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    À Prova de Morte
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    3,8
    779 notas
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    54 Críticas do usuário

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    6 críticas
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    c4rlc4st
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    942 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de setembro de 2019
    Os longos diálogos que predominam o filme tem sua função: desenvolver as personagens mulheres. Sentimos pena das primeiras e torcemos pelas seguintes... e, naquele final que me fez gargalhar, cada soco era um êxtase de satisfação, pela vingança das mortas e vitória das vivas.
    Pedro R.
    Pedro R.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de outubro de 2018
    Tarantino nunca é ruim. Mas de todos dele esse foi um dos que menos gostei, achei que o filme não aborda de maneira profunda os personagens como de costume tarantinesco. Algumas partes ficaram jogadas e desconexas. Kurt russell brilhante no papel
    Deia Rodrigues
    Deia Rodrigues

    5 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de julho de 2018
    Filme sem muitos recursos, a primeira parte bem cansativa com diálogos chatos e longos. Só salva a cena da batida que é bem violenta e muito impactante. Fora isso é um pé no saco .
    Fernanda Silveira
    Fernanda Silveira

    50 seguidores 105 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 19 de agosto de 2017
    A maior porcaria que vi. 1h e 30min de putaria e enrolaçada. 23 min de ação. Filme fraco, sem nexo algum. Perda de tempo total.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.194 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2017
    Um lap dance memorável, uma fusão elegante entre os famigerados anos 70 e seu trash psicodélico e cruel e o moderno mundo das feministas e das cores resgatadas dessa época, o filme de Tarantino é um polimento estilístico a esse gênero, que merece ser revisto como foi ambicionado: como um programa duplo com Planeta Terror, o filme de Robert Rodriguez que também seguia essa mesma premissa de parecer um filme B.
    Elvira A.
    Elvira A.

    905 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de outubro de 2016
    Bom filme de ação, com uma surpreendente vitória feminina. O que ficou inexplicado é a motivação do dublê Mike ao atacar as jovens. Tarantino já mostra seu talento, faz uma "ponta" no filme, que presta uma homenagem aos anos 70. Como sempre, o diretor e roteirista mostra cenas sádicas e violentas, mas a cada filme posterior ele aprimora o seu talento.Em certos momentos, o filme lembra o ótimo O Encurralado (Duel), de Steven Spielberg.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.546 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de junho de 2016
    A personagem mais importante de À Prova de Morte, filme dirigido e escrito por Quentin Tarantino, é Stuntman Mike (Kurt Russell), um andarilho misterioso, dublê profissional, e que sai por aí com seu carro indestrutível em busca de vítimas indefesas, preferencialmente do sexo feminino. Entretanto, esta personagem só irá aparecer, de verdade, pela primeira vez no filme, após 30 minutos do seu início.

    Esse detalhe é muito importante, na medida em que mostra a opção de Tarantino por desenvolver melhor as suas personagens femininas, as vítimas em potenciais de Stuntman Mike. O que existe em comum entre os dois grupos de mulheres que ele visa é o fato de se tratarem de pessoas jovens, que estão em busca de diversão. Entretanto, ao mesmo tempo, estas mulheres são fortes - e surpreendentes, e poderosas!

    À Prova de Morte acaba valendo pelo seu ato final, que envolve as personagens interpretadas pela dublê Zoë Bell e pelas atrizes Tracie Thoms e Mary Elizabeth Winstead, e que é eletrizante, bem escrito e dirigido, nos ensinando que não se mexe com quem está quieto!
    João L.
    João L.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 6 de abril de 2016
    Olhei o filme, mais para completar o "álbum de figurinhas" do Tarantino, apesar de ainda não ter visto Os oito odiados.
    Achei bem fraco, parece um LP para preencher contrato. Tudo de chato do diretor está ali, muitos diálogos como se fossem explicações definitivas de algo, corte de cenas como se fossem pequenos inícios (mal montados), tomadas clichês ao extremo.
    A função de vingança, criar um bandido e terminar com catarse extrema, não funciona, uso de diversos recursos de fotografia, fica sem nexo.
    Acho que a única coisa que ficou legal foi o resgate do Kurt Russell, até a trilha soa estranha, mesmo legal, é outro clichê Tarantinesco. Se o objetivo era criar um clichê de filme amador, dos erros de quem esta começando, funcionou, só que não me agradou.
    Quem é fã, tem que olhar, colocar a figurinha que falta no álbum, mas um fast forward, não atrapalha em nada.
    Macaco Louco
    Macaco Louco

    8 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de fevereiro de 2016
    Quentin Tarantino é um Gênio. Sim, seus filmes são históricos, bem feitos, detalhados, divertidos, clássicos e imperdíveis pra qualquer um que é alucinado por cinema (como este que vos escreve!).

    Cães de Aluguel, Pulp Fiction, Kill Bill, Jackie Brown e Bastardos Inglórios são peças indispensáveis pra qualquer coleção cinematográfica.

    Junto com Robert Rodriguez, Tarantino realizou o projeto Grindhouse. Esse termo é como é chamado os mais podres e fedorentos cinemas americanos, aqueles que exibem filmes B da pior qualidade, repleto de zumbis, assassinos, pornografia com roteiros pra lá de inspirados.

    E foram esses filmes que invadiram as mentes doentes dos diretores. Primeiro foi lançado e exibido Planeta Terror, de Rodriguez, com direito a trailer do Machete (que mais tarde foi realizado).

    Com o sucesso do primeiro longa, foi a vez do Tarantino exibir (mesmo que tardio) À Prova de Morte.

    Inspirado por filmes do John Carpenter e do clássico Faster Pussycat Kill! Kill!, o filme mostra Kurt Russel como o Dublê Mike, um corredor que possui um carro pra lá de assustador, perseguindo as mais gatas que cruzarem seu caminho. Bebedeira, rock clássico e sangue a rodo são os ingredientes básicos deste longa, sem falar das sanguinolentas cenas de morte, de deixar enjoado o espectador.

    A meu ver, esse é o mais fraco do Mestre. Apesar da primeira parte se destacar pelas cenas,

    spoiler: como a da dança ao som de Down in Mexico e as mortes das moças,


    o filme não empolga na segunda,

    spoiler: em que outras moças planejam uma cena na estrada.


    Quer ir mais rápido, gatinha?
    Cláudio Charles
    Cláudio Charles

    2 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de novembro de 2015
    Muito bom filme! Tem as cenas de ação mais incríveis do cinema, que eu particularmente gostei muito, pois não são exageradas como em outros filmes (tipo às que tem em Velozes e Furiosos, Transformers, Duro de Matar, Vingadores, etc.), e são bem realistas. O filme peca nos diálogos exagerados.
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