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    Casa de Areia
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    3,6
    64 notas
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    9 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
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    Gil Cleber
    Gil Cleber

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de junho de 2024
    Um dos raros filmes brasileiros que são de fato espetaculares. Fotografia, atuação, elenco, história: tudo de primeira. Se o cinema brasileiro fosse sempre assim, estaria entre os melhores do mundo.
    Tiesca Badeaz
    Tiesca Badeaz

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de maio de 2022
    Ter assustido justo hj Dia das mães pelo canal CURTA foi emocionante. Uma história que me impressiona pelas imagens panorâmicas q trazem a grandeza da geografia inóspita e a limitação imposta a essas mulheres...qdo tudo parecia ser o era...o fim dá um outro rumo cheio de humanidade. A música q a mãe não conseguia descrever o q era p uma filha q jamais esteve na civiluzação é a metáfora mais forte do q significa a arte, a emoção e o reencontro. Forte demais, chorei chorei
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.357 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de maio de 2021
    Filme longo,feito em família e somente em uma locação (linda!) nas dunas de Maranhão ,logo você acha que deve ter saído barato, mas não,devido ao clima seco foi gasto milhões.
    O fato de termos mãe e filha na vida real e na ficção dá uma curiosidade a mais,mas também um conforto para as duas.
    Depois de uma longa lista de patrocinadores que começa.
    O começo lembra bem o nascimento do menino Jesus.
    Toda vez que a areia se mexia eu pensava:"é agora e nada!"
    Pegaram o estereótipo dos portugueses de serem burros e brincaram com isso com maestria.
    A princípio,achei que teria ação,seria mais angustiante e fosse didático, mas não. É jogado na cara e você que tire suas próprias conclusões.
    A casa era bem bonita,como conseguiram fazer em um local tão inóspito? E como o povo consegue viver ali?
    Quando a Fernanda mais nova depois de anos passados decide ir com as próprias pernas foi bem interessante.
    Era necessário aquela nudez jogada à toa no filme? Não, mas sendo brasileiro eles não podem renegar as origens.
    Adorei o único momento de suspense pra mim,que foi quase no final.
    De restante,é uma enrolação grande de 2h bem lento,com participação de Seu Jorge e do Chico de Chiquititas,(essa mínima.)

    .
    VG
    VG

    9 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2014
    Filme muito bom, com uma passagem temporal muito sutil, e, ao mesmo tempo, tão sentimental e frio.

    É uma pedida muito boa. As Fernandas brilham intensamente na dramaticidade.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.598 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 17 de maio de 2013
    Fazer cinema para os Montenegro Torres virou – literalmente – um negócio de família. Em 2004, Fernanda Torres co-escreveu com o irmão Cláudio Torres o filme “Redentor”, que ele também dirigiu e no qual atuaram a mãe Fernanda Montenegro e o pai Fernando Torres. Em 2005, chegou a vez de Fernanda mãe e de Fernanda filha atuarem juntas no filme “Casa de Areia”, do diretor Andrucha Waddington, que é, respectivamente, genro e marido das Fernandas. No entanto, parece que o negócio familiar vai mal das pernas, uma vez que se “Redentor” foi decepcionante, o mesmo pode ser dito de “Casa de Areia”.

    O filme acompanha a história de três mulheres de uma mesma família em gerações diferentes; todas elas interpretadas nos seus diferentes estágios de vida por Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, com exceção da atriz mirim Camilla Facundes, que interpreta a personagem na infância. “Casa de Areia” começa em 1910 quando Áurea e Dona Maria, a mãe dela, acompanham Vasco (Ruy Guerra), o marido de Áurea, na busca pelo seu Eldorado. Vasco espera encontrar a riqueza e a prosperidade no local mais inóspito do Brasil: as terras arenosas do Maranhão, que mais parecem um deserto em meio à civilização. Isolados no meio do nada e sem perspectivas de saírem dali, a família (que está prestes a aumentar, pois Áurea está grávida) tem que encontrar uma forma de sobreviver e se adaptar à nova morada.

    A adaptação, pelo menos para Áurea, será muito difícil. Ela não aguenta viver isolada e quer criar sua filha na cidade. Mas, para conseguir sair do deserto maranhense, Áurea tem que driblar a resistência do marido e, depois da morte deste, a da mãe. A partir daí, mãe e filha – com a companhia da neta Maria – meio que se conformam com a vida no meio da areia, vão construindo seu patrimônio lentamente e criando uma rotina de atividades diárias com a ajuda de Massu (Seu Jorge quando jovem e Luiz Melodia quando mais velho), um pescador que vive nas redondezas. Porém, a civilização está sempre à espreita e a tentação de voltar para lá será uma vontade sempre presente.

    “Casa de Areia” consegue manter o interesse da platéia aceso ao mostrar como Dona Maria e, principalmente, Áurea vão mudando ao longo dos anos e superando os conflitos que as separavam. Pena que a dinâmica existente entre a mãe e a filha no primeiro segmento do filme se perde por completo quando uma velha e cansada Áurea se torna a mãe da – agora – adulta Maria. O toque moderno que o roteiro de Elena Soarez ganha a partir daí é somente o primeiro dos problemas de “Casa de Areia”. O filme tem um ritmo lento por demais, demora uma eternidade para começar e não parece seguir uma linha lógica de pensamento.

    Verdade seja dita: fazer um filme que se propõe a contar a história de mulheres de uma mesma família condenadas a viver num lugar aonde não escolheram morar era uma idéia muito cheia de pretensão. Andrucha Waddington fez a sua parte – o filme é lindo visualmente. As duas Fernandas não comprometem – pelo contrário, fizeram um milagre em se tratando do péssimo roteiro. O resultado é que “Casa de Areia” é um representante fiel daquele caso em que existem idéias que parecem melhores no papel e que, quando executadas, perdem a sua força por completo.
    Yve Carvalho
    Yve Carvalho

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2013
    De uma delicadeza sutil, o filme mostra a passagem do tempo, as lutas humanas e as diversas nuances do amor, além da paisagem impressionante. Tocante e irretocável a interpretação das Fernandas Montenegro e Torres, nos papéis de mãe e filha, e filha e mãe. Super!
    ISGonçalves
    ISGonçalves

    9 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Mais um filme maravilhoso! Tive a oportunidade de assistir somente cinco anos depois que foi lançado. Do inicio até o final fica visível o tema central do filme O TEMPO. Passamos a vida toda cercado de materiais que nos conduzem em horários didáticos. No filme não há material algum, só a natureza. Você percebe que há uma mudança de comportamento das personagens e mudanças no habitat natural como a areia que vai aos poucos encobrindo a casa. No final parece que as personagens não são as mesmas que ali chegaram, aquelas já se foram morreram! O que restou foram só as lembranças que ali se enterraram esquecidas. Precisa falar mais alguma coisa, parabéns Andrucha! 
    Matheus
    Matheus

    11 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Espetacular! O filme tem uma fotografia impecável. Não é exagero apostar no Oscar 2007 de Melhor Fotografia para o filme. Fernanda Montenegro também está soberba, a vitória no Oscar é difícil devido ao favoritismo das atrizes "queridinhas" de Hollywood, mas a indicação é muito provável. Vale a pena conferir esta obra de arte do cinema brasileiro. Com certeza esse filme vai além de Central do Brasil e Cidade de Deus, pois nos mostra um cinema brasileiro totalmente diferente do tradicional drama. O filme é uma fábula espetacular. Aguardem o primeiro filme brasileiro a ser premiado no maior festival de cinema do mundo.
    Rafael
    Rafael

    59 seguidores 97 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Excelente filme! Ele escorrega um pouco no começo, que é chato e por isso perdeu um ponto. Mas a partir dos 15 minutos você já começa a ficar fascinado com a beleza do lugar, das atrizes e do próprio filme. Além da beleza plástica, o roteiro nos deixa também com uma grande reflexão acerca de alguns dos principais dilemas humanos... Enfim, é o tipo de filme para se ter na coleção.
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