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Alexandre C.
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525 críticas
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4,5
Enviada em 29 de março de 2019
Um terror misturado com ficção, um dos melhores filmes de John Carpenter o ambiente favorece bastante o enredo, tem cenas de filme trash, acho que ja podem colocar esse filme como um clássico dos gêneros de terror e de ficção, demorei 30 anos pra conhecer esse filme
O Enigma do outro Mundo é um filme que tem uma atmosfera que muito lembra "Alien o oitavo passageiro". O filme tem um roteiro simples, mas perfeitamente trabalhado, e dirigido de modo único, Carpenter sabe conduzir a tensão e o suspense e a música de Ennio Morricone vai fazendo a costura perfeita. E quando o filme mostra seus efeitos práticos é surreal, tudo é muito crível e nojento e apavorante, um trabalho excepcional e marcante. Existe um mistério que permeia o filme:" será que a coisa infectou alguém? ". esse mistério é um fio condutor no filme, porém falta aos personagens suficiente material pra você torcer por eles. A situação é angustiante e imersiva, mas os personagens são bem rasos, contrapartida,o personagem de Kurt Russell é bem trabalhado e atrai simpatia pra si, os demais não. Outro pequeno problema que tive com o filme foi o final abrupto, que deixa em aberto às possibilidades do que aconteceu com relação a coisa. Mesmo gostando de Enigma dos outro Mundo, esperei mais impacto e simpatia pelos personagens. Como ocorre em Alien. Mas o filme é um Sci-fi de primeira e não deve ser ignorado, pois no campo do horror e dos efeitos práticos é uma obra primorosa e tem direção e música extraordinária.
Clássico do gênero, não é a toa que o favorito só diretor pena que estreou nos cinemas na mesma época que et o que sem dúvida alguma prejudicou seu desempenho nas bilheterias pois merecia mas reconhecimento do que teve.
Um clássico. Um dos melhores filmes de terror/ficção. As transformações e criaturas merecem um prêmio à parte. Poderiam manter o nome original : " A coisa"
Perfeito, esplendido, excelente. Não tenho palavras para descrever o quanto acho esse filme perfeito em todos os sentidos, ótimo enredo, cenário, história, tudo muito bom. Kurt Russell é impecável em seu papel e o resto do elenco também é ótimo.
Uma trama muito bem desenvolvida, eu esperava mais confesso, mas não tem como exigir muito em efeitos para um filme de 1983, as atuações são razoavelmente boas mas não me vi em algum momento aflito, "A coisa" é algo nojento até mas não é algo que cause tanto medo, ou tanta apreensão, ele não é tão inteligente ou rapido e facilmente é detido sendo queimado, é uma ameaça por ser homicida e gera o suspense por poder se transformar em seres vivos mas ao mesmo tempo pode "facilmente" ser abatida que tira um pouco da agonia. De qualquer forma não é de todo mal.
Enquanto ET pregava a pacificação entre terráqueos e seres de outros planetas, esta realização do aprendiz - mais para terror - de HITCHCOCK, JOHN CARPENTER, realizador de obras como HALLOWEEN, FOG - A BRUMA ASSASSINA e FUGA DE NOVA YORK, ainda encara o que vem do espaço como uma ameaça mortal para a humanidade. Na verdade este atraso de CARPENTER é devido principalmente ao fato de ter se inspirado - refilmado - num ficção cientifica da década de 50. Bem construido, bons efeitos especiais, com clima claustrofóbico marcante - ai tem muita influência de ALIEN do RIDLEY SCOTT - mas tem um certo clima ultrapassado por causa da mensagem pacifista de SPEILBERG e seu ET. Visto em 1983 no Cine Centenário de Ribeirão Preto.
-Filme assistido em 06 de Janeiro de 2016 -Nota 7/10
John Carpenter nos embarca para a Antártida,em pleno inverno de 1982.Daí,acompanhamos a rotina de doze homens norte-americanos numa estação de pesquisa.Tudo começa por conta de uma perseguição a um cachorro,na linda fotografia gelada.O grande problema desse grupo,é que ninguém pode confiar em ninguém.
Carpenter manda muito bem nesse ponto.Ao tentar nos 'enrolar' para dificultar saber quem é o principal suspeito ou vilão da história.Os efeitos são ótimos para a época.A trilha sonora ajuda e muito certas situações no suspense.A história não é nova.Claustrofóbica na maioria das vezes,consegue se destacar em pequenas partes do roteiro.Do meio até o fim,temos grandes furos,que são preenchidas por brigas entre boa parte do elenco.
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