O crítico André Bazin publicou um comentário na revista Cahiers du Cinéma, número 11, sobre o filme: “ Joseph Losey parece ter querido modernizar o estilo a partir de um modo neorrealista. Fritz Lang fez tudo em um estúdio, Losey utiliza largamente os exteriores. São esses, aliás, quando isolados, os bons momentos do filme, através dos quais esse jovem e vigoroso diretor mostra que merecia sorte melhor. Sente-se que se o roteiro lhe permitisse, ele só queria fazer um bom filme e num tom pessoal”.