Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
luiz carlos
3 seguidores
26 críticas
Seguir usuário
2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Hugh Grant está perfeito- como sempre - num papel bem adequado ao seu estilo. O ator " está em casa" e Drew complementa muito bem. O filme é alegre, feliz e faz muito bem Não pretende ser uma obra - prima nem discutir os problemas da humanidade mas diverte e muito e com classe, o que atualmente não é pouca coisa.
Nostálgicos de plantão, vocês lembram-se do conjunto inglês chamado "WHAM"? Para ser mais preciso era uma dupla de amigos de infância que alcançou o sonho do estrelato. O nome George Michael faz soar a campainha de sua memória? Quem era adolescente ou adulto jovem em meados da década de 80 e não dançou ao som de "Wake me up before you go, go" ou a canção-tema de qualquer motel, "Careless whisper". Vocês devem estar se perguntando se esta pretensa coluna de cinema se converteu num idílio musical retrô. O fato é que "LETRA E MÚSICA", o filme, tem no seu personagem principal, Alex Fletcher (Hugh Grant), um indivíduo que alcançou o topo das paradas musicais em todo o mundo nos anos 80, e com a separação do seu par, caiu no anonimato, a maior desgraça para um astro pop. Alex defende um troquinho aqui e ali, cantando com play-back em festinhas de mulheres que eram adolescentes nos anos 80. Engraçadíssima a cena em que ele tem dores musculares ao rebolar da forma que fazia no passado. A grande chance de retomar a sua carreira era se ele conseguisse fazer uma música para a Cora Corman (Haley Bennet), uma espécie de Britney Spears (não a que ficou careca recentemente) ou de uma Christina Aguillera. Se Cora gostasse da música iria gravá-la em seu novo álbum e o sucesso voltaria a acontecer na vida de Alex. O problema é que ele não escrevia letras há mais de uma década e tinha o prazo de poucos dias para entregar a música para a rainha dos adolescentes, Cora Corman. Por um acaso, Sophie Fisher (Drew Barrymore), estava regando as plantas do apartamento enquanto Alex compunha a música. Ganha um chocolate quem adivinhar quem irá se revelar uma compositora talentosíssima. A parceria de Sophie e de Alex não vai se limitar ao mundo musical, é claro. Uma comédia romântica que não tem nada de original. Hugh Grant não é um grande ator, mas é de uma simpatia ímpar. O mesmo se aplica a Drew Barrymore. O roteiro é previsível. No entanto, as coisas funcionam, diria que mais do que isto, agradam. Você sai mais leve da sala de cinema. Ah, e não chegue tarde, pois a seqüência de abertura que é um clipe da banda à qual Alex pertencia (e que já está disponível no You tube) tem todos os trejeitos sonoros e coreográficos dos anos 80.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade