A saga quer se orgulhar dos valores de produção nesta nova etapa.
The Walking Dead pode ter chegado ao fim em 2022, mas a saga está bem longe de acabar. Os personagens agora ampliam suas histórias em spin-offs próprios que não param de crescer - assim como o orçamento.
Essas séries derivadas estão elevando o nível do universo TWD, e, este ano, um novo recorde foi quebrado graças a The Ones Who Live. A série de Rick e Michonne se tornou o produto audiovisual mais caro da franquia com um orçamento de 82 milhões de dólares.
Isso faz com que cada episódio custe aproximadamente 13,7 milhões, superando Dead City, com aproximadamente 12 milhões por capítulo. É também mais de quatro vezes o orçamento dos episódios da série original.
Dinheiro sempre foi um problema na série original
Esses são números que devem ser encarados com cautela, já que o orçamento da produção inclui também os salários dos atores. Tanto Andrew Lincoln quanto Danai Gurira aumentaram seu prestígio desde que começaram a série e, para Lincoln, a produção substitui o filme spin-off do personagem há muito prometido. Por isso, é fácil presumir que não foram poupadas despesas para trazê-los de volta.
E todos esses gastos são surpreendentes quando comparados com a série original: vale lembrar que o dinheiro foi uma grande dor de cabeça em The Walking Dead desde o início, com a demissão de Frank Darabont como showrunner ligada principalmente a diferenças com a AMC sobre a direção e o orçamento do programa.
The Walking Dead: The Ones Who Live está disponível no Prime Video.
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