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Um visitante
3,0
Enviada em 29 de agosto de 2013
O filme tem o começo,com ar de um belo tudo que é bom dura pouco né,isso fica bem visível ao passar minutos do filme,pois vem caindo sua produção e não agrada tanto.O que chama bastante atenção é a bela atuação de Heath Ledger e sua companheira Abbie Cornish.
Ótimo filme,muito emocionante e poético,deu uma saudade do Heath Ledger 'U.U' com certeza ele deixa muita saudade!E realmente a cena do bebê é chocante,chorei litros e ainda sou mãe me sinto mais fragilizada ainda.Recomendadíssimo,ainda mais para quem pensa que drogas é a última solução veja este filme.
É Díficil assistir esse filme sem comparar tanto com Réquiem para um sonho,quanto com Trainspotting. Os 3 são ótimos filmes, com algumas semelhanças mas focando em pontos diferentes. Tratando de Candy, o filme foca no relacionamento do casal. Divido em três partes "Paraiso, Terra e Inferno". Mostrando de uma forma muito real, o efeito desde o começo do uso da droga e do relacionamento, os problemas para manter o vicio e a desesperada forma de tentar pará-lo. O filme traz ótimas atuações, principalmente do casal, da até uma tristeza pelo grande talento notável do Heath Ledger. A cena do bebe não podia passar despercebida do comentário,pois é muito forte. O filme em sim é intenso, um ótimo drama. Trágico de uma forma poética. Totalmente recomendado.
Qualquer filme que venha a tratar de dependentes de heroína tem como parâmetro de comparação "TRAINSPOTTING - SEM LIMITES", de Danny Boyle. E aí a situação fica complicada para qualquer diretor que tente levantar novas abordagens para tal temática. O australiano Neil Armfield baseou-se no livro de Luke Davies para contar a história de amor e dependência de opióides entre Candance (Abbie Cornish), apelidada de Candy, e Dan (Heath Ledger). O jovem e belo casal tem ambições artísticas: Candy e sua pintura; Dan e sua poesia. A única obra de Candy que é mostrada dá dó tamanha a infantilidade evidenciada. O contato de Dan com a poesia é a leitura que ele faz de E. E. Cummings, na cama numa noite de insônia. No início do relacionamento entre ambos, Candy cheira cocaína enquanto Dan usa heroína injetável. Em seguida, Candy se junta a Dan no uso de opióides intravenosos. No início parecia tudo um êxtase. O filme é dividido em três partes: paraíso, terra e inferno. Como nenhum dos dois consegue fazer nada de produtivo, Dan passa a contar mentiras para custear o consumo de drogas. A degradação vai progressivamente aumentando: iniciam-se os roubos até chegar ao grau de Candy ter de se prostituir-se. Ainda bem que o diretor não força a barra nos aspectos psicológicos que poderiam justificar a drogadição. A família ausente de Dan e a mãe castradora de Candy serviriam como belas justificativas. Felizmente isso não ocorre. A gravidez inesperada de Candy serviu para o casal optar pela abstinência (que é descrita dia-a-dia). A situação assume aspectos de tragédia com o término da gestação de Candy. O casal retoma então o consumo de drogas. Por último, tenta morar na zona rural da Austrália, distante das facilidades da obtenção das drogas. Mera ilusão. Candy entra em surto psicótico e é internada. Finalmente Dan consegue seu primeiro emprego como lavador de pratos. O ator que já recebeu o Oscar por sua atuação em "SHINE", Geoffrey Rush, é um amigo do casal. Homossexual e professor de química, que usa o seu laboratório para sintetizar drogas. A trama é contada de forma linear, sem grandes "viagens". A atuação da bela Abbie Cornish é surpreendenetemente boa. Heath Ledger que atuou como homossexual em "O SEGREDO DE BROKEBACK MOUNTAIN", volta ao seu país natal para atuar como um junkie. Não faz feio. O diabo é a comparação que vem â mente com "TRAINSPOTTING - SEM LIMITES" e aí...
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