O filme original, que contava com Ashton Kutcher no papel principal, iniciava com a citação de que numa viagem de volta no tempo, um simples bater de asas de uma borboleta num lado da terra poderia causar um tufão no outro lado. Esta é a definição do chamado "EFEITO BORBOLETA". De uma certa forma, o roteirista do primeiro filme foi visionário em relação ao filme-seqüência: uma catástrofe. A única diferença é que ela não ocorreu do outro lado da terra. Nick (Eric Lively) e sua namorada, Julie (Erica Durance) vão passar o final de semana no local onde iniciaram o romance, juntamente com um casal amigo. Eis que o maior instrumento de terror moderno, também conhecido como o dinamitador da privacidade humana, o telefone celular, no caso o de Nick, toca. O seu chefe o convoca para uma reunião justamente quando ele estava prestes a comemorar o aniversário de Julie, que também iria revelar que estava grávida. Resumo da ópera: a galera teve de voltar para casa antes do tempo. Um caminhão bate no caminhonete de Nick quando um pneu de sua caminhonete fura. Nick escapa com vida; Julie não teve tanta sorte. A vida de Nick torna-se um autêntico inferno. Ele passa a ter cefaléias intensas e percebe que pode voltar no tempo. Na medida em que ele volta uma série de situações futuras são modificadas. A impressão que fica é que o diretor vai experimentando todas as possibilidades da relação de Nick/Julie: mocinho/bandida; bandido/mocinha; etc. Aí, quando o filme atinge 90 minutos de duração tudo acaba bem, com a tela repleta de felicidades e de cenas protagonizadas por crianças. Azar de quem gastar dinheiro para assistir ao bater das asas desta borboleta tresloucada.
Depois de ler tanta crítica ruim, é difícil fazer uma boa. De qualquer maneira é um bom filme na minha opinião. As pessoas esperam demais porque o primeiro filme é ótimo, e o segundo não tem nada a ver com o primeiro. A única similaridade entre o primeiro e o segundo é a realidade paralela. Esqueça o primeiro filme e verá que esse filme prende a atenção e entretêm, vale a pena assistir mesmo não tendo assistido ao primeiro.
Os melhores filmes que tratam da teoria do caos são os da trilogia de Efeito Borboleta. Difícil tirar os olhos da tela ou se distrair enquanto assisti a esse filme... Sem dúvida muito bom.
Eu até gostei do filme, antes de´ver o filme, eu li os comentário de voces, nossa eu pensei que o filme fosse um bicho de sete cabeça. Claro que o filme não chega nem aos pés do 1ª filme, que foi perfeito, mas esse teve seus méritos. Me emoçionei muito no final, Erica Durance foi show.RECOMENDO!
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