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Bruno
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94 críticas
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2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Assisti ao dicumentário e digo que é o melhor documentário sobre aquecimento global que eu já assisti.Embora tenha o lado político,tudo como uma estratégia de marketing, a parte cientifíca ficou perfeita,as explicações ficaram perfeitas e quem não acreditava em nada disso,com certeza passa a acreditar depois de assistir ao documentário. Cenas chocantes e depoimentos sábios fazem com que as pessoas reflitam nos seus erros e lute pela vida,é o nosso planeta em jogo,é a vida que está em jogo. Recomendo a todos que assistam ao documentário,esqueçam a parte política,mas preste muita em tudo,pois isso é verídico,e achei meio suavizado o documentário, as previsões são piores ainda,mas serve como um alerta.
Dez anos após esse documentário de Al Gore, temos à disposição um material muito mais rico na série Cosmos. Porém, a diferença é que este filme é também uma espécie de discurso político disfarçado por um político que teve colegas cientistas em sua formação. Qualquer um consegue obter _insights_ sobre a natureza em seu passado, e Al Gore teve a genialidade de inserir momentos sentimentais por todo seu discurso anti-aquecimento.
Al Gore sempre foi um ecologista fervoroso. Vice-presidente nos dois governos de Bill Clinton, tornou-se conhecido mundialmente devido à árdua disputa nas eleições americanas, nas quais apesar de ter recebido mais votos perdeu as eleições para George W. Bush. Desde então pouco se soube dele, até ressurgir com este "Uma Verdade Inconveniente". Trata-se de uma volta às origens, por assim dizer, já que o documentário nada mais é do que a palestra que Al Gore costuma dar sobre a influência do ser humano no clima do planeta. Trata-se de um filme bastante didático, que mostra através de gráficos, fotos e estudos o problema do aquecimento global. Há a claríssima intenção de alertar o público dos problemas pelos quais o planeta passa, mas pode-se notar uma dedicação maior para que mais especificamente o público americano preste atenção nisto. O motivo o próprio filme diz: os Estados Unidos não assinaram o protocolo de Kyoto. Fazer com que a população saiba o porquê da importância do tratado e, consequentemente, fazê-la pressionar o governo americano é uma das intenções do filme. A outra, esta indireta mas ainda assim bastante explícita, é recolocar Al Gore no cenário político. Os 20 minutos finais são quase uma ovação ao político, faltando apenas o tradicional "vote em mim" dito pelos candidatos. Pode até ser que Al Gore não se candidate a nada nas próximas eleições americanas, mas o tom no qual o filme é finalizado deixa a forte impressão que isto não ocorrerá. Outro ponto a se ressaltar é a insignificância que a América do Sul e a África têm neste filme. O aquecimento mundial, um problema global, é abordado sob várias formas e sempre citando o que aconteceria em vários pontos do planeta se a situação piorasse. Caso as calotas polares derretessem ou as correntes climáticas mudassem, por exemplo. Em momento algum é mostrado o que ocorreria em algum ponto destes dois continentes. A única vez em que a América do Sul é citada é de passagem, quando Al Gore menciona a existência de um furacão que atingiu o Brasil em 2004. Índia, China, Europa, Japão, Estados Unidos, México... todos estes países ou continentes são usados nos exemplos das possíveis consequências. América do Sul e África não, foram excluídos, como se não fizessem parte do planeta. Para quem já conhece a situação climática do planeta "Uma Verdade Inconveniente" não chega a surpreender, mas ainda assim é interessante pela quantidade de dados que oferece para amparar as deduções que apresenta. Mediano apenas.
O filme nada mais é do que uma palestra que o ex-candidato à presidência dos Estados Unidos, Al Gore, profere mundo a fora, enxertada de algumas passagens referentes à biografia do palestrante. Segundo as suas contas já foram mais de 1000 palestras. O homem sempre foi interessado em temas ligados ao meio ambiente. De forma didática e com todos os recursos eletrônicos possíveis, Al Gore vai nos mostrando os efeitos do aquecimento global sobre a "saúde" do planeta em que vivemos. O objetivo de Al Gore que perdeu as eleições presidenciais para George Bush em 2001 devido ao estado da Flórida, além de faturar uma grana que não faz mal a ninguém, é alertar a tantas pessoas quanto seja possível sobre o risco a que estamos submetendo o planeta. Ele sugere mudanças nas nossas vidas como andar menos de carro, escolher produtos menos poluentes, que saibamos a origem e quem o produziu, pressão sobre políticos para que se posicionem sobre o assunto, enfim, que nos conscientizemos que temos algum tipo de participação nesse assuntos. Não basta dizer que não temos nada a ver com o aquecimento global. A forma como Al Gore discorre sobre a situação climática da Índia, da Europa, do Ártico, da Antartida, além do seu próprio país pode ser resumida em uma única palavra, sobriedade. A impressão que Al Gore me deixou foi de que estaríamos numa situação política muito melhor na atualidade caso ele tivesse batido George Bush nas eleições de 2001. Este texano não deve nem saber direito para o lugar que o seu nariz está apontado enquanto Al Gore é de outro departamento tanto no quesito formação intelectual quanto humanista. Ele já conquistou o meu voto.
Lançado no ano de 2006, o documentário UMA VERDADE INCONVENIENTE traz o ex-vice presidente americano, Al Gore, apresentando uma análise profunda acerca do eventos que tem surgido ao longo de décadas e que resultam em situações climáticas que oscilam de leves a catastróficas.
Contando com dados e informações obtidas de especialistas, o documentário sustenta suas informações de maneiras rica e extremamente detalhada. Gore possui boa retórica e simpatia para facilitar a aceitação dos dados como sendo algo não menos que alarmante do ponto de vista concreto. As variações que vão sendo ilustradas com informações visuais de diversos pontos do planeta nos deixam perplexos com a forma que isso ocorre, sempre ponderada com justificativas e argumentos que dificilmente podem ser contestados. Ao mostrar, inclusive, dificuldades políticas que permeiam as atenções para investimentos em ações públicas para preservação ambiental, Gore acerta, embora inflame um pouco ao relevar apenas os lados negativos das decisões parlamentares.
UMA VERDADE INCONVENIENTE é uma obra notável pela força de suas informações. Para quem consegue se desviar do leve viés político presente, poderá tirar proveito de um material rico para melhor entender como tem funcionado o tão chamado "aquecimento global".
Obs.: Após assistir este documentário fica difícil aceitar sem ponderações o que sustenta o professor Luiz Carlos Molion sobre resfriamento global, inclusive uma tese muito interessante.
Sou professor de geografia e percebo a importância de se debater a realidade do Aqueciemnto Global, contudo, o filme é chatíssimo e o grande destaque na verdade é o ex-presidente Al Gore, que palestra para o mundo do Norte.
Uma Verdade inconveniente, trata-se de um documentário onde conjuga
uma perspetiva pessoal e uma científica. A nível pessoal, fala um pouco do ex- candidato a Presidente dos Estados Unidos da Améria, Al Gore. Na ala Científica,
aborda temas como o Aquecimento Global, relaciona o aumento da temperatura,
a concentração de Co2, o aquecimento da água, aumento da humidade e o
aumento da velocidade dos ventos com a crescente probabilidade de ocorrência
de catástrofes naturais.
Do meu ponto de vista, a dinâmica explorada entre a opinião pessoal e os
factos da ciência, resultam numa forma eficiente de sensibilizar os espectadores,
pois utiliza uma argumentação emotiva, ressaltando possíveis acontecimentos
futuros, dado que, é necessário mudar os comportamentos conformistas e anti
ambientais das massas populacionais. Tendo como apoio as investigações
científicas, torna-se muito credível e persuasivo, efetivamente, para o bem da
nossa humanidade. Provavelmente, a atuação de Al Gore logrou manter a atenção
de todos aqueles que assistem o filme, através de um excelente exemplo de uma
atuação de “StandUp”. Considero-o um ótimo orador e confesso que era
impossível tirar os meus olhos da projeção!
As anormalidades naturais expressas no documentário, não vão muito
aquém do que é falado e discutido nas aulas de geografia, com certeza que grande
parte da população “estudada” tem noção destas realidades, apenas não consigo
compreender, porque motivo é que pouco se faz para combater a poluição
atmosférica e entre outros problemas relacionados com a sustentabilidade
ambiental. Este combate é avaliado numa escala política, no entanto não é apenas
um problema político, mas também moral! Diz respeito a todos nós!
Durante as explicações de Al Gore, surge um paradoxo. Com a evaporação
da água, esta irá precipitar obviamente, mas ele afirma que em determinadas zonas
do planeta os solos estão cada vez mais secos. Este facto deve-se ás consequências
do aquecimento global, a precipitação em elevadas quantidades, vai fazer com
que o nível das águas suba, ou seja, vai provocar várias inundações através de
chuvas torrenciais, para além das inundações também gera, efetivamente cheias,
sendo localizadas onde existe muita evaporação. No entanto temos o reverso da
moeda, como a evaporação dos solos terá tendência e aumentar, iremos assistir a
períodos de seca e de inundações, parece-me que se vai instaurar um clima caótico.
“Já não estamos numa época de adiamentos e meias medidas (...
O documentário retrata as experiências políticas,social e ambientalista do ex-presidente dos EUA AL Gore.De forma objetiva ,genuína e única ele aborda os efeitos da poluição ambiental ,o processo de degradação humana a não preservação do meio ambiente e o aquecimento global.Nesse documentário ele aborda as causas,efeitos e o que é o aquecimento global com aumento de Co2 na camada de ozônio ,poluição da natureza e das águas é anulação da vivência humana ao longo dos anos e também explicação da diferença do aquecimento global e efeito estufa.
Vou dar uma estrela para este documentário, por não ter uma nota mais baixa. Motivo: Devido a terem descoberto que as informações nele contidas foram falseada e manipuladas, acontecendo, até, de membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas quererem tirar Oscar do documentário de Al Gore: Denúncia de dados falsos em Uma Verdade Inconveniente, filme ambientalista premiado em 2007, leva dois roteiristas a pedir estatueta de volta. Como é bem sabido, AL Gore tem pânico de participar numa mesa redonda com alguém crítico de suas posições. Ele fugiu de um convite pelo presidente da República Checa para terem um debate público. O convite chegou a ser impresso como matéria paga de página inteira no “The New York Times”. O mesmo Al Gore foi intimado a comparecer a audiências no Congresso americano. Não podendo se furtar, incorreu em graves contradições e passou vergonha. Link notícia: Estátua de gelo fumegante para Al Gore que foge do debate: . Então nota Zero, por ser um filme de Ficção e não um documentário. Todos os links que aqui coloquei, justificando, as críticas, não puderam passar devido ao sistema não muito inteligente chamado de: Spoller. Para confirmarem, é só copiarem a notícia, colocar no buscador Google, e pronto. Enfim: Al Gore charlatão!!!
Dados muito bem apresentados e comprovados por diversas fontes científicas, inconveniente de tal forma que negadores do clima inclusive criaram teorias conspiratórias alegrando manipulação dos dados, etc ...mas é isso a verdade é bem inconveniente.
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