O filme dirigido e escrito por George Clooney é no mínimo confuso. Ele tenta em 1h44min de filme contar duas histórias paralelas e assim gerar várias críticas em cima dessas duas famílias. A crítica envolve racismo, traição e a ganância acima de tudo, para se ter uma vida perfeita. Rapaz, lhe digo uma coisa, como pode alguém juntar duas histórias que provavelmente seriam um filmaço e acabar fazendo um Mixer de nada? Meus parabéns George Clooney! A única coisa de bom nesse filme, são as atuações. Até o próprio Matt Damon, me surpreendeu, pensei que seria mais uma atuação horrorosa estilo "pequena grande vida", mas surpreendeu sendo um dos vilões. Destaque também para Noah June (o menino tem pedigree), Julianne Moore e Oscar Isaac, como o detetive de seguros. 👏
Gostei muito! Toca em pontos interessantes do interesse pelo sonho americano, mas não aprofunda na questão crítica do preconceito racial. Achei surpreendente com ideias criativas e reviravoltas que me chamaram a atenção.
O estilo de direção de George Clooney é curioso, mas achei o roteiro meia boca, o que é uma surpresa por que tem a assinatura dos irmãos Coen. Tinha tudo para ser um belo filme, mas acaba que é apenas mais uma produção pra preencher o calendário do estúdio.
Suburbicon, 1959. Quando uma invasão de domícilio se torna mortal, a família aparentemente perfeita de Gardner Lodge (Matt Damon) se submete à chantagem, vingança e traição, gerando um rastro de sangue que mancha o suposto paraíso.
Eu não gostei, achei um filme cansativo e em muitas vezes confuso com uma mudança de cenas nada a ver, achei fraco
Para despertar o interesse bastaria dizer que o roteiro é dos irmãos Coen. Além disso, é perceptível a influência deles por trás da direção de George Clooney. A fotografia, brilhante em suas cores, parece uma propaganda de um bairro de subúrbio no estilo "american way of life". Sorrisos educados e comportamentos de uma sociabilidade dignas de aplausos vão caindo por terra quando confrontados, externamente, pela chegada de uma família negra e dentro do lar por uma invasão cujo desenrolar é impossível de se descrever sem anular o impacto característico dos Coen. Tudo em um ritmo alucinante de ocorrências que se dão qual uma avalanche, sem comprometer o entendimento da trama. Surpreendente, impactante e alguns outros adjetivos que no momento me escapam. Um imenso prazer degustado em quase duas horas como se fora minutos.
Me chamou atenção a crítica: enquanto a casa da família negra pegava fogo, literalmente, a casa em frente estava com uma sucessão de acontecimentos estranhos.
A ameaca ao seu filho so pode ser uma simbologia com a ameaca do trumpismo. Vem de um branco.... "limpinho" por fora... um demonio por dentro. Uns pretos como uma doenca num imenso corpo da sociedade branca... Que da jeito para ir para a rua gastar energias dos sentimentos mais ancestrais das cavernas.... Faz lembrar 2001 e os grupos de macacos a bater num outro... Por isso tem o control da maioria. Podia ser um filme saido de Patria.... Ou de um qq sinistro filme do Alfred.... Valha-nos a locura de as cobras se matarem umas as outras. Comam as sandes meus filhos ... Comam as sandes.... do filme acabar.... de certeza que muitos sentir-sentir-se-hao saidos de um tunel dos horrores.... Ainda que quando sairem do cinema... Olhem para o lado....
George Clooney se revela um bom diretor nesse filme "no sense". A história se desenrola em um condomínio de casas perfeito onde todos são felizes, até que um crime acontece. Paralelo a essa trama, acompanhamos a saga de uma família de negros que se muda para lá nesse período e é mal recebida pelos vizinhos. O que parece apenas uma comédia na verdade contém uma crítica interessante sobre pre conceito e ganância. Eu gostei muito.
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