O ator foi indicado a Melhor Ator Coadjuvante em 1995, por Pulp Fiction, mas não ganhou.
Samuel L. Jackson é um dos grandes nomes de Hollywood, com grandes trabalhos na filmografia, incluindo Pulp Fiction: Tempo de Violência, Os Oito Odiados e Django Livre. Apesar de sua longa carreira, ele só recebeu uma única indicação ao Oscar em 1995 — e nem ganhou —, além de ter recebido um Oscar honorário anos depois, em 2022.
Por isso, ele tem uma posição bem firme sobre a importância de ser indicado ao Oscar: segundo o ator, indicado como Melhor Ator Coadjuvante por Pulp Fiction, isso não significa nada. Em entrevista à AP Entertainment, ele explicou:
"Estamos no ramo há tempo suficiente para saber que quando as pessoas dizem: 'É uma honra ser indicado', não, não é. É uma honra vencer. Você é indicado e as pessoas dizem: 'Sim, eu lembro disso'. Ou a maioria das pessoas esquece. Geralmente é um concurso para o qual você não se ofereceu para participar. Eu não entrei lá para poder me exibir."
Eles indicam você e as pessoas dizem: 'Qual é o filme para o qual você foi indicado? Qual é o nome dessa coisa?' E depois que acaba, as pessoas têm dificuldade em lembrar até mesmo quem ganhou.
Agora, o ator está promovendo o novo filme da Netflix, Piano de Família, uma obra com forte colaboração familiar, na qual Malcolm Washington dirige, enquanto seu irmão, John David Washington, assume um dos papéis principais, e o patriarca Denzel Washington participa como produtor.
O longa-metragem acompanha a vida dos Charles na pacata casa comandada pelo patriarca Doaker no estado de Pittsburgh. O ano é 1936, auge da Grande Depressão, e a herança da família — um estimado piano de madeira — divide opiniões e gera conflitos ferozes entre os irmãos.
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