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Erika Ramos
6 críticas
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4,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Não é um filme para qualquer um, em qualquer momento... Você tem que querer entender nas entrelinhas... E acho que o público que mais vai gostar é com idade superior a 35 anos e que gostem de um bom drama. Quantos de nós fazemos planos e planos, escolhas e escolhas e muitas vezes não estamos satisfeitos com a vida que estamos levando. Espero que todos possam sempre lembrar que na nossa vida existem muitos pequenos momentos especiais, como aquele que Ann apenas cantou com as filhas e deixou as panelas no fogo.
Um filme sobre memórias e lembranças.O filme ainda nos mostra sobre as escolhas de nossa vida."Ao Entardecer" ainda nos presenteia com uma fotografia excelente,daquelas antigas e inspiradoras. Temos ainda um belo elenco,desde,Vanessa Redgrave á Claire Danes.E dirigido por Lajos Koltai,antes dirigindo apenas "Marcas da Guerra" um super drama também.
-Filme assistido em 06 de Novembro de 2015 -Nota 6/10
Maravilhoso filme! Nos faz refletir sobre a própria vida, sobre as escolhas e que um dia tudo isso chegará ao fim. O que importa é como você viveu a vida, se criou expectativas demais e às vezes inatingíveis (Ann Lord) ou se viveu mais com os pés no chão, aceitando a vida como ela é (Lila Ross), mas nem por isso sendo menos feliz. O filme é triste porque conta a realidade, sem muita fantasia. Ann Lord lembra que amou demais alguém, porém não conseguiram ficar juntos, mostra que ela teve perspectivas profissionais, mas que não chegou a atingi-las. Quantas vezes vivemos frustrações tanto na vida profissional, quanto na vida amorosa?! Essa é a grande sacada desse filme, mostrar a realidade sem aquela fantasia de que se é feliz plenamente até os últimos dias. Quando Lila Ross (Maryl Streep) responde algumas perguntas de Ann Lord sobre se ela foi feliz, dizendo que às vezes foi e às vezes não foi, e que elas fizeram o que tinham de fazer, já nos mostra que a vida é isso: temos que conviver com o resultado de nossas escolhas, pois fazemos o que tínhamos de fazer. Lindo filme. Espero que saibamos viver para que na nossa velhice possamos olhar para trás sem nos envergonhar, nem nos arrependermos, mas pensar que fizemos o que tínhamos que fazer!
Nossa cara, conseguiram fazer um filme desse, num filme pequeno... Primeiro que não teve nenhum artista em destaque e outra que alem de não ter artista em destaque, estavam todos muito fracos, principalmente a Nina Marks(Tony Collette). Dava vontade de rir vendo Ann Grant quase falecendo e se movendo como alguém de 20 anos. Muito fraco, é por isso que não assisto filme com direção ruim, porque dá nisso, não tem postura, mas eu quis inventar de vê e deu nisso, filme muito fraco. A única coisa que marcou mesmo foi: "O 1º erro é como o 1º beijo, você nunca mais esquece" Isso marcou. Mas olha que ridículo, o tal "erro" foi ela não ter ido no barco com o Harris e Buddy, sendo que não iria mudar absolutamente nada. Enfim, não assistam.
Filme melancólico e reflexivo, mas não cansativo! Existem alguns buracos no roteiro que não são explicados como o porque da Ann e o Harris não ficarem juntos! Bem simples... O filme só vale a pena ser assistido para ver Claire Danes, Gleen Close e Maryl Streep atuando. A Gleen quase sai muda no filme, mas mesmo assim, não perde a majestade na atuação. Não assistiria novamente!
O filme relata as lembranças de uma velha mulher em seu leito de morte, onde nada mais a fazer a não ser esperar chegar a hora. E durante esse tempo retornam lembranças de sua juventude, os sonhos, os desejos de mulher, a esperança por bons tempos, o amor esperado, dentre outras coisas. Houve uma cena no filme muito interessante: quando a Meryl Strep (Lila na história) responde a amiga quando esta pergunta algo sobre Harris (que parece ter sido o seu amor que não prosseguiu)que "nós fizemos o que tínhamos que fazer." É uma frase interessante para se refletir sobre a vida, porque normalmente temos tantas expectativas, sonhamos tantos sonhos, desejamos tanto tantas coisas maravilhosas para o nosso futuro e a realidade está aí e nos diz o que foi possível fazer. Esse filme me marcou e espero viver bem o tanto que a personagem parece que viveu. Lila é mais convencional, formal, tranquila, conformada. Ann tinha grandes expectativas, mais romântica, idealizadora, sonhava ser grande cantora e parece que até o final da vida era uma insatisfeita com o seu destino, se cobrando muitas coisas. Foi aquela frase da Lila e o reconhecimento de que ela cantara lindamente em seu casamento e de como isso tinha sido importante para ela que fizeram Ann encontrar a paz antes de seu último suspiro. Realmente é belíssimo o filme, pois retrata que a personagem, apesar de idosa, ainda encontrava-se numa fase imatura. É triste perceber que se vive tanto e até o fim da vida se vê resquícios de imaturidade emocional em nós.
Uma história encantadora e comovente, que nos faz refletir sobre nossas próprias escolhas durante a vida. No final o que importa não são os erros cometidos, mas o que vivemos e aprendemos! Pequenos detalhes que fazem a vida valer a pena! Sem medo!
Evening é muito bom ao começar pelo nome e pela proposta, aborda sentimentos, relacionamentos, e as tão famigeradas decisões que tomamos na vida. Claro que a melancolia está ativa o tempo todo, afinal de contas a personagem principal está no seu leito de morto e ao longo do longa vc sabe que no fim ela vai morrer. Mas isso não te impede de suspirar na intensão paixão que ela vivera quando jovem, em seus relacionamentos tão vivos sejam eles de amor ou de pura amizade mesmo. Sinceramente o filme é muito parecido com Senhora Dalloway da Virginia Woolf, um romance do início do século( livro que inspirou o filme AS HORAS) quem já leu o livro vai perceber que há varias semelhanças; a festa a ser preparada, o triângulo amoroso, a história sob o ponto de vista de uma mulher de idade avançada q reflete sobre suas decisões enfim.Não chorei no filme, mas confesso que no último momento cheguei a derramar uma lágrima sim, no exato momento do anúncio da morte. Quando finalmente o entardecer se transforma na noite.RECOMENDO DEMAIS!
Filme inesquecível! Claire Danes está iluminada, ótima e...cantando! A trilha é encantadora e a música da Dido parece ser feita especialmente para o filme. Elenco nota 100! Enfim, altamente recomendável!!
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