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Jacqueline
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51 críticas
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3,5
Enviada em 23 de outubro de 2013
Adoro esse filme e a trilha sonora. Só não gostei do Terence Stamp no papel de transexual,pois ele não estava tão feminino para o papel. spoiler: A cena da Felicia,em que descobre-se que era um homem por causa dos braços musculosos,atualmente não daria certo,pois as mulheres estão musculosas iguais aos homens.
spoiler: As minhas cenas preferidas são:quando a Felicia fala sobre o tio,o encontro com os Aborígenes,a cena das bolas de pingue-pongue,o do cocô do Abba e a cena da maternidade,em que o pai da criança está todo montado.
A aridez das pessoas e da paisagem constrata com a exuberância dos personagens. Enfim,adoro o filme e é atual,exceto pelo uso de toca fitas.
"The Adventures of Priscilla, Queen of the Desert" é um dos filmes mais lindos dos anos 90, não só pelo cenário, mas, principalmente, pelo vestuário. O filme fala-nos das aventuras de um travesti - Mitzi Del Bra - Anthony 'Tick' Belrose (Hugo Weaving), que irá ver o filho ao centro da Austrália, acompanhado pelos seus dois melhores amigos: o travesti tresloucado que sonha ir ao Grand Canyon Asutraliano em saltos altos - Felicia Jollygoodfellow - Adam Whitely (Guy Pearce) e pela viúva transexual que quer encontrar de novo o amor - Bernadette Bassenger - Ralph Waite (Terence Stamp). Isto tudo irá passar-se no deserto australiano, uma comédia cheia de aventuras em saltos altos. Protagonizado por Hugo Weaving, pelo Golden Globe nomeado, Guy Pearce, e pelo Oscar nomeado e, neste filme, Globo de Ouro nomeado, Sir Terence Stamp, este filme torna-se num clássico, não só do Cinema Australiano, como, também, do cinema mundial. Todos os actores têm uma prestação de louvar e o argumento em si é bem trabalhado, o realizador consegue captar cenas cinematográficas lindas e o cenário está bastante bem elaborado, mas o protagonismo vai para o Guarda roupa brilhante, excêntrico e extravagante destes 3 homens em saltos altos e, com o merecido mérito, os estilistas do guarda roupa deste filme, Lizzy Gardiner e Tim Chappel, venceram o Oscar para "Best Costume Design). Um filme que recomendo vivamente a verem, a deliciarem-se com o guarda-roupa e soltar muitas gargalhadas com este trio de perucas e vestidos.
"Priscila, a Rainha do Deserto" é uma obra-prima do cinema que brilha com sua ousadia, autenticidade e coração. Lançado em 1994 e dirigido por Stephan Elliott, este filme é uma jornada emocionante e hilariante através do deserto australiano na companhia de três fabulosas drag queens. O filme é uma celebração da diversidade, da amizade e da autodescoberta, enquanto acompanhamos as aventuras de Tick, Bernadette e Adam em sua jornada rumo ao interior da Austrália. A narrativa é repleta de momentos tocantes, humor irreverente e uma trilha sonora cativante que nos transporta para o mundo vibrante e colorido das drag queens.
As performances do elenco são verdadeiramente fenomenais, com destaque para Hugo Weaving, Guy Pearce e Terence Stamp, que entregam interpretações memoráveis e cheias de alma. A química entre os personagens é palpável, e o filme nos lembra da importância da aceitação, amor próprio e respeito às diferenças. Além disso, "Priscila, a Rainha do Deserto" é visualmente deslumbrante, com paisagens exuberantes do deserto australiano contrastando com os deslumbrantes trajes e performances das drag queens. A direção de arte e figurino são impecáveis, adicionando uma camada adicional de esplendor ao filme.
No geral, "Priscila, a Rainha do Deserto" é uma obra cinematográfica genial que continua a encantar e inspirar espectadores em todo o mundo. Sua mensagem de amor, aceitação e autoexpressão é universal e atemporal, tornando-o um clássico moderno que ressoa com públicos de todas as idades e origens.
Um dos primeiros e poucos filmes a mostrar o tema da homossexualidade não apenas com humor e cheio de estereótipos,spoiler: mas também o lado humano das personagens, fazendo uma ligação com o passado de cada uma e a maneira como conduziram suas vidas até o momento em que resolveram se unir e viajar para mostrar sua arte. Figurino belíssimo, ótima fotografia e trilha sonora, divertido e comovente.
Um dos roteiros mais fiéis a cultura drag/gay no cinema. Cada cena pensanda com exatidão dos detalhes, com a ajuda dos jargões gays, o filme fica ainda mais rico, em relação à realidade. Retrata também o preconceito e a não aceitação da sociedade nos anos 80/90. Sem duvidas esse é um clássico da temática gay.
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