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    Aníbal, O Conquistador
     Aníbal, O Conquistador
    Data de lançamento desconhecida No cinema | 1h 43min | Aventura
    Direção: Edgar G. Ulmer, Carlo Ludovico Bragaglia
    |
    Roteiro Edgar G. Ulmer
    Elenco: Renzo Cesana, Victor Mature, Gabriele Ferzetti
    Título original Annibale
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    Sinopse

    O jovem guerreiro Aníbal (Victor Mature) viaja para Roma buscando vingar-se após sua travessia nas montanhas dos alpes. No meio do caminho ele encontra e captura Sylvia (Rita Gam), a bela sobrinha do Senador Fabius Maximus (Gabriele Ferzetti), mas não a mantém presa. Pelo contrário, Aníbal usa a moça apenas para mostrar seu poder aos inimigos.

    Trailer

    Aníbal, O Conquistador Trailer Original 2:09
    Aníbal, O Conquistador Trailer Original
    2.223 visualizações

    Elenco

    Victor Mature
    Personagem : Hannibal
    Gabriele Ferzetti
    Personagem : Fabius Maximus
    Rita Gam
    Personagem : Sylvia

    Fotos

    Detalhes técnicos

    Nacionalidade Itália
    Distribuidor -
    Ano de produção 1959
    Tipo de filme longa-metragem
    Curiosidades -
    Orçamento -
    Idiomas Italiano
    Formato de produção -
    Cor Colorido
    Formato de áudio -
    Formato de projeção -
    Número Visa -

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    Comentários

    • Andries Viljoen
      Aníbal tinha uma vantagem natural sobre seus adversários, pois os comandantes romanos não tinham a experiência que Aníbal já havia adquirido em outras batalhas. Pode-se analisar aqui as ações de Aníbal sob uma visão de princípios estratégicos:Massa: Concentrou poder de combate no lugar e tempo decisivo. Utilizou sua vantagem numérica sobre a cavalaria romana no seu flanco esquerdo. Usou sua infantaria pesada e sua cavalaria leve apenas no momento oportuno.Objetivo: Dirigir toda operação militar para um objetivo claramente definido, decisivo, e atingível. Com certeza ele estava muito mais comprometido com seus objetivos que os cônsules romanos.Ofensiva: Agarrou, reteve, e explorou a iniciativa, não dando chance aos romanos.Surpresa: Golpeou o inimigo, em um lugar de cada vez ou até certo ponto para qual ele estava desprevenido.Economia de força: Alocou poder de combate essencial mínimo a esforços secundários. Manteve suas principais tropas descansadas um pouco fora da batalha principal, fazendo com que os romanos corressem atrás de uma miragem que era vencer a linha do centro, que por ser menos densa, facilmente foi cedendo terreno de forma ordenada e também sua cavalaria ligeira foi mantida em espera até o momento certo.Manobra: Colocou o inimigo em uma posição de desvantagem pela aplicação flexível de poder de combate. Deixou sua cavalaria do flanco esquerdo fosse superior a cavalaria romana, o que não era esperado pelos romanos, e fazendo um centro mais fraco, coisa também incomum para a época.Unidade de comando: Para todos os objetivo, assegurou unidade de esforço debaixo de um chefe responsável.Segurança: Nunca permitiu para o inimigo adquirir uma vantagem inesperada, manteve-se atento a todos os detalhes para evitar surpresas.Simplicidade: Preparou um plano claro, descomplicado, deu ordens concisas para assegurar compreensão completa. Seu plano foi simples, não precisava ser um gênio militar para entendê-lo, mas foi preciso de um gênio para concebê-lo.Explorar os sucessos obtidos: Tão importante quanto vencer é explorar essa vitória, para que não fique restrita apenas ao momento, pois se esse momento for perdido, tudo pode se inverter.
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