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leonardo
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69 críticas
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1,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Sinceramente, se o filme tenta passar uma crítica a sociedade americana, faz justamente o contrário, ridiculariza a cultura de um país (Cazaquistão) com um humor sarcástico, grosseiro, e mentiroso. Traz a cultura americana como a solução de um desenvolvimento cultural e social do Cazaquistão, objetivo da viagem do repórter.
Excelente, genial, humor apuradíssimo, o ponto mais interessante é quando ele se encontra com o grupo de estudantes e no final do filme ele classifica aquela experiência como uma das piores na viagem, genial e fulminante.
Adorei!! A melhor comédia já vista por minha pessoa. Para quem não tem preconceitos, gosta de humor negro e acha que a vida é uma piada, eis o filme certo. Repetindo, isso se você não tem preconceitos..abrace essa.
O humor que "BORAT" exala há muito tempo não se via em comédias. Talvez desde o último filme do grupo Monty Python ou mesmo do jornal Planeta Diário, da turma do atual Casseta & Planeta. Por vezes grosseiro, escatológico, mas inebriante, ah, isso sem dúvida alguma. Borat (Sacha Baron Cohen) é um repórter do Cazaquistão que no início do filme nos mostra o seu vilarejo (de uma pobreza invejável), sua família (e sua irmã, que, segundo ele, é a quarta prostituta de todo o Cazaquistão e seus hobbies (pingue-pongue, se bronzear com um maiô digno de uma São Paulo Fashion Week e espiar a mulherada no banheiro). O governo do Cazaquistão decide enviá-lo para os Estados Unidos para que ele possa trazer material que norteie o crescimento econômico e cultural da ex-república da URSS. Ao chegar a Nova Iorque tendo como trilha sonora "Everybody's talkin'", de Harry Nilson, do filme "PERDIDOS NA NOITE", aquele com Jon Voight e Dustin Hoffman. Ao invés de termos um cowboy chegando na megalópole, temos, isto sim, um repórter do Cazaquistão, cuja obsessão sexual é casar com a atriz Pamela Anderson, da série BAYWATCH. A viagem de BORAT através do continente americano é engracadissima. Ele se depara - e tira um sarro pesado - de judeus (o proprio Sara Baron Cohen e judeu), de gente de extrema direita do Texas que aprecia rodeios, de gente da televisao, do pessoas da Casa Branca, etc. Acho que todos sao afetados pelo "furacão" BORAT, a começar pelo presidente George W. Bush. A metralhadora humorística utiliza todos os meios para atingir os seus fins; ora mais rústicos, ora mais sofisticados. O ator Sara Baron Cohen mostrou ter "cojones" para enfrentar as conseqüências que o seu humor deixaria sobre os judeus, os fundamentalistas, enfim, sobre uma America atrasada que a maioria do mundo ignora a existência. Até o governo do Cazaquistão quis processá-lo. Porém, após perceber que o ataque do filme era sobre o imperialismo burro dos EUA, o governo retrocedeu na suas sanções e até quis homenagear o ator. O humor politicamente incorreto agradece. Numa época em que não se pode falar nada de mau de nenhuma instituição, todos ficam melindrados por qualquer crítica, Sara Baron Cohen ousou desafiar a tudo e a todos. Ah, e não percam a participação dele no filme "RICKY BOBBY: À TODA VELOCIDADE" (disponível nos importadores da nossa região), em que ele interpreta um piloto francês homossexual. Arrasador.
A idéia do filme é boa, mas não gostei dele. Haviam me falado MUITO bem deste filme. Não sei se por isso, achei-o muito fraco. Possui raros momentos engraçados, que apenas compensam algumas outras cenas embaraçantes e grosseiras. Mas não deixa de ser irreverente.
Eu pensava que o pior filme que eu já tinha assistido era "Skeleton Man".Mas esse ganhou.Fraco, piadas sem graça, história sem nexo, e nada interessante... além disso consegue ser preconceituoso e sujo.
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