O Senhor dos Anéis: Essa foi a cena mais difícil de ser criada nos filmes de Peter Jackson, mas valeu a pena
Bruno Botelho dos Santos
-Redator | crítico
Bruno é redator e crítico do AdoroCinema, que divide seu tempo na cultura pop entre tomar susto com os mais diversos filmes de terror, assistir os clássicos do cinema ou os grandes blockbusters e enaltecer o trabalho de David Lynch e Stanley Kubrick.

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A trilogia O Senhor dos Anéis é uma das mais bem-sucedidas de todos os tempos, arrecadando quase 3 bilhões de dólares e conquistando 17 Oscars. Peter Jackson foi o responsável pela adaptação da obra de J.R.R. Tokien para as telonas, o que não foi uma tarefa nada simples com momentos um tanto complicados durante as filmagens.

A cena que é considerada uma das mais difíceis criadas na trilogia O Senhor dos Anéis é dos Portos Cinzentos no final de O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei. Quem assistiu sabe que esse momento é a despedida emocionante de Frodo, ao lado de Elrond, Galadriel, Celeborn, Gandalf e Bilbo da Terra-média, em direção às Terras Imortais.

Não foi nada fácil para os atores entregarem toda a carga emocional que o momento necessitava – ainda mais que os filmes não foram filmados cronologicamente. Para piorar a situação, eles tiveram que filmar a cena dos Portos Cinzentos três vezes, em três dias.

Primeiramente, o ator de Samwise, Sean Astin, estava usando o figurino errado nas filmagens após uma pausa para o almoço. Na segunda vez, a gravação foi destruída em uma unidade de processamento e eles tiveram que repetir a cena uma terceira vez.

Dominic Monaghan, que interpretou Merry nos três filmes de O Senhor dos Anéis, revelou ao IGN como foram difíceis as filmagens de Portos Cinzentos.

Tivemos que fazer isso três vezes! Se você perguntasse a todos nós quatro, 'Escolha uma cena que você pode garantir que só precisa fazer uma vez e não voltar', provavelmente teríamos dito Portos Cinzentos, só porque estávamos todos lá chorando como crianças

"Então, fazendo isso três vezes, eu definitivamente acho que a terceira versão que eu fiz, a que está no filme, provavelmente não é tão histérica em termos do estado em que estou quanto a primeira, ou possivelmente até a segunda. Então, isso foi difícil", explica o ator.

"Os Hobbits estão tão em contato com a vulnerabilidade de suas emoções. Não é como se um humano estivesse ali assistindo um amigo ir embora, onde talvez ele derramasse uma lágrima e se sentisse triste. O diretor Peter Jackson queria que estivéssemos meio que em uma confusão. Foi desafiador fazer. Você não costuma ser solicitado a fazer isso como atores e todos os quatro estão ali muito vulneráveis ​​fazendo isso três vezes. É bem custoso", completa.

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