Em Zafari, produção de Mariana Rondon, em um pequeno zológico em Caracas, uma família acompanha da janela de seu apartamento as comemorações da chegada do hipopótamo Zafari, um símbolo comemorado por pessoas de diversas classes sociais. Em uma crise de alimentos, água e energia elétrica, a sociedade distópica percebe que Zafari é o único que ainda tem o suficiente para comer. Ana é a matriarca da família que precisa percorrer o prédio decadente de luxos à procura de comida nos apartamentos abandonados. Como se não bastasse os problemas do cotidiano que a família precisa enfrentar e resolvê-los e acharem uma solução para deixarem o país, na busca por algo básico como a comida, Ana se depara com estranhos ruídos e barulhos assustadores que a amedronta cada vez mais. A chegada do hipopótamo, que antes era motivo para celebração, desencadeou diversos problemas entre os vizinhos de classes sociais opostas.
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