Foram os Sussurros que me Mataram é um longa-metragem dirigido por Arthur Tuoto e mergulha no turbilhão que é a vida de Ingrid Savoy (Mel Lisboa), uma celebridade que se vê obrigada a um confinamento em um hotel enquanto se prepara para entrar em um reality show. Enquanto está desconectada do mundo exterior, Ingrid enfrenta uma série de desafios que ameaçam sua sanidade e reputação. Entre visões premonitórias, ataques de paparazzi e agitações anarquistas na cidade, Ingrid se vê constantemente à beira de um escândalo iminente. O filme vai retratar a sua jornada através de um fluxo de pensamentos onde a linha entre realidade e delírio se torna tênue, enquanto os personagens misturam com reflexões pessoais e com citações aleatórias. O filme não é apenas um retrato da vida de uma celebridade sob a beira de colapsar pela invasão público, mas também uma exploração profunda do estado de alienação e loucura alimentado pela mídia.
A premissa do clima de suspense que se apresenta no início não passa de mera expectativa para o público. O que se vê nos curtos 75 minutos é similar a uma peça de teatro jogada com diálogos confusos e inquietos.
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