12 melhores filmes de vampiros de todos os tempos

Além de clássicos como Nosferatu e Drácula, obras modernas como Crepúsculo marcaram o subgênero para sempre.

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Quando falamos em vampiros, logo pensamos em figuras clássicas como Nosferatu e Drácula. Todos esses personagens do cinema saíram de livros clássicos que marcaram gerações. E desde que essas obras revolucionaram a sétima arte, o subgênero vem passando por inúmeras transformações.

No início do século, Anjos da Noite - Underworld revolucionou a forma de contar as histórias de vampiros. Isso porque o longa juntou diversas criaturas folclóricas com uma criatividade excepcional. E alguns anos mais tarde, foi a vez de Crepúsculo mostrar que esse tipo de narrativa também pode agradar os fãs de produções teens.

O fato é que os vampiros agradam a todos e são objetos de fascinação desde os primórdios da humanidade. Por isso, nós separamos os melhores filmes que retratam esses seres adoráveis das mais diferentes formas. Confira:

O Que Fazemos nas Sombras

O Que Fazemos nas Sombras é uma das paródias mais geniais já feitas no cinema. Dirigido por Taika Waititi (Jojo Rabbit), a trama acompanha vampiros tendo dificuldades com as tarefas do mundo moderno, como pagar as contas, ir para baladas e resolver conflitos com amigos.

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30 Dias de Noite

30 Dias de Noite acompanha uma cidade que é engolida pela escuridão por um mês. Logo em seguida, milhares de vampiros começam a assassinar os moradores do local.

Drácula de Bram Stoker

Ganhador de três Oscar (Figurino, Maquiagem e Efeitos Sonoros) Drácula de Bram Stoker acabou se tornando um clássico com o personagem sugador de sangue. Os motivos são muitos e vão desde a direção competente de Francis Ford Coppola, passando pela atuação do elenco até a surpreendente história (de amor) que prende o espectador do início ao fim.

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Nosferatu

O clássico Nosferatu, de 1922, conta exatamente a mesma história do Conde Drácula, mas por não terem conseguido os direitor autorais, os produtores alteraram os nomes: "vampiro" virou "Nosferatu", e o Conde Drácula foi batizado Conde Orlok (interpretado por Max Schreck). Este filme mudo, do diretor Friedrich-Wilhelm Murnau, também recebeu um subtítulo: "Uma sinfonia do horror".

A produção ficou conhecida por seu visual estilizado e pelo estilo expressionista, com imagens distorcidas e muito uso de sombras. Com o sucesso da produção, várias refilmagens foram feitas, incluindo o Nosferatu de Werner Herzog em 1979, e o "making of fictício" A Sombra do Vampiro (2000), que imagina os bastidores das filmagens de Nosferatu se o ator Max Schreck (Willem Dafoe) fosse um vampiro de verdade.

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Entrevista com o Vampiro

Os vampiros não fazem sucesso apenas nos cinemas, se destacando também em obras literárias. Anne Rice é uma das autoras mais conhecidas do gênero. Lançado em 94, Entrevista com o Vampiro é a mais bem sucedida adaptação das obras da escritora. Dirigido por Neil Jordan, o longa tem como ponto de partida a entrevista de um ambicioso repórter (Christian Slater) com Louis (Brad Pitt), um sujeito que diz ser um vampiro de mais de 200 anos.

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Apesar de narrar a história, Louis acaba perdendo espaço para o vampiro que transformou o primeiro e o ensinou a viver, Lestat (Tom Cruise), que rouba quase todas as cenas em que aparece. Cruise realiza um trabalho impressionante. Pitt também está bem, assim como a jovem Kirsten Dunst, que interpreta a vampirinha Claudia.

Drácula

A história de Drácula, o filme, segue de maneira fiel o livro de Bram Stoker, a não ser pelo fato de o vampiro não ter dentes longos, nem deixar marcas no pescoço de suas vítimas. A direção é de Tod Browning, um especialista em retratar monstros no cinema. Este filme se tornou um clássico tão grande que Lugosi apareceu em outras produções no mesmo papel (O Retorno do Vampiro, Plano 9 do Espaço Sideral), e quando o ator morreu, ele foi enterrado com a capa preta de seu personagem.

Blade

Blade não é apenas um filme de vampiros, mas também de super-herói. Afinal de contas, o personagem foi criado por Marv Wolfman e Gene Colan para os quadrinhos da Marvel. Na época as adaptações dos personagens da editora não estavam na moda e sofriam uma certa resistência devido aos fracassos anteriores. Foi justamente Blade, o Caçador de Vampiros que começou a mudar esta história.

Mesclando elementos clássicos do vampirismo, como a necessidade de sangue, com muitas cenas de ação, Blade fez sucesso e logo se tornou um marco na carreira de seu protagonista, Wesley Snipes. Ele, por sinal, também é vampiro, mas por ter sido contaminado na barriga da mãe ganhou o dom de andar à luz do dia sem prejuízos - o que lhe valeu o apelido de "daywalker". O personagem ainda deu as caras nas telonas em mais dois filmes, Blade 2 e Blade Trinity, ambos estrelados por Snipes.

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Fome de Viver

Falar de filmes sobre vampiros e deixar de citar Fome de Viver seria como enfiar uma estaca no coração dos admiradores do personagem viciado no preciso líquido vermelho. Mesmo que eles não tenham tido ainda a oportunidade de assistir. Primeiro longa do cineasta Tony Scott, falecido recentemente, esse pequeno filme tem elenco de estrelas (Catherine Deneuve, o cantor David BowieSusan Sarandon e Willem Dafoe), um climão gótico e uma história interessante.

Uma vampira (Deneuve) sobrevive através dos séculos sugando "a vida" de seus amantes, mas depois de um certo tempo eles passam a envelhecer e somente ela continua bela. Seu atual parceiro (Bowie) não aceita essa condição e procura uma maneira de driblar o seu destino, recorrendo a uma médica (Sarandon), que acaba se envolvendo numa macabra história de amor.

Anjos da Noite - Underworld

O ano de 2003 trouxe para os fãs da "temática vampira" um elemento novo com Anjos da Noite - Underworld. Isso porque uma história dirigida (e também criada) por Len Wiseman reunia vampiros e lobisomens num clima de absoluta rivalidade, travada sem o conhecimento da espécie humana.

Para aumentar o conflito, um homem (Scott Speedman) passa a ser objeto de perseguição de ambos os lados por reunir em seu corpo os poderes das duas criaturas. Mas a vampira Selene (Kate Beckinsale) precisa evitar que esse ser híbrido caia nas mãos do inimigo e acaba se apaixonando por ele, vivendo um (tradicional) amor proibido.

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O Vampiro da Noite

Drácula já teve várias caras nos cinemas, mas poucas foram tão icônicas quanto a de Christopher Lee. Ele assumiu o personagem em O Vampiro da Noite (1958), clássico dos estúdios Hammer. Na história, Jonathan Harker visita a mansão de Drácula para catalogar os livros em sua biblioteca. Ele logo percebe que a estadia seria algo traumático. A situação fica ainda pior quando o Conde se sente atraído pela noiva de Harker, Lucy Holmwood.

Crepúsculo

Mesclando uma boa dose de romantismo com o fascínio causado pelos vampiros, Crepúsculo fez sucesso tanto na literatura quanto no cinema. A história central pode ser descrita como a paixão de uma adolescente (Kristen Stewart) por um vampiro centenário (Robert Pattinson), que mantém o visual como se tivesse cerca de 20 anos.

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A Hora do Espanto

Alguns filmes acabam entrando para a história meio que por acaso, e A Hora do Espanto é um exemplo. Com um argumento simples, sobre um jovem que descobre ter um vizinho vampiro, o longa abriu as portas para um novo gênero, misturando terror e humor: o terrir.

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