O documento Corpo Presente investiga diversas possibilidades de expressão e significação do corpo contemporâneo, focando a performance como uma das principais manifestações artísticas do nosso tempo. Através de obras e reflexões de artistas e especialistas do Brasil e do mundo, onde o filme explora como o corpo se transforma em matéria prima para uma crise, abordando questões essenciais como genes, identidade, conflitos sociais e colonialismo. Com um mosaico que inclui artistas renomados e emergentes, como Ayrson Heráclito, Jo Clifford e Ana Luisa Santos, Corpo Presente apresenta performances que entrelaçam múltiplas expressões e discursos inovadores. O longa também contém uma análise de estudantes como Carlos Mendonça e Cristine Mello, que ofereceram novas perspectivas sobre os temas abordados. Para explorar a relação entre vídeo e performance, o filme amplia ou a construção e transformação poética do corpo num espaço de debate público, onde se encontram arte, resistência e política. Combinando imagens e entrevistas, Corpo Presente mapeia onde o corpo pode se atualizar, iluminando um significado infinito e potencial transformador.