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Leandro N.
22 seguidores
47 críticas
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2,5
Enviada em 21 de abril de 2013
Apesar da estória ser interessante as atuações sao medianas.O enredo flui de maneira satisfatória, mas o final do filme deixa muito a desejar, ou melhor que final de filme??spoiler: ? Oque aconteceu com o Lorde Asriel, com a Sr. Couter??? O filme deixa o espectador sem saber realmente saber o seu final.
Um filme de fantasia genial que consegue agradar crianças e adultos. Tem sua própria mitologia com os dimons, os ursos de armadura, o pó, o magistério e os diferentes povos do mundo paralelo. Tudo é muito bem construído e apresentado durante a aventura de Lyra. A parte técnica é impecável, com os efeitos que dão vida aos dimons e aos ursos. Excelente filme! Pena que não teve continuação.
Se voce curtir filmes como Harry Potter, vale a pena ver A Bússola de Ouro. A direção de arte e o figurino são incríveis. A trilha sonora, os efeitos especiais...é muito bem produzido. E Nicole Kidman está atuando maravilhosamente bem, como sempre. Tem tudo para ter continuação, mais o fato da Igreja Católica ter sido contra o filme desde do começo, pelos livros que o filme se baseou ser extremamente ateísta...Dificilmente tera continuação. Verdade que Harry Potter também e o ''Diabo encarnado'' da igreja católica e até hoje tem continuações...Mas Harry Potter foi um sucesso de bilheterias desde do primeiro filme, diferente de A bússola de ouro. O que é uma pena. Este filme é um entretenimento excelente para o público infantil.
Nicole Kidman e Daniel Craig protagonizam esse filme de fantasia que divide as opiniões, mas que com certeza tem suas qualidades como a boa direção de arte e elenco e possui defeitos claros como o roteiro e seu desenvolvimento, mas mesmo assim vale sim uma sessão pipoca.
Adaptações para o cinema de trilogias literárias são (na maioria das vezes) garantia de sucesso. Lançada originalmente em 1995, A Bússola de Ouro inicia uma série de fantasia e aventura com ares épicos, pegando carona em outros filmes do gênero que bombaram no cinema no começo do século XXI. Basta ter dinheiro, e A Bússola de Ouro custou um bocado. Como não fez o sucesso esperado (longe disso), é incerto, mas esse primeiro capítulo tem méritos bastante positivos em estabelecer personagens e apresentar um mundo que, sem dúvida, é riquíssimo e atraente. O enredo, nada original, é mais uma vez sobre o bem contra o mal, a liberdade contra a opressão. Uma bússola de ouro com poderes especiais é o centro das atenções, uma arma contra o governo totalitarista, e somente uma jovem garota tem o poder de interpretá-la. Claro que o ponto alto do filme são os efeitos visuais, a cereja do bolo, nesse caso, são os ursos polares, que ficaram ótimos visualmente e em termos de movimentação também. Já o excesso de bichinhos computadorizados atrapalhou um pouco. Creio que a produção deveria ter tido menos preguiça e utilizar mais animais verdadeiros, o que seria mais interessante e traria menos distrações. Enfim, A Bússola de Ouro foi produzido para ser um clássico, mas ficou alguns passos aquém desse objetivo. Um entretenimento bastante razoável, e nada excepcional.
Quando fui assistir este filme estava com um pequeno "preconceito" pois achava que seria um daqueles filmes de fantasia bem xarope no estilo As Crônicas de Nárnia... Ainda bem que eu me enganei, o filme é muito bom e me surpreendeu positivamente, muito bem dirigido, muito dem fotografado e com uma direção de arte muito competente. Levou o Oscar de Efeitos Visuais e não foi á toa, parece que os ursos polares são realmente reais, e o barco que os leva quando veleja também está muito bem construído. A música de Alexandre Desplat que conheço de outros filmes não compromete, mas também não empolga. Os atores estão todos muito bem, Nicole Kidman com aquele ar de Malévola mas também conseguindo ser doce mesmo num papel de vilã, Daniel Craig (que pouco aparece no filme), a belíssima Dakota Blue Richards, ainda uma adolescente na época do filme segurou bem o protagonismo, Sam Elliot que para mim sempre interpreta bem. Temos participações de Christopher Lee (bem breve), Ian McKellen (dublando o urso polar Iorek) e do garoto Freddie Highmore (de O Som do Coração) dublando o 'daemon' da Lyra: Pantamailon.
Só achei que o filme tem um erro bem comum... ele começa bem e vai bem contado até a metade do filme...á partir do momento que a Lyra encontra o Urso Polar Iorek Byrnison o filme começa a ficar corrido demais, querendo chegar logo ao seu clímax, a batalha das crianças contra os guardas da prisão na neve. É um erro comum em alguns filmes e aqui atrapalhou um pouco o desenvolvimento de alguns personagens, como Serafina Pekkala, Lee Scoresby e seu daemon Hester (dublada por Kathy Bates e que ma fala duas palavras no filme, um desperdício). Fora isso o filme convence e confesso que fiquei a fim de ler a trilogia desta saga, os personagens são cativantes e o fim do filme fica em aberto pois os dois demais livros não foram filmados.
A Bússola de Ouro é uma adaptação de uma trilogia de livros escrita por Philip Pullman e conta a história de Lyra uma jovem órfã que foi criada em Oxford ,o mundo em que ela vive é pasrecido com o nosso mas tem a diferença que todos tem um Daemon e portanto seus espíritoa andam do seu lado em forma de animal ,e ela acaba descobrindo uma estranha substância chamada pó que muda o comportamento das crianças,motivada então ela decide partir em uma jornada e com a ajuda de um objeto ancestral que parece uma bússola de ouro ela parte em uma aventura.Eu nunca li o livro mas creio que não seja tão fraco quanto essa adaptação pífia que não sabe o que fazer e nos entrega um material sem inspiração e chato além de difícil de decifrar para as crianças.O roteiro é impreciso e cheio de momentos que não fazem sentido ou convenientes demais e desperdiça seu elenco.Os efeitos visuais de inicio são bons assim como a caracterização e a boa fotografia ,mas tudo é desperdiçado como a Nicole Kidman que simplesmente não tem o que fazer.assim como o Daniel Craig descartável no papael.Enfim, narrativa é sem graça não empolga e ainda por cima o fim é na verdade um gancho para uma sequência que nunca veio.
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