Cinema é algo tão fascinante (e pessoal) como sobremesas, vinhos e locais a conhecer, apenas para citar alguns exemplos. Por essas e outras não há críticas e opiniões que possam nos impedir de assistir filmes. Minha conclusão sobre "Institinto Secreto" ("Mr. Brooks") é totalmente diferente daquelas dos colegas que me antecedem aqui. O filme prende (e quem não gostou, mas permaneceu até o final sabe e sentiu isso). A história é absolutamente verossímil, apesar de alguns poucos exageros que o cinema sempre mostra. No mais, interpretações boas (achei) do Kevin e do Hurt, ambos com histórias já bem contadas de grandes interpretações. Não consegui ver onde a esposa do Kevin teve grande desempenho. Ela quase não aparece. Nem como ou porque Demi Moore possa ter preujdicado a história. Gostei dela também nesse papel. A mente doentia de Mr. Brooks venceu em todas mas - tudo indica - a derrota dele está a caminho e deve vir da própria filha, também chegada a resolver coisas à moda dela, como - aliás - a vida nos mostra o tempo todo (lembram do lamentável caso da menina que participou do fim dos pais, em São Paulo). Belo filme que distrai, faz pensar e merece ser revisto (por mim, pelo menos!).
Filme regular, próprio para passar duas horas distraído, tomando um drinque com bons "bocadillos", como diriam os mexicanos, que são quitutes salgadinhos para acompanhar o drinque e fazer do assistir a um filme algo digno de nota, algo como uma festa. O filme em si é medíocre, com boas interpretações apenas do Kevin e da esposa, que é conhecida da série CSI, Marg Helgenberger. Da atriz que interpreta a filha, a Danielle Panabaker, posso dizer que trabalhou bem, assim Dane Cook, que interpretou o Smith, mas nada de brilho. William Hurt, como de hábito, trabalha bem. Concordo com o Fernando em relação à Demi Moore, que a cada filme me deixa mais desiludida.Faltou algo, mesmo, um elo a unir tudo, ou seja, melhor direção. Pode-se dizer que é uma lástima desperdiçar o talento de um Kevin Costner num filme assim.
Um filme apenas regular! Talvez o que tenha faltado fosse um diretor mais competente. O bom do filme são as atuações de Kevin Costner e a sempre ótima Danielle Panabaker. Demi Moore está péssima mais uma vez e com uma atuação canstrona não convence em nenhum momento, como a maioria das suas interpretações. O filme tem um ritmo super lento e arrastado e não empolga. O roteiro conta com diaálogos ruins e está cheio de furos. Enfim, não recomendo esse filme que é um drama ruim que tem pretensões de ser um bom suspense. Assista somente se não possuir mais nenhuma opção. É o típico filme que engana pelo trailer e pla temática.
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