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2,8
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Omelete

por Natália Bridi

"Suburbicon" não foge em tema e forma de outras colaborações de Clooney, Heslov e os irmãos Coen, mas usa essa fórmula para compor uma sátira poderosa e apropriada. Se o diálogo perdeu o poder e só restam os gritos, que sejam berros bem-humorados.

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Variety

por Owen Gleiberman

O diretor George Clooney transforma um antigo roteiro dos irmãos Coen em um primo de "Fargo", levemente sortudo vindo da década de 1950, estrelado por Matt Damon como um canalha suburbano e divertido. [...] É um filme que encaminha o público e o mantém interessado: com pequenos momentos de surpresa.

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Papo de Cinema

por Robledo Milani

O que encontramos aqui é uma visão ainda mais radical, e, por isso mesmo, sem tantas sutilezas, do oscarizado "Beleza Americana" (1999), porém sob o olhar irônico e debochado dos irmãos Joel e Ethan Coen – que, por sinal, são autores do roteiro.

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The Playlist

por Jessica Kiang

Por mais que seja desigual, o filme está repleto de diálogos bons o suficiente e frases de efeito que o tornam agradável, desde as besteiras de autoajuda proferidas por Margaret até o retrato bastante exato da dificuldade masculina de lidar com "sentimentos".

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Cineweb

por Neusa Barbosa

A graça nesta escavação implacável da neurose desta classe média pseudomoralista está nos detalhes, acompanhando-se as reações do viúvo, Gardner Lodge (Matt Damon), e da cunhada, Margaret (Julianne Moore também) [...]. E é sublime o trabalho da direção de arte.

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Observatório do Cinema

por Giovanni Rizzo

"Suburbicon: Bem-Vindos ao Paraíso" possui essa dinâmica sempre crescente, sempre mais violenta, que vai inserindo personagens para que a narrativa pareça estar sempre despencando, um desespero, que valida o quanto é cruel e absurdo um mundo aparentemente real e perfeito.

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Screen International

por Fionnuala Halligan

"Suburbicon" dá uma aula sobre um design de produção que influencia a emoção do público. [Além disso, isso] é uma peça sólida e agradável, mesmo que nunca chegue às alturas sombrias suas promessas.

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Collider

por Matt Goldberg

"Suburbicon" aborda relações de raça nos Estados Unidos, e funciona como um cutucão nos olhos da América branca. Mas Clooney, ao tentar mostrar como a classe média branca trata as famílias negras de maneira desumana, acaba tratando uma família negra de maneira desumana.

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O Globo

por Mário Abbade

O resultado final ficou muito aquém do que se esperava. O filme tem boas ideias, que às vezes não são bem realizadas, e até algumas sequências engraçadas, mas no geral falta coesão na reflexão que Clooney pretendia provocar no público.

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Télérama

por Jacques Morice

Servido por atores impecáveis (Matt Damon em especial), o filme se revela no entanto limitado pela direção comportada e convencional demais, ao contrário do que seria nas mãos dos irmãos Coen, que escreveram este roteiro antigo, mas nunca o dirigiram.

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Chicago Sun-Times

por Bill Zwecker

A idéia de fazer um roteiro dos meados dos anos 80 pelos Coens e casar com uma história muito diferente, escrita por Clooney e Heslov, não funciona. Poderíamos ter dois recursos bastante bons e independentes, se esses roteiros tivessem sido produzidos em dois filmes diferentes.

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Preview

por Mariane Morisawa

É uma pena que, ao tentar falar da diferença no tratamento de brancos e negros em 1959 (e em boa medida hoje em dia também), [George Clooney] relegue os negros a um papel secundário demais, o que enfraquece sua crítica, embora haja momentos engraçados e fortes.

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ScreenCrush

por Matt Singer

Com as grandes estrelas ocupando quase o filme inteiro, Clooney nunca encontra espaço para transformar os Meyers em personagens de fato, ao invés de símbolos. Pelo contrário, eles sofrem em silêncio. (Acho que Sr. Meyers, interpretado por Leith M. Burke, não tem uma única fala no filme inteiro).

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The Hollywood Reporter

por David Rooney

"Suburbicon" é óbvio demais na sua descrição satírica da duvidosa moral e da desigualdade social por trás da fachada limpa da vida americana do pós-guerra, embora seja suficientemente assinalável e uma melhoria distinta para Clooney em sua última saída de direção.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Washington Post

por Ann Hornaday

Um filme que possui a estilística, letal e Looney-Tunesca que viemos associar com o humor dos Coens, bem como a polêmica ardente e disfarçada de tais projetos do passado Clooney como "Boa Noite e Boa Sorte".

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Critikat.com

por Alain Zind

A direção cheia de reviravoltas fracassa rapidamente, prejudicada por intenções evidentes demais: ressaltar os preconceitos raciais em uma época antiga com um pensamento obviamente contemporâneo.

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New York Times

por Manohla Dargis

O Sr. Clooney obtém algumas coisas positivas em "Suburbicon", incluindo visualmente e com os dois atores atraentes, que juntos dão ritmo ao filme [...] Mas ele se desloca na vida interior dos personagens adultos e, [...] nunca encontra um tom que equilibre a sinceridade do filme com seu niilismo.

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Screen Rant

por Chris Agar

O roteiro é bem estranho, apresentando aos espectadores duas histórias paralelas que nunca se cruzam de maneira significativa. [...] O filme tenta abordar mais do que consegue desenvolver, e não confere aos seus conflitos a atenção de que precisariam para funcionar.

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The Guardian

por Xan Brooks

"Suburbicon: Bem-vindos ao Paraíso" é muito leve e educado; falta a fúria adequada. Assistí-lo é como ver sua panturrilha sendo atacada por um pequeno cão enérgico.

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Cineplayers

por Francisco Carbone

Novo longa de George Clooney, que pela primeira vez fica de fora como ator de um projeto seu [...] vem decaindo como realizador, chegando aqui num ponto crítico, com um sinal vermelho piscando. [..] O único elemento refrescante do grupo de atores é o pequeno Noah Jupe, intenso e adorável.

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Boston Globe

por Ty Burr

É possível tornar-se um pior cineasta fazendo mais filmes? "Suburbicon" é a sexta obra cinematográfica de George Clooney como diretor e a mais recente espiral decadente em termos de qualidade.

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Rubens Ewald

por Rubens Ewald

O único ator que tem certa vida e presença é Oscar Isaac, e mesmo assim numa aparição bem curta. [...] A intenção óbvia é denunciar o racismo, mas parece que tem medo de abordar o assunto. Faz tempo que não vejo um script tão mal delineado, sem estrutura, sem humor, sem graça. Lamentável.

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