Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Vinipassos
247 seguidores
178 críticas
Seguir usuário
1,5
Enviada em 7 de fevereiro de 2013
Sacrifício foi o meu em aguentar ver esse filme até o final. Que filme chato, sem ação, sem suspense, sem açúcar, sem graça e com Nicolas Cage, enfim, a atuação dele até q não foi ruim né, mas o filme em si é péssimo. Confesso o final me surpreendeu, mas isso não muda o fato de que o filme inteiro é a maior chatice. Roteiro fraco, diálogos chatos e sem graça, mt ruim msm. Quem acha esse filme bom tem que se internar.
Pensa numa porcaria? Pensou...? Eleve ao quadrado... multiplico por 3... divida por 0,01 pra aumentar ainda mais... Pois é... essa porcaria chama-se "O Sacrificio" O Sacrificio de ver esse filme até o fim... Pior ainda é o final... Não perca seu tempo e vá assistir filmes melhores...
O policial rodoviário Edward Mallus (Nicolas Cage) testemunha um acidente no qual um caminhão colidiu com o carro que conduzia uma mãe e uma menina. Edward pirou. Largou o emprego e começou a beber. Aí ele recebe uma carta de sua ex-namorada, Willow Woodward, pedindo sua ajuda para reencontrar sua filha Rowan, de 6 anos de idade. Willow vive numa ilha, Summersisle, afastada da civilização. Neste ambiente bucólico, ou melhor atrasado no tempo e na mentalidade, as mulheres parecem dar as cartas; os homens não são de nada. Os cargos principais são ocupados por representantes do sexo feminino. Em outras palavras, o matriarcado impera. O pobre Edward mal imagina que mordeu a isca que o atraiu para o centro de uma ilha de gente esquisita que acreditam e realizam um ritual para que a colheita do ano seguinte seja positiva. Tende adivinhar quem vai servir de espantalho nessa estória? O nosso guerreiro, Edward, descobre que Rowan é sua filha. Se ele já estava lutando como um leão, contra tudo e contra todos, mesmo sabendo que Rowan não era sua filha, imagine quando ele se dá conta que é pai da menina. Edward tem estresse pós-traumático devido ao acidente que presenciou: reiteradamente tem pesadelos e ataques de ansiedade. E para piorar a sua situação, ele cai em poços, é picado por abelhas (logo ele que é alérgico), apanha, sofre e.... Nâo, não vou estragar o desprazer daqueles que irão assistir a este filme do diretor Neil LaBute, o mesmo de "POSSESSÃO", filme protagonizado por Gwyneth Paltrow. Este é uma refilmagem que me tirou qualquer impulso de ver o original.
>Filme assistido em 24 de Abril de 2016 >Nota 3/10
Um remake desnecessário e infeliz.Tudo é trágico nessa refilmagem de "O Sacrifício".Começa até bem.Nicolas Cage vive um personagem típico de sua careira.Um policial,que sai a procura de uma garotinha desaparecida.Daí,começa a descambar todo o filme. O elenco é fraco.Apenas Cage de conhecido,e uma tímida aparição de Leelee Sobieski,nada mais.
Há certas coisas que são difíceis de deixar para trás,certos traumas que parecem aumentar cada vez mais,The Babadook da diretora australiana Jennifer Kent usa um monstro para representar esses traumas.
É um filme que é bastante voltado para o drama,um drama carregado em que acompanhamos o difícil dia a dia de mãe e filho que são atormentados por forças distintas,a mãe do garoto vive em uma depressão sem fim devido a morte do seu esposo no dia do nascimento do filho,o garoto por sua vez é atormentado por um monstro:Mr. Babadook que o assombra todas as noites.
O mais importante aqui é como a diretora aborda temas sérios como a depressão pós parto e o luto.É muito bem abordado,ao acompanharmos a convivência entre mãe e filho e chega a ser agonizante ver o quão abalada está à Amelia,a sensação de solidão,e a falta que ela sente do marido,de alguém que compartilhe momentos não só íntimos quanto de convivência é substancialmente muito forte.
Seu filho Samuel é apenas um garotinho que quer atenção,ele quer amor por parte de sua mãe que está distante dele e ao mesmo tempo sente a falta de uma figura paterna que possa suprimir esse desejo,seu comportamento no entanto é julgado pelos outros que não o compreendem.Esse clima dramático é bastante no funcional,porém o seu horror psicológico possui falhas.
Se a diretora aposta na figura do Babadook para alcançar um horror através de uma espécie de Bicho Papão,ela acaba por mesclar de forma um pouco inconsistente o psicológico e o visual.Tem uma certa dose de CGI que ao meu ver não é tão necessária que acaba por culminar em um terceiro ato com uma espécie de Possessão demoníaca e exageros de entidades malignas.
De qualquer forma The Babadook é dramaticamente falando,muito forte,a Jennifer Kent trata importantes temas como depressão e uma figura materna posto á prova.O Horror psicológico é bem construído por partes quando não aposta em alguns exageros.Mas ainda assim,é uma boa forma de mostrar que certos "monstros" podem até não nos deixar,mas mesmo assim podemos dominá-lo.
Seguindo à risca de assistir filmes lixosos, desta vez o prêmio vai para O Sacrifício, com Nicolas Cage. Sempre este filme foi motivos de piadas e críticas negativas, mas será que é tão ruim assim? Confiram a rezenha crítica de O Sacrifício.
passou no corujão na tv globo, muito bom mesmo, história bem produzida, atuações bem convincentes, cenas de suspense bem legais, dublagem nota 8, gostei muito desse filme, recomendo, dá a entender que haverá uma continuação, tomara.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade