Durante a produção, o fotógrafo Dick Bush abandonou o projeto na metade por não conseguir trabalhar com as exigências feitas pelo diretor. Sendo assim, o assistente de fotografia John M. Stephens assumiu o projeto.
O diretor, Friedkin, comentou no livro "William Friedkin: Films of Aberration, Obsession and Reality", de Thomas D. Clagett, que esse é um dos filmes favoritos que ele fez.
Para deixar a cena da batida de carros no prólogo, o mais real possível, Friedkin destruiu doze carros antes estar satisfeito.
Para fazer o fogo que deveria ser controlado no filme, foram explodidos milhares de galões de gasolina, que uma vez pegando fogo ninguém conseguia chegar perto.