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    O Escafandro e a Borboleta
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    3,8
    440 notas
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    20 Críticas do usuário

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    Thalita Uba
    Thalita Uba

    64 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de abril de 2013
    O Escafandro e a Borboleta (Le Scaphandre et le Papillon) é um filme do ótimo diretor Julian Schnabel. Lançado em 2007, o filme é baseado no livro homônimo do francês Jean-Dominique Bauby, conhecido escritor e jornalista que foi editor da Elle por vários anos até um acidente vascular cerebral mudar sua vida por completo quando ele tinha 43 anos.

    Após o acidente, Jean-Do, como era conhecido, passou a sofrer de uma condição rara chamada de “Síndrome do Encarceramento” – só o nome já dá calafrios. Trata-se de uma situação em que a pessoa perde os movimentos do corpo todo – com exceção dos olhos – paralisados, mas mantém suas faculdades mentais. Sim, é isso mesmo: a pessoa fica paralisada dos pés à cabeça, podendo mexer somente os olhos, mas suas funções cerebrais permanecem intactas. Se já não parecesse dramático o bastante, no caso de Jean-Do, apenas o olho esquerdo manteve suas habilidades motoras, enquanto o direito, para evitar infecções e outros tipos de problemas, teve de ser costurado. É.

    “Peraí, mas o cara escreveu um livro nessas condições???”. Acho que não preciso dizer mais nada.

    Depois de assistirem ao filme, leiam também o livro. É simplesmente fantástico.

    Eu, que não sou moralista e também tenho cá meus pecados, não vou ensinar a “moral da história” pra ninguém. Mas tenho certeza absoluta de que cada um vai aprender com ela alguma coisa valiosa.
    Ilou D.
    Ilou D.

    29 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de março de 2013
    Nunca pensei que ia gostar tanto de filmes sobre pessoas tetrapregicas, mas esse certamente superou minhas expectativas, mesmo a historia girando em torno das memórias do protagonista o filme cativa de modo que tive a impressão de estar dentro de um escafandro, outro ponto que achei interessante foi o senso de humor àcido do personagem que chega a rir de si mesmo.
    bbasso
    bbasso

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    ....o melhor filme que assisti nos últimos tempos. Vale a pena assistir. Mas assista com emoção, que vale a pena....
    Cinthia
    Cinthia

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Excelente.
    Fernando Schiavi
    Fernando Schiavi

    2.550 seguidores 389 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Uma obra-prima. Realmente um filme brilhante e tocante do diretor Julian Schnabel. O filme conta a história de um editor chefe da revista Elle que acaba adquirindo uma rara síndrome que o deixa em estado vegetativo em cima de uma cama, tendo como único meio de comunicação com as demais pessoas, o movimento de seus olhos.

    O diretor mesclou bem a filmagem convencional em 3ª pessoa com a em 1ª pessoa, onde a câmera representava o modo de ver do protagonista. O filme nos dá desde seu primeiro minuto uma sensação de impotência muito grande e nos deixa angustiados em certo momento com o sofrimento do personagem. Um filme que mostra os sentimentos passados pelo personagem que se viu em um escafandro completamente preso convivendo com a tristeza ao constatar o estado em que se encontrava querendo inclusive morrer, e como ele para de sentir pena de si mesmo e mesmo quase que totralmente limitado conseguiu escrever um livvro contando sua experiência somente com os olhos. O mais triste é ver um pai rodeado pelos filhos sabendo que não conseguiria tocá-los mais, mas se contentava vendo-os brincar felizes ao longe.

    Importante ver como é fundamental o apoio dos familiares, amigos e de profissionais dedicados nessas horas. Incrível o mundo criado por Bauby com sua memória e imaginação que iam lçhe ajudando na jornada de recuperação. Desraque para a trilha sonora impecável, assim como a fotografia. As cenas de Jean Do com o pai e com os filhos são de extrema sensibilidade e poesia, assim como algumas cenas em que eram mostrados fatos antes do acidente. Merece ser citado as grandes atuações de Mathieu Amalric, Max von Sydow e de Emmanuelle Seigner, assim como todo o elenco. Um drama maravilhoso do cinema francês imperdível para quem aprecia uma aula de cinema e que pretende refletir mais sobre a vida, sonhos, limitações, amor e força de vontade. Deslumbrante!!
    roberto mauro zebral da silva
    roberto mauro zebral da silva

    4 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Dos atuais filmes europeus, esse é um dos melhores: pela sensibilidade, pelo seu sentido humanitário, pelo seu caráter reflexivo. Comparo esse filme europeu com os clássicos europeus ralizados na década de 60. E o final do filme, ao som da música "La mer", é qualquer coisa de impressionante. Este filme é imperdível. É um filme para os amantes do cinema. E olha que eu sou exigente.
    Debbie
    Debbie

    116 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Putz,como o colega disse profundamente reflexivo e impactante.Eu fiquei pensando neste filme uma semana depois de assisti-lo,porque de uma hora para outra a nossa vida pode dar uma virada de 360º.Recomendo!!!!
    looidi
    looidi

    16 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    ... e, como tal, merece ser gravado. Hoje, 18-07-2010, no TC-Cult. Imperdível. E nota 9 pra ele ...
    Daniela
    Daniela

    6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    As cenas configuram a história por si só. Impactante, profundo! Um filme que todo mundo deveria assistir para refletir em possibilidades, o quanto desperdiçamos nossas borboletas no meio de tantos escafandros. Magnífico!
    Fernando Vasconcelos
    Fernando Vasconcelos

    9 seguidores 45 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Tocante filme, que, por ser baseado em fatos reais, leva-nos a refletir ainda mais sobre a efemeridade e fragilidade humanas. A direção é segura, representando o ponto alto do filme. As interpretações são sinceras e primorosas, incluindo a pequena participação do veterano Max Von Sydow, digna de uma indicação ao oscar de ator coadjuvante.
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