Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Um visitante
4,5
Enviada em 3 de janeiro de 2016
-Filme assistido em 03 de Janeiro de 2016 -Nota 9/10
Poder assistir "Amor,Sublime Amor" nos dias de hoje,é algo simplesmente encantador.Um filme que une dança,desavenças entre gangues e uma paixão proibida.Pela sinopse,podemos imaginar um pouco da história,já que é bem simples..."duas gangues disputam um pequeno território do lado pobre de Nova York."Uma gangue chamada 'Jets',outra chamada 'Sharks'.A primeira sempre foi proprietária do local.A segunda,são formados por porto-riquenhos que querem um lugar na localidade.Os momentos em que as gangues se encontram são ótimas.Começam aí boas coreografias,que nos passam a ideia de estarem brigando entre si.
O filme é um dos maiores vencedores do Oscar de todos os tempos.Levando nas principais categorias,e algumas em categorias técnicas.Mas todas,com merecimento.Premiando pela primeira vez na história dois diretores.Robert Wise e Jerome Robbins foram os grandes felizardos.Wise,ficou conhecido mundialmente por dirigir também a obra de arte "A Noviça Rebelde",já estava mais do que 'expert' em dirigir clássicos.
Aqui podemos acompanhar algumas cenas que ficaram para a história.A primeira é claro,não posso esquecer do momento da dança no ginásio (Mambo!).Todos na mais alta sincronia na coreografia.Um ritmo acelerado e bem desenvolvido pelo o elenco.Outra cena encantadora,é a declaração de amor entre Maria e Tony,ali no meio de todos.Não podendo esquecer da simulação de casamento entre os dois principais jovens da história.São apenas poucas cenas,entre muitas a ser lembradas.
Baseado no aclamado musical da Broadway de 1957, já adaptado para o cinema em 1961, num filme vencedor de 10 Oscars, “Amor, Sublime Amor” ganha uma nova versão, agora dirigida pelo grande Steven Spielberg. Nesta releitura, a essência da trama principal está mantida: a rivalidade entre imigrantes porto-riquenhos (os Sharks) e nativos norte-americanos (os Jets), num bairro da cidade de Nova York, habitado por imigrantes trabalhadores, e que está prestes a passar por um processo de renovação urbana (com demolição e construção de novos prédios) e o surgimento de uma história de amor a la “Romeu e Julieta” entre os representantes desse grupo.
Como se pode perceber, “Amor, Sublime Amor” é um filme repleto de camadas interessantes, e a história de amor entre Tony (Ansel Elgort) e Maria (a estreante Rachel Zegler) é a menos interessante delas, por incrível que pareça. A discussão entre imigrantes que buscam uma melhoria na sua qualidade de vida e que, por outro lado, não conseguem se sentir em casa em seu novo lar; com a dos nativos que comprimem a presença desses forasteiros por enxergarem neles uma ameaça às oportunidades que deveriam ser deles; despista, na realidade, a grande opressão que ambos sofrem e que está representada pela especulação imobiliária ao redor deles. A América que eles tanto cantam e brigam para estar é grande, tem muitos interesses por trás, e os engole por completo.
“Amor, Sublime Amor” é um musical, portanto, repleto de elementos clássicos do gênero, com canções vibrantes e coreografias milimetricamente concebidas e executadas. O fato da obra ser dirigida por um gênio do nível de Spielberg só potencializa estas características. Nas mãos do diretor, estamos diante de um filme que é um verdadeiro espetáculo visual - merecedor de suas sete indicações ao Oscar 2022.
Um dos grandes clássicos da história do cinema e colocado com um dos top 5 musicais de todos os tempos! Aqui temos um filme em formato bem avermelhado, com enquadramentos perfeito, valorizando muito o lindo cenário, assim trazendo uma fotografia deslumbrante. O elenco é ótimo com grande destaque para Richard Beymer, Rita Moreno e da lendária Natalie Wood que estão deslumbrantes, filme indicado a 11 óscar, sendo agraciado a 10 prêmios, perdendo apenas para Roteiro adaptado. Amor, sublime amor é atraente e inovador.
Chega ser uma ofensa dizer que este musical é uma versão de Romeu e Julieta entre gangues rivais numa Nova Iorque da década de 60? Aqui os porto-riquenhos Sharks rivalizam com os anglo-saxões Jets pelo domínio da área oeste de Nova Iorque, onde residem os imigrantes e as classes menos favorecidas. Até que o antigo líder dos Jets, Tony (Richard Beymer), se apaixona, e é correspondido, por Maria (Natalie Wood) irmã do Nardo (George Chakiris), líder dos Sharks. A trama elimina a presença dos pais de ambos os personagens centrais, tendo um elenco praticamente jovem, com exceção do detetive da policia e o dono do bar, ponto de encontro das gangues. As cenas de lutas são balés coreografados, algo genial. E este é só um recurso utilizado num filme cheio de cenas memoráveis. A produção tem uma das músicas mais clássicas dentre os musicais hollywoodianos, “Tonight”. Para mim, fã do gênero, é delicioso assistir a obras como esta e ser pego de surpresa ao reconhecer tal música. Isso ilustra como o cinema é imortal. Curiosidade. Vencedor de 10 dos 11 Oscar a que foi indicado, dentre eles, Melhor Filme, Diretor, Ator e Atriz Coadjuvante. Os outros são, Melhor Fotografia, Direção de Arte, Figurino, Som, Edição e Trilha Sonora. Nota do público: 7.6 (IMDB) Nota dos críticos: 93%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $43 milhões
Um dos mais clássicos e encantadores musicas já feitos, impressiona pelas músicas e pelas danças. O roteiro tem suas falhas, mas o resultado final é primoroso.
Ai, minha nossa, em 2021 sendo -finalmente- agraciada pela telecine com esse filme maravilhoso que estava na minha lista já fazia tempo... Realmente não dá pra subestimar a arte e a sua capacidade de nos tornar pessoas melhores. Assistam!!
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade