais diversos aspectos técnicos, eu posso me sustentar no meu conhecimento musical, principalmente no que diz respeito a cinebiografias de bandas que amo, cresci ouvindo, descobrindo, pesquisando e conhecendo.
"The Dirt" é certamente uma das melhores biografias já feitas até o momento. Ao meu ver só não supera "Ray" e "Johnny e June". Mas se tratando de rock n' roll, nada do que foi feito até aqui foi tão honesto (embora exagerado e despretensioso).
"Bohemian Rhapsody" foi um sucesso de bilheteria, mas nos entregou uma história higienizada. Já "The Dirt" surpreende, embora algumas horinhas não sejam o suficiente para nos mostrar 30 anos de banda, pelo menos temos uma ideia do que foi o Mötley Crüe, o lado bom, e o lado podre.
A narrativa é dinâmica, o filme não se torna cansativo nunca, ele diverte, enoja, comove, é até capaz de nos fazer chorar. A direção é bem consistente, as quebras da quarta parede são pontuais, e o filme faz questão de dividir o real da ficção.
E talvez o maior acerto do longa, foi transforma-lo em um filme da banda, onde cada um dos integrantes tem a sua importância. Os atores estão demais nos papéis, eles realmente parecem a banda e agem como tal. Mas o destaque especial vai pro rapper Machine Gun Kelly, que incorporou o baterista Tommy Lee de maneira sublime.
Se você não conhece a banda, vale a pena ver o filme e conhecer o trabalho dessa bandaça. Se você detesta Mötley Crüe, não se acanhe, tenho certeza que você ira se divertir. Agora se você é fã, se prepare para ver e rever esse filmaço. Porque eu já vi cinco vezes, em três dias.
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