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Azoka F.
14 seguidores
12 críticas
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5,0
Enviada em 10 de dezembro de 2013
wooooooooooooooooooooooooow! Esse filme é super, super D++++. um entretenimento garantido. Muitoooo bom, efeitos visuais e enredos bem desenvolvidos, pegando carona numa historia de geracoes é como uma readaptação de o senhor dos aneis melhorada. Muito bom mesmo, recomendo, para mim é o quinto melhor que assisti seguido de Harry Potter, Jogos Vorazes, Carrie, a estranha (2013) e um olhar do paraiso.
O início é super chato, mas com o decorrer da história e da própria trama, o filme melhora muito. Muita aventura e ação. Vamos esperar pela segunda parte. Bom filme...
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada Filme Que Se Passa Antes Da Trilogia Senhor dos Aneis é Um Filme Muito Bom , Com Uma Fotografia Incrivel , Atuaçoes Otimas Principlamente do Ian McKellen , Filme Tem Efeitos Muito Bons A Historia é Que Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) vive uma vida pacata no condado, como a maioria dos hobbits. Um dia, aparece em sua porta o mago Gandalf, o cinzento (Ian McKellen), que lhe promete uma aventura como nunca antes vista. Na companhia de vários anões, Bilbo e Gandalf iniciam sua jornada inesperada pela Terra Média. Eles têm por objetivo libertar o reino de Erebor, conquistado há tempos pelo dragão Smaug e que antes pertencia aos anões. No meio do caminho encontram elfos, trolls e, é claro, a criatura Gollum (Andy Serkis) e seu precioso anel. Filme Consegue Trazer Partes De Humor , Filme é Meio Longo Tem Quase 3 Hrs As Veses Pode Ate Dar Um Pouco De Tedio Mais O Filme e Muito Bom Do Nota 9.3
Não há como negar que O Hobbit é um bom filme, e os efeitos e a qualidade visual reafirmam isso. Mas na minha opinião a duração do filme foi um problema que poderia ser evitado. Dividir um livro em três filmes, cada um em torno de três horas penso que foi algo desnecessário, e que em dados momentos torna o filme cansativo. Eu que sou acostumado a assistir longos filmes, fui obrigado a fazer um pausa em torno de duas horas de filme. Mas um ponto positivo é sem dúvida a fidelidade que o diretor Peter Jackson mais uma vez consegui manter em relação ao livro, é claro que assim como todos os filmes baseados em livros ( exceto Jogos Vorazes), há mudanças presentes no filme, mas que sem dúvida vieram apenas agregar ao O Hobbit! Enfim, pra quem é fã de Senhor dos anéis é mais que um prato cheio, mas já para quem não é, é um filme que não vai ficar muito tempo na cabeça!
Padece do mesmo defeito da trilogia do Senhor dos Anéis; acaba pela metade. Ou melhor, pela terça parte. Vale para quem leu o livro e pelo cenário igualmente fantástico ao Senhor dos Anéis. Mas eu esperaria todos os filmes serem lançados para vê-los em sequência.
Passados exactamente nove anos desde “The Lord of the Rings: The Return of the King”, que encerrou uma das melhores trilogias de sempre, Peter Jackson volta à Terra Média, ao mundo mitológico de J.R.R. Tolkien, mundo este que o consagrou. É inevitável não cair na tentação de encarar “The Hobbit: An Unexpected Journey” com os mesmos olhos que se encarou a trilogia “The Lord of the Rings”, afinal de contas passa-se no mesmo Universo, a realização é a mesma e muitos dos actores repetem-se nesta aventura.
Está mais que comprovado que esta é a “praia” de Peter Jackson, prova disso é que são poucos os filmes de Peter Jackson fora deste mundo mitológico que realmente valem o preço do bilhete, exceptuando um ou outro, como por exemplo “Heavenly Creatures” ou “King Kong”. É em batalhas épicas e em paisagens majestosas que Peter Jackon se sente mais à vontade, foi assim que ele esteve tão perto de alcançar a perfeição com a sua última trilogia.
Não querendo retirar o devido valor a este início da nova trilogia de Peter Jackson, a meu ver, ele voltou a cometer um erro enormíssimo. Tal como “King Kong”, “The Hobbit: An Unexpected Journey” é um filme demasiado extenso, muito mal estruturado e planeado. Tendo em conta que esta é a primeira parte de uma trilogia adaptada de um livro infantil de 300 e poucas páginas, não se consegue perceber como essa adaptação é tão longa e cansativa. O resultado final desta extensão ao máximo por parte de Peter Jackson, onde havia tão pouco para contar, foram 169 minutos de filme, 169 minutos que fará até os maiores fãs da mitologia de J.R.R. Tolkien olhar para o relógio.
Apesar da duração excessiva do filme, a história que é contada é sempre agradável e, para um filme de quase três horas, raramente se torna “chato” no verdadeiro sentido da palavra. Em termos de humor, bastante característico do livro, está também muito presente em “The Hobbit: An Unexpected Journey”, tornando-se agradável em muitas ocasiões, mas despropositado noutras.
No que diz respeito ás interpretações, Martin Freeman (Bilbo Baggins) desempenhou um papel importantíssimo, vindo dele quase todo o bom humor e alegria que o filme nos proporciona. Quanto a Ian McKellen, fez mais do mesmo, interpretando o sempre amigo e protector Gandalf. A única personagem relevante que não estava presente na anterior trilogia de Peter Jackson, é o anão Thorin (Richard Armitage), que assume um papel de líder e uma presença forte ao longo de todo o filme. Em termos de interpretações, o melhor estava guardado para o fim, com Gollum, no grande ecrã a ser interpretado por Andy Serkis, a ofuscar por completo todo o restante elenco, isto em pouco mais de 10 minutos, naquele que foi o apogeu do filme: um divertidíssimo jogo de adivinhas entre Gollum e Bilbo Baggins.
Em termos mais técnicos “The Hobbit: An Unexpected Journey” esteve sublime, com fantásticos efeitos especiais, cenários e sequências de batalha assombrosos e uma banda sonora divinal.
Gostei do filme, mas não achei necessário a história ser dividida em 3 partes, isso só cansa o filme !!!! E o torna fraco !!! Eu gostaria que fizessem 2 filmes no máximo é o que todo fã tem direito !!!!...Eu tenho tentado assistir o fime, a primeira vez assisti 20 minutos iniciais.... a segunda vez assisti até 1 horas.... E hoje pretendo terminar de assistir, mas assim não é algo que te segura até o fim, devido as atitudes tomada pelo diretor que foi dividí-lo em 3 partes, pode esperar muita cantoria, e muita fala desnecessária !!!!! A primeira parte que é muito enrolado, são lindas as imagens, mas muito cansativo e intediante, eu sou fã mas não sou idiota !!! Se querem lucrar com a história façam de modo correto que agrade a todos, principalmente os fã de o senhor dos anéis... francamente 3 partes, a trilogia vai ficar absorta e cansativa (espero que não )!!!
O universo de Tolkien e complexo e muito rico... Somente um diretor com bastante sensibilidade, visão e detalhista poderia retratar este mundo maravilhoso... E Peter Jackson conseguiu brilhantemente. Antes de fazermos críticas pesadas, devemos valorizar o trabalho de toda a equipe envolvida... Notamos nos bastidores que existe muita cumplicidade, porque as pessoas que ali estão envolvidas querem fazer parte destes projetos maravilhosos que nos fazem reviver a nossa criança interior...Por isso e por muito mais a minha nota e 10 porque ver as estórias da terra média nas telonas e simplesmente maravilhoso!
Eu adorei o hobbit: uma jornada inesperada, explica muito sobre o senhor dos anéis ,tem muita aventura e tem a maioria das coisas de o senhor dos anéis , explica como o BILBO pegou o ´´ O UM ANEL´´ e no segundo filme ; o hobbit a desolação de smaug vai ter muito mais aventuras do que um jornada inesperada , então vcs q acharam o hobbit ruim dobram suas linguás pq quem viu o senhor dos anéis vai adorar todos os filmes de o hobbit. BJS....
Peter Jackson realizou para mim um feito importante no cinema. Transportou o famoso livro O Senhor dos Anéis para as telas. Até hoje me lembro de cada momento que passei na expectativa de ver nas telas aquele fantástico mundo. Para mim ele passou com louvor. Agora ele embarca em transformar outro livro famoso de J.R.R. Tolkien em película. Dessa vez não sei se ele acertará tanto como em O Senhor dos Anéis. Em O Hobbit iremos conhecer a história de como Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) achou o anel e ainda entendermos melhor os acontecimentos que precederam O Senhor dos Anéis. Bilbo, por uma jogada do mago Gandalf (Ian Mckellen), embarca em uma jornada para ajudar anões a enfrentarem um dragão que os expulsou de seu antigo lar. O Hobbit é um livro de no máximo trezentas páginas, enquanto O Senhor dos Anéis com seus três livros juntos apresenta umas mil páginas de aventuras. Dessa forma, dividir o filme em uma trilogia para mim só é encarado como um caça níquel. Enquanto na trilogia de Frodo Peter Jackson retirou partes do livro, pois além de serem acontecimentos que não intervinham na trama seria impossível ter um sucesso com o público que mal conhecia o livro e que teriam que agüentar umas quatro horas de filme. O livro O Hobbit será realizado da mesma maneira, ou seja, utilizará três filmes para contar uma história que caberia em um ou no máximo, com muito boa vontade, em dois filmes. Assim O Hobbit apresenta cenas que facilmente poderiam ser cortadas na montagem final. E que incluir uma história a fim de poder ter mais tempo de filme só me faz pensar em tentar ganhar mais dinheiro. Dessa maneira O Hobbit acaba parecendo que foi realizado único exclusivamente para ganhar dinheiro. Mais uma vez embarcamos em uma fotografia muito bonita, mas que não nos causa tanta surpresa de quando foi visto pela primeira vez. Dessa maneira após ter sido tão bem explorado no filme O Senhor dos Anéis fica a impressão da fotografia ser um mais do mesmo. Aquele mundo já não é tão impressionante e isso tira um pouco do brilho do filme. Aliás, nada naquele mundo é novo e quando Gollum surge parece um déjà vu. Talvez a história de Bilbo não seja tão interessante ou não tem uma atmosfera mais sombria como existia em O Senhor dos Anéis. Assim faz com que apenas quem goste muito daquele mundo se interesse em embarcar em três horas de filme, mesmo sabendo que ainda teremos mais dois por vir.
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