MMA - Meu Melhor Amigo: Críticas - Página 2

Eu odeio filme brasileiro mais esse foi o melhor que eu vi na minha vida está de parabéns isso é filme maravilhoso

Achei emocionante, simplesmente d+, poderia abordar um pouco mais do espectro autista. Filme emocionante do início ao fim.

Gostaria de expressar minha crítica falando sobre mim, sou fã de MMA, e ir ao cinema é minha diversão, perdi as contas de quantas vezes fui ao cinema, escolhi um filme aleatório e gostei, sai feliz e alegre, porque é bom, prazeroso. Só que preciso viajar 90km pra ir até um cinema, e ao chegar e ver MMA - Meu melhor amigo e ver a sinopse, não hesitei. Nunca esquecerei desse filme, pois foi a primeira vez na minha vida que ao ver um filme e antes da primeira hora do filme já querer ir embora, paguei caro, R$ 52,00 então fiquei e contava os minutos para sair daquela sala. Não senti emoção, empatia, felicidade ou tristeza. Não consegui sentir nada, atuação patética do Mion, e se for fã de MMA, não assista, golpes fakes, além de soco no s*co, contagem para nocaute? Furos de roteiros, horrível. Filme patético. Adoraria um reembolso, principalmente do tempo perdido.

Assistir a MMA Meu Melhor Amigo foi uma experiência decepcionante do início ao fim. O filme falha em todos os aspectos que poderiam torná-lo minimamente memorável. A atuação de Marcos Mion é nada menos que constrangedora: exagerada, artificial e sem profundidade, resultando em um protagonista incapaz de gerar qualquer empatia.

Os personagens não tem desenvolvimento emocional ou narrativo. O tema do autismo, que deveria ser tratado com sensibilidade e autenticidade, é abordado de forma superficial e forçada.

Para piorar, o filme parece mais preocupado em exibir o físico do protagonista do que em explorar as dinâmicas familiares e o impacto real do autismo na relação pai e filho.

Além disso, Mion supostamente teve acesso e demonstrou interesse em um curta-metragem com a mesma ideia, mas foi rejeitado por ser considerado inadequado para o papel. O fato de ele ter plagiado a premissa e apresentado como se fosse um projeto original é mais uma mancha na reputação do filme e de seu protagonista.

É lamentável ver uma obra tão medíocre ocupar espaço nas salas de cinema, especialmente quando há tantos projetos realmente talentosos esperando por uma chance de brilhar. MMA Meu Melhor Amigo não é só ruim, é patético.

Sensacional história, enredo e mensagem de amor, superação e resiliência
Não tenho dúvidas que não sairá dessa sessão de cinema da mesma forma que entrou.

Sou mãe de autista e fui na expectativa e o intuito de me identificar com o filme. Pensei que me faria chorar pela temática.
Porém, tudo o que eu vi, um filme pra mostrar o físico e o ego do Mion (e a péssima atuação também, pra não dizer forçada). O tema Autismo foi abordado superficialmente, sem uma história que mostrasse a evolução no relacionamento de pai e filho. Um clichê do começo ao fim!

foda de mais, foda de mais, foda de mais, foda de mais, foda de mais, foda de mais, foda de mais, foda de mais, foda de mais, foda de mais, foda de mais,

Filme emocionante, foi muito lindo vê a construção da relação de pai e filho, como o pai conseguiu lidar aos poucos com o autismo do filho e como o filho foi uma motivação para o pai continuar a lutar, muito bonita a mensagem a história é muito boa, os cenários, a coreografia, o roteiro, tudo. Que filme espetacular!!

Devo dizer que, a princípio, estava um tanto quanto sem expectativas, pensei que iria ver mais um daqueles clichês que estamos acostumados a ver, quando o filme envolve esportes: um atleta que tem dificuldades e consegue vencê-las. Todos vivem felizes para sempre e o filme termina. Mas não foi isso que eu vi. O resultado me surpreendeu positivamente.

Vamos às minhas observações:

Em alguns momentos não consegui desfazer a ligação com os filmes da série Rocky. Sim, aquele que foi vivido por Sylvester Stallone. Mas o roteiro idealizado e escrito pelo Mion com Paulo Cursino é mais humano, mais afetivo. Por isso, prepare o lenço. Se você não se emocionar com algumas cenas, vou achar que você tem um coração de pedra. Mas mantenha a tranquilidade: não é um filme “meloso”, piegas.

Aborda muito fortemente as relações entre pais e filhos: conflitos, desgastes, conquistas, acertos, afetos, etc. Tudo o que envolve essas relações familiares. E aí tem mais emoção no ar.

É interessante notar que, apesar da violência que o próprio esporte de luta trás, há momentos de pura sensibilidade.

Ainda com relação ao enredo, acima de tudo, é uma aula sobre como agir corretamente com o autismo. Desmistifica muitas crenças e trás muitas verdades sobre o assunto.

Sobre o elenco, falar da atuação de grandes artistas como Antônio Fagundes, Andreia Horta, Augusto Madeira e até de Guilherme Tavares, que apesar da pouca idade já é uma fera, é chover no molhado. Mas a grande surpresa para mim foi o Marcos Mion que foi bastante convincente como ator. Conseguiu mandar o seu recado muito bem. Sempre digo que para ser um grande ator é preciso passar credibilidade e isso ele passa. Não conhecia o ator luso-angolano Hoji Fortuna, mas ele também fez um trabalho sério. Pontos positivos para todos!

A direção de José Alvarenga é bem eficiente. Evita aquelas sequencias longas e enfadonhas. Na realidade trás cenas vivas, vibrantes que evitam que a plateia durma.

Resumindo: pelo conjunto da obra, é um filme que merece ser visto. É o cinema nacional trazendo bons momentos de diversão, mas também de reflexão. Sinceramente falando, eles me ofereceram muito mais do que eu esperava. Assim, super recomendo.

Fui com muita expectativa por tratar-se de um tema relevante, entretanto o que vi foi a exploração da forma física do apresentador médio para um ator ruim.